quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Quando uma antiga Ministra da Saúde revela o lado obscuro da gripe A...
A antiga Ministra da Saúde da Finlândia, Dr. Rauni Kilde, fala do que está por trás da gripe A.
Esta entrevista tem algum interesse, vindo de alguém que, além de médica, assumiu um cargo governamental importante. Não se trata própriamente de uma qualquer opinião.
E o que aqui é dito é muito pertinente.
Bem sei que Rauni Kilde, também está associada a conferências, que eu não partilho, como parapsicologia, OVNIS, e outras tretas...
Mas não deixam de ser relevantes as questões expostas:
- a manipulação mediática que é feito da gripe A
- o papel da OMS como amplificador do medo
- as reuniões secretas do Clube Bilderberg
- os eventuais objectivos escondidos desta pandemia.
Para ver, reflectir, ter uma visão diferente, e depois formar a sua própria opinião com mais alguns dados...
Para ver no "youtube":
http://www.youtube.com/watch?v=185HKE2c5Gg
Um chip subcutâneo para detectar o virus H1N1 !
Benvindo ao mundo fascinante e assustador dos chips.
O que é um chip?
Um chip é um circuito integrado que pode ter uma memória até 512 bits. Estes podem comunicar à distância as informações neles contidos, e isto sem qualquer pilha ou outra fonte de energia. Esta transmissão é possível graças a uma ténologia de identificção radio à distância, a RFID (Radio Frequency Identification).
http://www.cite-sciences.fr/francais/ala_cite/science_actualites/sitesactu/question_actu.php?langue=fr&id_article=2803
Alguns dos chips actuais têm o tamanho de um grão de arroz, o que permite que sejam colocados por baixo da pele e transmitir informações relativas ao seu portador.
Recentemente, empresas como Hitachi, apresentaram um RFID do tamanho de um grão de pó, quase imperceptível, com uma superficie de 0,4 milimetros e uma espessura de apenas 60 microns! Aproximadamente o diâmetro de um cabelo!
http://www.itespresso.fr/hitachi-presente-une-puce-rfid-de-la-taille-dun-grain-de-poussiere-17882.html
Um chip capaz de detectar o virus H1N1 !
No dia 21 de setembro de 2009, o maior fabricante de chips humanos injectáveis, a VeriChip Corp., regista a patente de um chip subcutâneo capaz de detectar o virus H1N1, entre outros.
http://www.verichipcorp.com/pressreleases/102209.html
O valor das acções na bolsa da VeriChip Corp. triplicaram após a declaração do deste registo de patente. Este chip permite a determinação do agente infeccioso, se se trata de um virus ou não, e a determinação do tipo de virus.
http://www.reuters.com/article/hotStocksNews/idUSTRE58K4BZ20090921Utilidade do implante de um chip.
Faz agora cinco anos que este tipo de chip obteve a autorização da FDA (Food and Drug Administration) para ser implantado de sob a pele de certos doente nos hospitais americanos.
A colocação preferencial, declara a VeriChip, é ao nível do tricipete entre o cotovelo e o ombro direito. Pode ser util em doente com patologias crónicas como a diabetes ou o Alzheimer que necessitam de intervenções rapida nos serviços de urgência. A informação é então transmitida para um computador que pode assim ler todos os dados clinicos do doente.
A colocaçãono paciente necessita apenas de vinte minutos, graças a uma seringa especial e não necessita de sutura. O seu custo é de apenas 150 a 200 Dólares.
http://www.informationhospitaliere.com/actualite-6323-verichip-puce-identification-patients.html
Este sistema de chips já é actualmente utilzado nos animais de pecuária e domesticos.
Algumas clínicas americanas já utilizam este sistema para protecção dos recém-nascidos, com a colocação de um chip que permite a sua localização em caso de troca de bebés ou de rapto.
O clube nocturno Baja Beach Club em Barcelona, propõe a implantação de um chip aos seus mambros, para terem um acesso previligiado a certas zonas privilegiadas do estabelecimento e o pagamento automático dos consumos.
Um estudo revelava em 1996 que a implantação de RFID em ratos, aumentava de 1 a 10% o aparecimento de concro.
http://www.reflexiences.com/actualite/categorie/technologie/
O "Big Brother".
Actualmente está em curso um projecto de localização em tempo real (Real Time Locating Systems) que irá permitir em bréve a localização de uma pessoa em qualquer local, mesmo no interior de um edifício.
Este nogócio deverá representar 1,6 mil milhões de Dólares em 2010 e 2,7 mil milhões em 2016.
A utilização destes chips coloca o problema do respeito da vida privada, dado que o seu portador pode ser localizado em qualquer lugar.
Recentemente os país têm vindo a ser pressionado para a sua eventual colocação nos seus filhos com o pretexto da segurança e localização em caso de rapto. O medo da insugurança e do terrorismo também pode contribuir num futuro próximo para que voluntáriamente as pessoas aceitem este tipo de técnologia implantada.
Em Portugal, por exemplo, irá ser colocado um chip nas matriculas automóveis, isto claro para nosso bem, para poder localizar o nosso carro no caso de roubo por exemplo. è sempre para o nosso bem, para nossa segurança.
O próprio chip não é totalmente seguro, dado que envia um sinal constante, este pode ser lido por terceiros e até copiado.
Não estamos muito longe do Big Brother de George Orwell.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Vacina contra a gripe A: mentiras mediáticas e verdades escondidas.
Celvapan mais segura?
As vacinas utilizadas são as mais caras!
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
A verdade sobre a composição das vacinas contra a gripe H1N1.
Foi iniciada em Portugal a vacinação contra a Gripe H1N1, com a Pandemrix do laboratório GlaxoSmithKline. Como iremos ver nem todas as vacinas são iguais, independentemente da questão da necessidade ou não da vacinação para esta surto de gripe aparentemente benigna.
Estão autorizadas neste momento na Europa 3 vacinas contra a Gripe H1N1: Celvapan (da Baxter), Pandemrix (da GlaxoSmithKline) e Focetria (da Novartis).
Contráriamente ao que muito se tem escrito, existem algumas diferenças entre elas.Os dados seguintes são os oficiais, que constam do ECDC (European Centre for Disease Prevention).
Composição viral:
Todas têm como estirpe viral o A/California/7/2009 (H1N1) inactivado.
Enquanto a Pandemrix e a Focetria é cultivada em ovos, a Celvapan, é cultivada em celulas animais.
O fabrico desta última vacina tem algumas particularidades. Os laboratórios Baxter tinham uma vacina preparada para a pandemia de gripe aviária (que não chegou a acontecer), era a estirpe H5N1, essa estirpe foi agora substituida pela H1N1. Este procedimento chamado de "mock-up", permite acelarar a sua autorização de colocação no mercado. A multiplicação do virus é feita em celulas de rim de macaco verde africano.
http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EE/V14N41/Vaccine_Tab1.jpg
Mercúrio:
A Pandemrix tem 5 microgramas por dose, sob a forma de timerosal, enquanto a Focetria tem dez vezes mais, 50 microgramas por dose. A Celvapan não tem mercúrio.
Alguns cientistas pensam que o mercúrio poderá estar na origem do elevado número de casos de autismo nas últimas décadas
Adjuvantes:
Tanto a Pandemrix, como a Focetria contêm esqualeno, 10,69 e 9,75 microgramas respetivamente. O Celvapan não contém esqualeno ou qualquer outro adjuvante.
Nenhuma destas 3 vacinas contém alumínio.
O esqualeno foi recentemente acusado de causar o aparecimento de doenças neurológicas como o síndrome de Guillain-Barré, que além de ser uma doença incapacitante, conduz frequentemente à morte.
http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EE/V14N41/Vaccine_Tab2.jpg
"Os adjuvantes que são utilizados para ampliar a reacção imunológica, em teoria podem ser um risco acrescido para as crianças cujo sistema imonológico ainda é imaturo, as grávidas cujo este se encontra modificado e os imunodeprimidos." (Prof. Daniel Floret, presidente do Comité Technique des Vaccinations, 31 août 2009 )
Como vimos, das 3 vacinas colocadas à venda na União Europeia, a Celvapan, dos laboratórios Baxter, parece ser preferível, uma vez que não contém qualquer adjuvante. A vacina utilizada em Portugal é a Pandemrix da GlaxoSmithKline.
http://www.eurosurveillance.org/ViewArticle.aspx?ArticleId=19361
http://knol.google.com/k/lyonel-baum/grippe-a-h1n1-v-2009/2k8pqpdqx6p8k/59#
terça-feira, 20 de outubro de 2009
O drama do Darfur é ter...petróleo!
Nos últimos anos, o nome de Darfur é frequentemente citado nos jornais e televisões. Muita gente nem sabe bem onde fica, apenas sabe que é algures em África. Os "media" passam imagens de gente faminta, de guerrilha, e fala de genocídio. Como iremos ver, este último termo, é falacioso e esconde objectivos de propaganda muito bem definidos.
O que está por detrás dessa desinformação? Quais são as verdadeiras causas desse conflito?
Onde fica o Darfur?
A região do Darfur é composta por três províncias situadas na zona Oeste do Sudão, o mais extenso país africano.
A região Norte do Sudão é constituida por muçulmanos, enquanto que o Sul é maioritáriamente composto por animistas e alguns cristãos. Portanto, desde já, podemos ver que, tentar reduzir o conflito sudanês a um conflito religioso não é exacto, dado que os cristãos do Sul não são maioritários nessa região.
Apesar de tudo, não deixa de ser verdade, que após a instalação da "charia" (lei musulmana) em 1983, inicialmente limitada ao norte, estava previsto a sua extensão progressiva a todo o território.
Em 1989, após um golpe de estado, Omar el-Bechir, torna-se no presidente vitalicio do Sudão.
O que é que realmente está en causa?
Por um lado, temos os Estados Unidos, no Chade o petróleo é extraido pela a Chevron e a ExxonMobil, este é conduzido por oleoducto até ao porto de Kribi, nos Camarões, e daí para os USA. Os estados Unidos não querem tocar nas suas reservas e preferem o petróleo africano mais barato. Para isso promovem a instabilidade nesses países ou colocam regimes fantoches; experiência que adquiriram de longa data nos países da América do Sul.
Do outro lado, temos a China, que precisa de enormes quantidades de petróleo para sustentar um desenvolvimento económico recorde. Actualmente importa 30% do seu consumo de África. É dona de grande parte do petróleo do Sudão, explorado pela China National Petroleum Corporation, tendo construido um oleducto até Port-Sudan no Mar Vermelho. A sua estratégia baseia-se na concessão aos países africanos de créditos sem condições e sem juros. Isto permite a esses paíse não ficarem dependentes dos empréstimos das "sucursais" dos Estados Unidos que são a Banca Mundial e o FMI, com as suas condições catastróficas para os países do Terceiro Mundo.
E no meio disto tudo, temos a região do Darfur, rica em petróleo, cujo transporte poderia ser feito facilmente através do oleoducto americano para o Atlantico ou do oleoducto chinês para o Mar Vermelho.
Mapa das actuais concessões de petróleo e gás no Sudão.
As forças em presença.
Básicamente, temos em presença:
- na região Norte, as forças de segurança estatais, e as milícias Janjawid ajudadas, não oficialmente, pelo governo,
- na região Sul, o Exército de Libertação do Sudão (SLA) e o Movimento para a Justiça e a Igualdade (MJE), apoiada e armada pelos Estados Unidos.
Propaganda mediática de um "genocídio".
O termo preferido pelos americanos e Algumas Organizações Não Governamentais , para qualificar a guerra no Sudão, tem sido o de "genocídio". Este termo tem sido amplamente difundido pelos "media".
Não tem sido inocente, este bombardiamento mediático que fala de "genocídio" para falar do Sudão. A sua aceitação, abre a porta à possibilidade de uma intervenção americana pelo intermédio da NATO e assim apoderar-se mais facilmente do seu petróleo.
Gabriel Trujillo, responsável de Médicos Sem Fronteiras no Dafur, fala em "manipulação internacional da opinião pública" e acrescenta que "as descrições feitas (de genocidio) não correspondem à verdade que observei no terreno, apesar do contexto de segurança ser preocupante".
O balanço para as populações é de mais de 200 000 mortos e 2 milhões de refugiados.
Em julho de 2008 foi colocado no Tribunal Penal Internacional (CPI), uma acusação contra o Chefe de Estado do Sudão, Omar El-Bechir, por « génocídio », « crimes de guerra », et « crimes contra a humanidade». Nem o Sudão, nem a China,nem os Estados Unidos assinaram os estatutos do CPI.
Terrorismo judiciário ou chantagem politica internacional?
http://www.alterinfo.net/Le-Darfour-C-est-une-affaire-de-petrole,-idiot-Chine-et-USA-engages-dans-une-nouvelle-guerre-froide-pour-l-or-noir_a8988.html
http://www.alterinfo.net/Darfour-Soudan-L-opinion-internationale-est-manipulee_a8389.html
http://www.alterinfo.net/Sanctions-americaines-contre-le-Soudan,-Darfour-il-s-agit-bien-du-petrole_a4273.html
http://www.alterinfo.net/MENACE-D-INCULPATION-DU-PRESIDENT-OMAR-EL-BECHIR-DEVANT-LA-CPI-TERRORISME-JUDICIAIRE-OU-CHANTAGE-POLITIQUE-INTERNATIONAL_a29971.html
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
O estranho caso da vacina contra a gripe sazonal da Baxter, que continha o virus da gripe das aves...
No início do ano, por pouco que não foi colocado no mercado uma vacina contra a gripe sazonal, que continha também o virus mortal da gripe das aves!
Como é que isto foi possível? A conclusão foi: ter-se tratado de "uma serie de erros técnicos e humanos". Pouco convincente?
Relato de um estranho "incidente"...
Uma empresa poderosa.
Percurso de um virus mortal...
Perguntas sem resposta:
Após a autorização de comercialização pela EMEA (Agência Europeia do Medicamento) das vacinas contra a gripe A fabricada pela Novartis (Focetria) e pela GlaxoSmithKline (Pendemrix), está também autorizada a da Baxter (Celvapan)...
terça-feira, 13 de outubro de 2009
O.M.S. cúmplice na investigação de armas biológicas.
O percurso das estirpes dos novos virus da gripe, mais parece um filme policial, desde o sua descoberta até a fabricação das vacinas. Nele não faltam as intrigas, os vilões e as espionagem militar.
O problema é que não se trata de um filme, mas sim do mundo actual e secreto em que vivemos. Este não aprece na páginas dos jornais.
A sua existência é bem real, e foi recentemente revelada pela médica Siti Supari, digna de crédito, não fosse ela Ministra da Saúde da Indonésia...
Um livro polémico e assustador.
A Ministra da Saúde da Indonésia, Dra. Siti Fadilah Supari, médica cardiologista, publicou, em 2007, o livro: "It's Time for the World to Change". Nele, ela inicia um combate contra a OMS (Organização Mundial da Saúde) com vista a uma maior honestidade, transparência e igualdade.
Este livro foi, como era de esperar muito criticado, dado que põe a nu os meandros, pouco claros, das relações entre um organismo que deveria ser independente (a OMS) e a indústria farmacêutica, a manipulação viral e a sua possível utilização em guerras biológicas, assim como a manipulação mediática promovida pela OMS.
A própria OMS exigiu que o livro fosse retirado de venda, não tendo conseguido.
A gripe das aves na Indonésia e a manipulação da OMS.
A Indonésia, quarto país mais populoso do mundo, com 240 milhões de habitantes, foi o mais atíngido pela a gripe das aves. Este teve de abater 20% dos seus 14 mil milhões de aves, principal fonte de proteínas. (Terá sido um simple acaso?)
Foi nessa altura que em Tanah Karo, se deu a morte de 7 dos 8 membros de uma familia. Precipitadamente, os peritos da OMS declararam que se tratava de uma transmissão de homem para homem. A Ministra da Saúde Dr. Siti Fadilah Supari, enviou um protesto à OMS, referindo que era prematuro tal conclusão. Tal não foi tido em conta.
Foi então que ela decidiu enviar o ADN do virus de Tanah Karo para analize no instituto Indonésio Eijkman, e portanto independente dos laboratórios da OMS. Obteve a confirmação que nada indicava que a contaminação se tinha dado entre humanos.
Mais uma vez, relatou este facto à OMS, que nada quis saber!
Algumas verdades sobre a gripe A.
Foi este ano, a propósito da nova pandemia de gripe suína, que se levantaram novas questões.
Primeiro, a estranheza de uma pandemia inicialmente batizada de "gripe suína", ter sido ulteriormente rebatizada de gripe "H1N1". Não pelo facto de a gripe suína ou a gripe das aves serem termos utilizado propositadamente para criar o medo nas populações, mas sim pelo facto de esta última denominação ser inhabitual.
De facto, este virus deveria chamar-se: estirpe mexicana do H1N1, como é o caso para todos as estirpes de virus. Por exemplo fala-se em estirpe indonésia do H5N1, estirpe vietnamita do H5N1,...
Ao atribuir o nome de "nova gripe H1N1", fica-se sem saber quem é o "propritário" do virus. Como iremos ver, isso é da maoir importância.
Percursos secretos de um virus...
Quando uma nova estirpe viral é descoberta, o país em questão, deve entrega-la à Rede Mundial de Vigilância da Gripe, esta por sua vez entrega-o a um dos quatro centros de referência da OMS (nos Estados Unidos, no Reuno Unido, na Australia e no Japão). Estes centros por sua vez, além de estudar esse virus, entregam-lo a vários laboratórios farmacêuticos para a produção de vacinas.
O problema é que os país de origem perda qualquer direito de propiedade desse virus, como no caso do virus H1N1 da gripe A, que não tem qualquer indicação da estirpe do país a que pertence. Mais tarde esses países em vias de desenvolvimente não poderão produzir a vacina correspondente, serão obrigados a importa-la a um custo muitissimo mais caro aos país desenvolvidos produtores exclusivos.
Virus: uma arma biológica.
Tão grave como o que acabámos de ver, foi o facto de após o desaparecimento da sequenciação do ADN do virus H5N1 de Tanah Karo, oferecido aos centros de referência da OMS, a Dra. Supari, descobriu que esta já não se encontravam nesses centros, mas que fora cedida ao laboratório militar secreto "Los Alamos National Laboratory", em Nova Iorque. Este laboratório dedica-se à investigação de armas atómicas, químicas e biológicas.
Interrogada, a OMS desconhecia tal facto.
Este laboratório terá sido encerrado posteriormente, tendo sido parte da informação transmitida para o "Bio Health Security", assim como parte dos colaboradores de Los Alamos que foram transferidos para este último. Podemos pensar que é alí actualmente que se desenvolvem algumas das armas biológicas do futuro, com a colaboração da OMS!
A Dra Supari constatou que a própria OMS, entre 2005 e 2007, suprimiu a passagem que dizia respeito às directrizes relativas às trocas de materiais virais, e que dizia entre outras coisas, que o país de origem das estirpes virais deveria permanecer proprietários das mesmas.
Todas estas ilegalidades são cometidas pela OMS, um organismo que muitos julgam acima de qualquer suspeita...
http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=fr&reference=7518
http://www.horizons-et-debats.ch/index.php?id=1627
sábado, 10 de outubro de 2009
Dubai: Paraíso artificial.
https://webmail.netcabo.pt/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://www.independent.co.uk/opinion/commentators/johann-hari/the-dark-side-of-dubai-1664368.html
DUBAILAND?
O sheik (xeque) Mohammed bin Rashid Al Maktoum, o soberano de Dubai, vendeu este ao mundo como a cidade das Mil e Uma Luzes, uma Sangri-lá do Oriente Médio protegida das tempestades de areia que assolam a região
Al Maktoum decidiu fazer o deserto enriquecer. Planejou construir uma cidade que se tornasse o centro do turismo e de serviços financeiros, atraindo dinheiro e profissionais do mundo inteiro. Convidou o mundo ao seu paraíso fiscal - e o mundo veio, esmagando os habitantes locais, que agora representam apenas 5% da população total de Dubai. Em apenas três décadas uma cidade inteira surgiu do nada. Um salto do século XVIII para o século XXI em apenas uma geração.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Obama: as guerras de um Prémio Nobel da Paz...
O polimento da imagem dos Estados Unidos continua...
As guerras do Prémio Nobel da Paz...
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Governo inglês reconhece: a vacina contra a gripe A é perigosa.
Muitos têm sido acusados de alarmismo e teorias de conspiração. Neste mesmo blogue, muitas são as criticas de só ver um dos lados da questão, quando o ojectivo tem sido sempre o de tentar perceber o que está por trás das informações oficiais.
Desta vez, não somos nós que o dizemos, é o próprio governo inglês que diz que a vacina contra a gripe A pode ser perigosa...
O jornal "The Mail" teve acesso a uma carta, enviada pelo Health Protection Agency, a agência de protecção para a saúde inglesa, de uma carta enviada a 29 de julho deste ano, para os cerca de 600 neurologistas desse país.
Essa carta dizia que deveriam estar atentos ao possível aumento de casos de doença do síndrome de Guillain-Barré.
Esta doença atinge o sistema neurológico, com incapacidade motora, paralisia respiratória e até morte.
Este síndrome tornou-se célebre depois de em 1976, nos Estados Unidos ter sido declarado um surto de gripe suína que terá feito (apenas) um morto. A vacinação em massa, então realizada fez 25 mortos pelo síndrome de Guillain-Barré e centenas de casos de paralisia neurológica a maioria das quais irreversíveis, mas muitas das quais incapacitantes.
Após vários anos de processos judiciais e várias indemnizações, chegou-se à conclusão que tal se poderá ter devido ao esqualeno, um dos adjuvante das vacinas, o qual faz parte da actual vacina contra a gripe A.
Tanto a "epidemia" de gripe suína de 1976, como os potenciais efeitos dos adjuvantes das vacinas, já foram objecto de vários artigos anteriores deste blogue.
De reter apenas, que este alerta interno deveria ser divulgado à população em geral, e não fazer parte de uma comunicação restrita.
Todas as pessoas têm direito a uma informação isenta e clara. O conhecimento dos potenciais efeitos secundários devem ser do dominio público. Cabe depois a cada um decidir esclarecidamente se quer ou não a vacina contra a gripe A.
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1206807/Swine-flu-jab-link-killer-nerve-disease-Leaked-letter-reveals-concern-neurologists-25-deaths-America.html
O verdadeiro poder do Parlamento europeu.
Recentemente tivémos eleições para o parlamento europeu. Como já foi aqui referido, a propósito da eleição de Durão Barroso para presidente da Comissão Europeia, é este orgão, não eleito, que detem o verdadeiro poder.
Quando os partidos políticos, vos dizem para votar neles afim de mudar a política europeia, estão a todos a mentir e a omitir que o seu voto pouco ou nada vale.
Então, para quê votar para a eleição dos membros do Parlamento Europeu?
Existe algum verdadeiro poder democrático na Europa?
Parlamento Europeu: um orgão decorativo...
Criado em 1962, o Parlamento Europeu, que tinha a designação inicial de "Assembleia Europeia", foi eleito pela primeira vez ao sufrágio universal em 1979. A sua criação teve como objectivo, por parte das classes dirigentes, criar uma "imagem" democrática à construção da União Europeia.
Assim, os 500 milhões de habitantes da UE, têm a sensação de estar a decidir do futuro das políticas europeias.
Gérard Larcher, présidente do Senado francês, disse no dia 2 de maio deste ano, que "desde as mudanças dos tratados de Maastricht, d'Amsterdão e de Nice, que nenhuma decisão essencial na Europa, pode ser tomada sem o acordo do Parlamento Europeu". Nada é menos verdade.~
As promessas dos vários partidos políticos, envolvidos na recente campanha para o Parlamento Europeu, referiam que votar neles era fundamental para poder mudar o rumo das políticas europeias. Eles mentiram.
Então para quê votar, se as políticas seguidas vão ser as mesmas? Esta questão é fundamental e legítima.
Os oligarcas europeus querem-nos fazer crer que o Parlamento Europeu é equivalente aos de um verdadeiro Parlamento, mas este não tem nem suas competências, nem as prerrogativas, nem a legitimidade de um verdadeiro Parlamento.
Contráriamente ao que muitos dizem, a União Europeia não é uma união supranacional ou federal, mas sim uma união intergovernamental. Quem detem o poder é a Comissão Europeia, e esta, não é eleita democráticamente.
O verdadeiro poder do Parlamento Europeu.
Então qual o verdadeiro poder do Parlamento Europeu? Terá ele um verdadeiro poder legislativo como os Parlamentos Nacionais? Não. Na realidade o poder legislativo está dependente do Conselho Europeu. Apenas estão previstas cinco actuações ao Parlamento Europeu na elaboração e adopção dos vários actos legislativos: a "consulta", a "consertação", a "codecisão", a "cooperação" e a "opinião conforme". Nenhum destes procedimentos pode ser considerado um verdadeiro poder.
O Parlamento Europeu não tem qualquer poder de iniciativa, este compete à Comissão Europeia. Ele pode sujerir, com maioria absoluta, um acto legislativo à Comissão, mas esta pode recusa-lo.
O Parlamento Europeu não possui qualquer poder em matéria de:
- política estrangeira e de segurança comum (PESC),
- política comercial comum,
- controle dos capitais e pagamentos internacionais,
- concurência e política económica comum,
- política agricola comum (PAC),
- cooperação policial e judicial em amtéria penal (CPJP),
- controle do respeito dos direitos fundamentais,
- política judicial,
O Parlamento Europeu, só pode intervir nas despesas "não obrigatórias", as despesas "obrigatórias" são decididas pelo Conselho.
O fim das Nações e a ditadura da União Europeia.
Nos anos 70, o fim de algumas ditaduras europeias e a subida dos partidos socialistas e comunistas em vários países, suscitava alguma inquiétação no meio da elite capitalista dominante europeia.
Foi o caso de Portugal em 1974, nesse mesmo ano o fim da ditadura dos coroneis na Grécia, também em 1974 o fim do franquismo em Espanha, a aliança entre os partidos de esquerda em França em 1972 com um "programa comum de governo" e na Itália a subida do partido comunista com 34% e socialista com 10% dos votos em 1976.
A esquerda europeia propunha uma reformulação das políticas económicas, criticando cada vez mais o sistema capitalista.
A eleição ao sufragio universal do parlamento Europeu em 1979, permitiu a diluição desses partidos num projecto comum, o alivio das tensões sociais e a construcção de um grande ideal comum.
Foi criada a ideia que o nacionalismo estava na origem de todos os males que na Europa do pós-guerra. Criou-se o mito da existência de um povo europeu, que iria permitir a unificação. Com ele ditou-se o fim das democracias com a imposição de um poder supranacional não eleito.
A maneira de nos fazer crer que decidimos, foi a criação de um Parlamento Europeu, que na verdade não tem qualquer poder.
Qualquer que seja a maioria, este não tem qualquer poder para mudar as políticas e o funcionamento da União Europeia.
http://www.m-pep.org/spip.php?article1352
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
A Saga dos atentados de 11 de setembro - 5º episódio: A defesa do Império atacada.
De notar, que já passou 1 hora e um quarto desde a primeira alerta dessa manhã!
Isto tudo, sem que qualquer caça tenha descolado para interceptar o avião e apesar da base de Andrews estar apenas a 15 kms do Pentágono. Apesar do Pentagono ser um dos edifício mais bem protegidos do mundo. Apesar do Pentágono estar equipado de sistemas anti-misseis.
Tanta inércia por parte de um país que possui dos mais avançados sistemas de defesa, é no minímo curioso. Todos os anos, nos Estados Unidos, são interceptados vários aviões comerciais que por algum motivo se desviam das suas rotas. Nesse mesmo ano de 2001, antes dos atentados, a força aérea americana, já tinha realizado mais de 60 operações deste tipo, com um tempo de intercepção de 10 a 15 minutos.
a FAA (Federal Aviation Administration) vangloria-se de nesse dia ter conseguido, com êxto, fazer aterrar os mais de 4500 aviões que nessa altura sobrevoavam o espaço aéreo americano. Não explicam é porque é que nenhum caça descolou.
O avião terá atingido uma das fachadas do Pentágono ao nível do rez-do-chão e primeiro andar. O buraco do impacto tem mais ou menos 6 metros de diametro.