Porquê uma vacinação em massa para uma pandemia aparentemente benigna? Quais os risco da vacinação? Quais os interesses finaceiros por trás da criação do medo? Quais o real papel da OMS?
Mercúrio, alumínio e adjuvantes...
Muita gente não sabe, mas a maioria da vacinas contêem mercúrio (timerosal), alumínio e vários adjuvantes, entre os quais esqualeno e GP120.
O mercúrio, que serve de conservante e antibacteriano nas vacinas, vem sendo acusado, desde há muito tempo, de ser responsável pelo aumento inesplicável de casos de autismo. Nos últimos 10 anos, os casos o autismo aumentou cerca de 12 vezes. Um facto é que a comunidade Amish, nos Estados Unidos, que recusa qualquer vacinação não tem doentes com autismo.
O alumínio, presente em numerosas vacinas como meio de aumentar a resposta imunitária, e fazendo parte de númerosos medicamentos, encontra-se cada vez mais implicado no aumento acentuado da doença de Alzheimer. De facto, as autópsias destes doentes revelam no seus cerebros níveis aumentados de alumínio.
Quanto aos númerosos adjuvantes das vacinas, os principais suspeitos de doenças neurológicas, como o Síndrome de Guillain-Barré, são o Esqualeno e o GP120. Na realidade não consegui encontrar qualquer estudo independente sobre os seus potenciais efeitos secundários. A não ser de alguns laboratórios farmacêuticos, que obviamente só dizem bem deles. Paradoxalmente, os númerosos "sites" na internet que dizem mal do esqualeno são os mesmos que promovem o seu consumo oral por ser um potente anti-oxidante.
Os efeitos secundários das vacinas são frequentes...
Não pensem que os efeitos secundários das vacinas são raros, como diz a indústria farmacêutica que os produz. Na realidade são númerosos, graves, e por vezes mortais.
Os números seguintes, não foram inventados, são oficiais e provêem, nada mais nada menos, do Vaccine Adverse Events Reporting System (VAERS), organismo dependente da FDA dos USA.
De 1999 a 2002, nos Estados Unidos, em crianças com menos de 6 anos, houve: mais de 71 000 efeitos secundários declarados, com mais de 7 500 necessidade de hospitalização e com mais de 2 000 mortos. Tendo em conta que apenas cerca de 1% desses efeitos são declarados, isto segundo estudos feitos pela prestigiada revista de medicina JAMA, e fazendo as contas, chegamos à conclusão que cada ano, nos Estados Unidos, 12 % das crianças com menos de seis anos, são vítimas de efeitos secundários, alguns dos quais graves e até mortais, devido a vacinação.
http://expovaccins.over-blog.com/article-30670459.html
O OMS (Organização Mundial da Saúde) tem vindo a desempenhar um papel preponderantes em toda esta história da Gripe A. Este papel deve ser considerado com muita apreenção tendo em com os seguintes elementos:
- A OMS não é, como muitos outros (UE, ONU, FMI, BCE,...), um orgão democrático, a suas chefia não são eleitas através de qualquer consulta eleitoral.
- O financiamento da OMS é feito em grande parte por Fundações pertencentes a grandes grupos económicos e através de acordos com a Indústria Farmacêutica, o que legitimamente faz suspeitar da sua independencia.
- A antiga definição de pandemia, por parte da OMS, era de um novo virus com propagação rápida e com uma elevada taxa de morbilidade e mortalidade. Recentemente essa definição foi alterada, os dois últimos critérios foram abandonados, o que permite que esta gripe com 0,6% de mortalidade possa ser declarada pandémica!
- As recomendações da OMS estão-se a tornar verdadeiros "decretos Lei" para os vários países, que não sabem muito bem o que fazer e acreditam piamente neste organismo supra-nacional.
- A OMS, além da Indústria Farmacêutica, têm todo o interesse em que o medo da Gripe se mantenha. O seu objectivo final num futuro governo mundial é de ser o seu Ministério da Saúde.
A corrida aos milhões de Euros e Dólares está em pleno "sprint", depois do ensaio geral da gripe das aves que nunca chegou a acontecer. Na corrida ao lucro, os mais bem colocados são: a Novartis, a Dexter, a Pfizer e Sanofi. Benefícos garantidos para todos.
Esta pandemia, é a pandemia menos mortífera da história. Os últimos dados publicados pela OMS (27 julho 2009) falam de 134 503 infectados com 814 mortos. Isto representa apenas 0,6% de mortalidade!
E temos de ter em conta que a maoiria destes doentes faleceram devido a doenças concumitantes.
Objectivamente, esquecendo o pânico, voluntáriamente criado, o que é que temos:
- Uma pandemia de uma gripe que mata 10 vezes menos que a gripe sazonal,
- Um virus no minimo estranho, com componentes das gripes sazonais, das aves e suína,
- Uma propagação mundial demasiado rápida e com focos em países distantes,
- Uma gripe que paradoxalmente não atinge os idosos, mas sim as crianças e as grávidas,
- Um anti-viral (Tamiflu) que não serve para nada, não havendo até hoje qualquer prova da sua utilidade, a não ser o lucro do laboratório que o produz,
- Uma futura vacina, provavelmente inútil devido ás mutações virais,
- Uma vacina feita à pressa, com estudos clinicos acelerados,
- Ainda não se sabe se serão necessárias uma ou duas doses, sebem que duas são melhores de que uma dado duplicar os lucros da indústria farmacêutica,
- Com adjuvantes, que permitem colmatar a escassez de antigénio disponível, com efeitos secundários não isentos de risco,
- Uma vacinação em massa, privilegiando as crianças e as grávidas, grupos em que as vacinas deste tipo não são habitualmente testadas, e como tal com riscos desconhecidos,
- Interesses financeiros enormes.
http://www.who.int/csr/don/2009_07_27/en/index.html
http://users.skynet.be/nomoreillusions/vaccin3.html