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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Sindrome autoimune induzido por adjuvantes

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Recentemente, foi reconhecido um novo síndrome: o Síndrome Autoimune Induzido por Adjuvantes, com a sigla inglesa ASIA, este reagrupa actualmente quatro quadros clínicos enigmáticos: siliconose, Síndrome da Guerra do Golfo, miofascite macrofágica e reacções pós-vacinais.





Estas quatro patologias têm muitos pontos em comum, e são resultantes de uma alteração do sistema imunitário, são doenças autoimunes, doenças em que o organismo se auto-destrói.

 

Já sabíamos há muitos anos que certas infecções, certas toxinas e certos medicamentos podiam desencadear alterações do nosso sistema imunitário, recentemente descobriu-se que certos factores ambientais produziam um efeito adjuvante nesse sistema, entre outros, o silicone e o alumínio. Estes adjuvantes desencadeiam uma reacção autoimune no nosso organismo.




Mecanismo dos adjuvantes:


Um adjuvante imunológico é uma substância que aumenta a reacção imunitária a um antigénio. O adjuvante utilizado nas vacinas é preferencialmente o alumínio. Como resposta, o organismo vai produzir uma serie de substâncias algumas das quais vão destruir as células do próprio corpo (auto-anticorpos).



Vacinas.
 

Esta reacção pode levar semanas, meses ou anos a declarar-se, daí a dificuldade em estabelecer um nexo-causal entre a vacina e o aparecimento da doença autoimune. Contudo, recentes surtos, por exemplo do síndrome de Guillain-Barré (que atinge o sistema nervoso central) após uma vacinação em massa, como no caso da gripe A, sugerem uma relação de causa a efeito.



Miofascite macrofágica.
 

No caso da miofascite macrofágica, de aparecimento pós-vacinal, a presença de hidróxido de alumínio em biopsias musculares nos doentes atingidos, prova a toxicidade desse metal, utilizado como adjuvante nas vacinas.



Síndrome da Guerra do Golfo.


No síndrome da Guerra do Golfo, os militares recebiam 6 injecções da vacina contra o antrax, contendo como adjuvantes o alumínio e o escaleno. Os estudos realizados mostraram que os que adoeceram com ASIA tinham no organismo anti-corpos ao escaleno.



Siliconose.


Contrariamente ao que se pensava, o silicone (nos implantes mamários) não é um material inerte, ele também pode desencadear um ASIA.



Todos estes doentes com ASIA apresentam dores musculares, dores articulares, fatiga exagerada, alterações neurológicas e cognitivas, temporárias ou definitivas.




http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23902317

http://www.myofasciite.fr/Contenu/Divers/201007_Shoenfeld_ASIA.pdf







Vacinas contra a poliomielite contaminadas com virus de macaco

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O departamento de saúde americano, Centers for Disease Control and Prevention (CDC) publicou um artigo, mais tarde removido (mas que pode ser visualizado aqui ) onde revela que entre 1955 e 1963, 10 a 30 milhões de americanos poderão ter sido infectados com o virus SV40 proveniente de lotes vacinas contra a poliomielite contaminados.




SV40 é a abreviatura de Virus Símio 40 altamente suspeito de provocar cancro no ser humano. Com efeito, fragmentos desse virus foram recentemente isolados em 33% dos cancros osseos (osteossarcomas) e 60% dos cancros do pulmão (mesoteliomas).


Na década de 1950 foram utilizados rins de macacos rhesus infectados com SV40 para o fabrico de vacinas contra a poliomielite. Apesar de nem todas as vacinas estarem infectadas, estima-se que 10 a 30 milhões poderão assim ter sido contaminadas.



Consta do relatório do CDC que:


- o SV40 é um virus encontrado em algumas espécies de macacos,


- o SV40 foi descoberto em 1960 e logo depois foi encontrado nas vacinas contra a poliomielite,


- o virus SV40 foi encontrado em certos tipos de cancro no ser humano, apesar de não ter sido determinado se é o factor causal,


-  a maioria dos estudos sugere que o SV40 não causa cancro, contudo existem alguns estudos que dizem o contrário, sendo necessário mais investigação,


- actualmente as vacinas contra a poliomielite não contêm SV40 desde 1963,


- nem todas as doses administradas entre 1955 e 1963 continham o SV40, calculas-se contudo que poderão ter sido contaminados 10 a 30 milhões de pessoas.





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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Quando o impensável é escrito: Aleitamento materno prejudica a eficácia das vacinas !

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Um conjunto de pediatras lembrou-se de estudar o facto de algumas vacinas serem menos eficazes nas crianças dos países sub-desenvolvidos em relação às dos países industrializados. Até aqui tudo bem.

Chegaram à conclusão que a presença de grandes quantidades de IgA no leite materno inibe a eficácia das vacinas administradas. Até aqui, continua tudo bem.

O inacreditável está na conclusão do estudo: para eliminar esse problema, o aleitamento materno deveria ser atrasado de maneira a que as vacinas possam produzir o seu efeito.




Este estudo, publicado pelo "The Pediatric infectious disease journal", pode ser lido aqui: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20442687?dopt=Abstract


Desde há muito tempo, que sabemos que o leite materno é o meio mais seguro e eficaz para reforçar o sistema imunitário do recém-nascido. Também está provado que as crianças amamentadas são mais resistentes às infecções, nomeadamente otites e gastroenterites.



Vários mecanismos imunológicos e não-imunológicos contidos no leite materno opõem-se à proliferação bacteriana. Um desses mecanismos são os anticorpos.




Nota:
Anticorpos: são moléculas produzidas pelo nosso organismo pelo desencadear do mecanismo de defesa imunitária específica, em resposta à presença de um dado antigénio.

Antigénios: são moléculas estranhas ao organismo que, quando surgem no interior deste, levam ao desencadear de mecanismos de defesa, nomeadamente, de anticorpos. 



Sem querer entrar muito em pormenores, é de salientar que apesar do recém-nascido ter uma quantidade reduzida de anticorpos, ele não necessita deles em grandes quantidades, em condições fisiológicas normais, dado estar sujeito a estímulos antigénicos fracos. 

No entanto, além dos anticorpo fornecidos pela mãe durante a gravidez por via trans-placentária, o leite materno contém uma grande quantidade de anticorpos específicos que vem assim preencher a fraca produção do recém-nascido. 

Sob a influência dos estímulos antigénicos externos, quando a criança chega a um ano de idade, já possui cerca de 80% da quantidade que terá na idade adulta. E isto tudo de uma forma perfeitamente natural.

Portanto preconizar a suspensão do aleitamento materno para aumentar a suposta eficácia de vacinas de que a criança não necessita, não passa de um grande disparate.



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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O mito das vacinas

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Ao terminar os seus cursos de medicina, os médicos ficam com a ideia de que as vacinas são, não só necessárias, como eficazes e seguras. Nenhum médico põe este dogma em questão, até por que se o fizesse seria ostracizado e tido por herege.





Antes das vacinas


O decréscimo verificado nas várias doenças para as quais actualmente as crianças são vacinadas, verificou-se antes da segunda guerra mundial, isto é, antes do aparecimento das vacinas. Isso deve-se à implementação de uma estratégia de saúde pública, de que se destacam: o alargamento da rede de água potável, a melhoria das condições de vida e a melhoria do estado nutricional.



Estudos distorcidos


Não existe um único estudo clínico em que a vacina testada seja comparada ao placebo (substância neutra), todos eles são realizados comparando a vacina testada com uma outra vacina. Nestas condições é impossível concluir que os efeitos secundários são superiores, inferiores ou iguais ao dito placebo. Na realidade, como seria de esperar, os efeitos secundários verificados nos dois grupos, são semelhantes. Os estudos concluem então que a vacina testada não tem mais efeitos secundários de que o grupo de controle. 



Mais alergias


Todos os estudos independentes concluem que as crianças vacinadas apresentam durante a sua vida um maior número de doenças alérgicas e auto-imunes do que as não vacinadas. Nos Estados Unidos, onde a comunidade Amish não vacina os seus filhos, não existe praticamente autismo, doença que poderá ser despoletada pela vacinação.



 Corpo estranho


A vacinação contém um vírus, e apesar dos genes patogénicos terem sido eliminados, este permanece um vírus. Este organismo não é, nada mais nada menos, do que ADN ou ARN envolvido por uma membrana. Este ADN e ARN representará sempre um corpo estranho para o organismo. A reacção desencadeada na criança, com a fabricação de anticorpos, não é feita de maneira "natural". A resposta imunológica na criança não vacinada faz-se de uma forma progressiva e não na forma bombástica com a administração de cerca de 30 vacinas no primeiro ano e meio de vida.



 Imunização natural


O contacto natural com milhões e milhões de vírus e bactérias, nas crianças, é feito através do contacto com a pele, com o intestino através dos alimentos ou com o ar respirado. A pele, por exemplo, guarda em memória esses organismos e vai ser no futuro uma barreira activa de defesa. Com a vacinação, o material injectado vai eliminar essa etapa primária de defesa. Por essa razão, é que muitas das vacinas não actuam a longo prazo e têm de ser repetidas.



Adjuvantes nocivos


Os adjuvantes adicionados às vacinas têm por objectivo aumentar a resposta imunitária, mas ao mesmo tempo, e paradoxalmente, danificam o próprio sistema imunitário, particularmente nas crianças. Essas substâncias como o alumínio, o mercúrio ou o esqualeno poderão estar na origem ou no desencadear de doenças neurológicas graves.




O programa nacional de vacinação contempla uma série interminável de vacinas, apesar da vacinação em Portugal não ser obrigatória, são fortemente incentivada em nome da saúde pública. Isto é, quem não quer ser vacinado é visto como uma pessoa egoísta que põe em causa a vida dos outros pelas sua atitude. Mas neste contexto, como explicar por exemplo a vacina antitetânica, dado que o tétano não é transmissível entre seres humanos.




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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Como esconder os efeitos secundários das vacinas

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Nos ensaios clínicos, um grupo toma o medicamento testado e o outro um placebo (isto é, uma substância neutra), no caso das vacinas nada disso acontece, o grupo que deveria tomar um placebo toma na realidade uma outra vacina.


Isto deve-se ao facto de que se a vacina testada fosse comparada a um placebo, os efeitos secundários graves provocados pela vacina seriam tão frequentes e graves, que o laboratório farmacêutico em questão não conseguiria qualquer autorização de colocação no mercado.
 

 

Vejamos um exemplo prático:


A vacina Cervarix, do laboratório GlaxoSmithKline (utilizada contra o papilomavírus humano), terá sido avaliada em ensaios clínicos e continua a ser avaliada após a sua comercialização.


O principal desses ensaios, chamado de "Estudo Patricia", foi financiado pelo próprio laboratório farmacêutico, o que em termos de independência deixa muito a desejar.


Mas o que o público não sabe, é que das 10 000 mulheres, entre os 15 e 25 anos, que foram divididas em dois grupos, metade tomava a vacina Cervarix e a outra metade, que deveria tomar um placebo, tomava realidade uma outra vacina do mesmo laboratório, a Havrix utilizada contra a hepatite A.


Tanto uma como a outra vacina continham alumínio, não é portanto surpreendente terem sido observados em cada um dos dois grupos, nada mais nada menos do que 10% de efeitos secundários graves.


A conclusão lógica a que o laboratórios chegou é que o Cervarix não apresenta mais efeitos secundários do que o grupo testemunho. Esta conclusão dá muito jeito, por que se o Cervarix tivesse sido comparado com uma substância neutra, em vez de uma outra vacina, teríamos 10% de efeitos secundários graves contra zero.


Mas o mais espantoso é o estudo concluir que apenas 0,1% desses efeitos secundários eram devidos ás vacinas, ou seja apenas um em cada 1 000. A pergunta legítima é: a que se deveu que uma em cada dez pessoas tenham sofrido desses efeitos, qualificados de graves, após a vacinação?




Mesmo processo na Finlândia, um estudo com 70 000 indivíduos, entre os 12 e 15 anos de idade, a comparação entre os dois grupos, para avaliação dos efeitos secundários, desta vez foi feita com Engerix B, vacina contra a hepatite B responsável pelo maior numero de efeitos secundário pós-vacinação registado até hoje. 




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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

África: caixote de lixo das vacinas

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A organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu organizar várias campanhas de vacinação contra a gripe A em África, tendo já sido iniciadas no Togo e na Nigéria.

Estas campanhas são feitas com os dons de vacinas dos países da Europa e dos Estados Unidos, assim como de alguns laboratórios farmacêuticos. Generosidade desinteressada?






Lembram-se? Logo em janeiro de 2010 surge a polémica das sobras de vacinas não utilizadas nos países desenvolvidos pela inexistência de epidemia e a sobreavaliação dos estoques. Pois bem, a maioria das vacinas tinham um prazo de validade que terminava no final de 2010. Era necessário desfazer-se desses milhões de doses.



Com efeito, tanto os governos, como os laboratórios não podem, assim sem mais nem menos, deitar para o lixo todas essas doses excedentárias, é necessário seguir vários protocolos rígidos e sobretudos com elevados custos. Então, num gesto "benemérito" essas entidades decidiram doar as vacinas excedentárias aos países africanos.



O transporte, armazenamento e os profissionais de saúde para administrar essas vacinas tem um custo, esse custo é em grande parte suportado pelos próprios países africanos a braços com problemas sanitários muito mais urgentes.


Mas como dizia um representante da OMS: "quando temos dons disponíveis, temos de os utilizar". É verdade, mesmo quando as populações em questão não os pediram e se vêem forçadas a os utilizar.


Os países africanos têm prioridades sanitárias graves, como o paludismo e o continente africano foi dos poucos que não foi atingido pela "pandemia" de gripe A, apenas se registaram alguns casos mais numerosos na África do Sul e com fraca mortalidade.


Aliás, não foi a própria OMS que declarou no dia 10 de agosto de 2010 que a pandemia tinha acabado? Então porquê vacinar países onde não foi registada a doença? A OMS responde que "ainda pode existir algum risco, sobretudo nos países africanos onde as populações são mais frágeis"!



Será lícito, que para despachar, a menor custo, o excedente de vacinas, obrigamos uma população inteira a uma vacinação sem a avaliação da sua pertinência e dos seus riscos? Mais uma vez chegamos à conclusão que os países do hemisfério norte continuam a encarar o continente africano como o seu caixote de lixo.



Fonte: http://www.bakchich.info/L-Afrique-ou-la-poubelle-a-vaccins,12296.html

terça-feira, 30 de março de 2010

Prevenar: eficácia limitada e númerosos efeitos secundários graves.





Mais tarde ou mais cedo o governo vai acabar por incluir a vacina Prevenar no Plano Nacional de Vacinação.

Esta vacina como veremos é muito contestável tanto do ponte de vista da sua real eficácia como do ponto de vista do numerosos efeitos secundários.




Ministério da Saúde pondera uma decisão.

A ministra da Saúde, Ana Jorge, dizia no jornal Público, no dia 12 de outubro de 2008 que "a vacina antipneumocócica heptavalente Prevenar (do laboratório Wyeth), única actualmente existente no mercado, é uma vacina que visa prevenir as formas graves de doença pneumocócica, designadamente meningites em crianças e adultos". Perante a pressão dos país que queriam que a sua inclusão no Plano Nacional de Vacinação, foi criada "uma Comissão Técnica da Vacinação que analisou as características da vacina e os resultados da sua utilização".


As conclusões dessa comissão foram as seguintes:


"Em termos de características microbiológicas da vacina, verifica-se que os sete serotipos de pneumococo abrangidos por esta vacina correspondem apenas a cerca de 65% dos serotipos circulantes em Portugal".

"No que respeita aos efeitos da sua utilização, a Comissão apurou que, apesar de o número de crianças portuguesas já vacinadas com Prevenar atingir os 60%, os estudos epidemiológicos não permitem comprovar uma redução significativa dos casos de meningite pneumocócica e de pneumonias graves por pneumococo".

"Consequentemente, a vacinação universal das crianças que ocorreria com a inclusão, neste momento, da Prevenar no Programa Nacional de Vacinação, não significaria um benefício comprovado para a redução da incidência destas doenças no nosso País".

"Dado que a evolução biológica é constante e o conhecimento científico progride, no próximo ano haverá nova avaliação com vista a uma eventual pertinência da inclusão desta ou doutra vacina antipneumocócica na vacinação universal gratuita".


Em janeiro deste ano, uma nova vacina apareceu no mercado, trata-se da Prevenar 13, também da Wyeth, e perante as pressões, não tardará que esta faça parte do Plano Nacional de Vacinação.





http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/ministerio/comunicacao/artigos+de+imprensa/vacina+prevenar.htm





A realidade em números:

Alguns dados do exemplo francês permitem situar a realidade da patologia que esta vacina diz prevenir. Os dados são semelhantes ao que se passa em Portugal.



  1. Esta patologia é rara. A taxa de infecções invasivas por pneumococos é de 32/100 000 crianças com menos de 2 anos de idade e a taxa de mortalidade de cerca de 0,9/100 000 crianças.
  2. A taxa de protecção teórica como já vimos é de apenas 65%.
  3. Os serotipos da actual vacina são 13, enquanto são conhecidos actualmente mais de 90.
  4. O custo é elevado, cerca de 70 Euros multiplicados por 3 doses.
  5. Os efeitos secundários são mais frequentes do que com outras vacinas.

Efeitos secundários frequentes e graves:

A Comissão Nacional de Farmacovigilância francesa fez um primeiro balanço durante 19 meses, entre fevereiro 2003 e setembro 2004, e um segundo durante 39 meses entre outubro 2004 e dezembro 2009.



Na primeira fase, foram constatados efeitos secundários graves em cerca de 10/100 000 crianças vacinadas. A redução da incidência de infecções invasivas foi no mesmo periodo de 6/100 000 crianças. Isto significa que uma criança vacinada tem um risco de 27% superior de ter um efeito grave com a vacina do que ser protegido pela Prevenar.



Na segunda fase foram observadas 221 reacção após a vacina Prevenar em 7,8 milhões de doses administradas. Esses efeitos secundários foram:

19% de meningites pneumocócicas, 12% de convulsões, 9% de febre, 10 casos de purpura trombopénica, 6 casos de purpura vascular, 4 casos de doença de Kawasaki e 11 casos de morte subita.


Eficácia limitada:

O problema com a Vacina Prevenar, foi que a baixa da incidência de infecções invasivas por pneumococos foi limitada devido ao aparecimento de serotipos não protegidos pela vacina.

Assim em França, a incidência de meningites por pneumococos de serotipos contidos na vacina diminuiu de de 2,3 para 1,1 casos por 100 000 entre 2005 e 2006 (-54%), mas no mesmo periodo os casos de meningites por pneumococos não presentes na vacina, aumentou de 3,1 para 4,9 por 100 000 (+56%). Mesma coisa para os casos de infecções bacterianas por pneumococos de seroptipos da vacina passou de 7,8 para 5,3 casos por 100 000 (-32%), enquanto que os casos das mesmas infecções por serotipos não contidos na vacina passou de 9,4 para 12,2 casos por 100 000 (+31%).



Resumindo, apesar da vacinação em massa, não houve nenhuma redução significativa do número de infecções invasivas por pneumococos nas crianças com menos de 2 anos de idade.



Se é verdade que esta vacina evita algumas mortes, a mesma vacina poderá ser responsável do mesmo número de mortes por efeitos secundários.



Uma decisão de vacinação em massa tem de ter em conta estes dados, e ponderar a longo prazo as consequência do aumento de certos serotipos por vezes mais virulentos não incluídos na vacina.




http://pharmacritique.20minutes-blogs.fr/archive/2009/06/09/gardasil-et-prevenar-de-l-urgence-d-une-reflexion-ethique-su.html#more


http://questionvaccins.canalblog.com/archives/2009/04/19/13435640.html


http://questionvaccins.canalblog.com/archives/2008/01/30/7753944.html

sexta-feira, 26 de março de 2010

Meningite: vacinar ou não vacinar?

A meningite é uma doença rara, mas por vezes mortal. Faz parte do Plano Nacional de Vacinação, e portanto é gratuita. A questão que se põe para qualquer pai é se deve ou não acrescentar para o seu filho mais uma vacina, quais os seus efeitos secundários e qual a sua eficácia.







Meningite: uma doença rara.


O nosso Plano Nacional de Vacinação prevê para combater a meninigite meningocócica, uma primeira dose aos 3 meses, uma segunda aos 5 meses e uma terceira aos 15 meses. Sabendo que uma criança irá receber umas trinta vacinas durante a sua infância, será que devemos sobrecarregar o seu frágil organismo com mais uma vacina?



A maioria das meningites é de origem viral (70 a 80%), as restantes são de origem bacteriana. Seis germes são responsáveis pela grande maioria das meningites bacterianas, destes, o meningococo é responsável por 30% dos casos. Este último divide-se em vários grupos, sendo o mais frequente o B (60%), seguido do C (35%), seguidos do A, Y e W135. Actualmente apenas dispomos de uma vacina par o C, em Portugal é comercializada com o nome de Meningitec (dos laboratórios Wyeth) e Neisvac-C (da Baxter).



Segundo dados da Direcção-Geral da Saúde, o número de casos de meningites em Portugal ronda os 70 a 80 casos por anos. É portanto uma doença rara no nosso país. Atinge sobretudo as crianças com menos de 5 anos, com um pico de incidência no primeiro ano de vida. Esta doença é cíclica, com preferência pelos primeiros meses do ano.



A meningite tinha uma taxa de mortalidade da ordem dos 50%, mas actualmente é inferior a 10%, graças a diagnósticos mais precoces e terapêuticas mais eficazes. Além do problema da letalidade, um número significativo de indivíduos fica com sequelas da doença.





Efeitos secundários da vacina.


Todas as vacinas ou medicamentos têm efeitos secundários, e a vacina contra a meningite não foge à régra. Uma vacinação em massa parte do pressuposto que o seu benefício é superiore aos prejuízos. Mas quanto mais rara é uma doença, mais os efeitos secundários de uma vacina se torna maior que os seus potenciais benefícios.



No caso da vacina contra a meningite, temos oficialmente 0,03% de efeitos secundários por dose. Não esquecer que menos de 10% dos efeitos secundários de um medicamento é que é efectivamente declarado. Além dos habituais efeitos secundários locais: dor e eritema, temos convulsões e vertigens (22%), febre e dores de cabeça (17%), mas também reacções anafiláticas, angioedemas, broncoespasmos, purpera, apneia,... De assinalar várias mortes, que como já é habitual, não foram possíveis atribuir à vacina, apesar de terem acontecido após a vacinação e em crianças sem patologia prévia, como no caso da morte súbita do lactente.



De assinalar ainda que, a protecção conferida pela vacina é de apenas um ano para as crianças vacinadas antes dos cinco meses de idade e para as crianças com cinco anos de idade a vacinação confere apenas 40% de protecção.





O exemplo inglês e os paradoxos da vacinação.



No Reino Unido, em 1999 a meningite era mais elevada do que nos restantes países europeus, 998 casos com 150 mortes. O governo britânico decidiu vacinar todas as crianças entre 2 meses e 20 anos de idade. Num anos 15 milhões de crianças foram vacinadas, ou seja 85% das pessoas previstas.


Os resultados foram espectaculares, em 18 meses o número de meningites do tipo C tinha baixado de 80%!



O problema é que paralelamente, o número de caso de meningite do tipo B tinha, ele, aumentado e que o total de mortes por meningite, sumando todos os tipos de meningococos, não tinha baixado. Pensa-se que o aumento das meningites tipo B é devido à pressão de selecção exercida pela vacina nos tipos de meningites não incluidos na vacina (é o chamado switch capsular).






http://pharmacritique.20minutes-blogs.fr/archive/2009/07/20/les-raisons-de-ne-pas-suivre-les-recommandations-vaccinales.html



http://www.min-saude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/noticias/arquivo/2007/7/ddo.htm

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O mito da eficácia das vacinas...

Em portugal, com o nosso Programa Nacional de Vacinação, uma criança de 18 meses já recebeu 29 vacinas!


A eficácia de uma vacina é difícil de avaliar dado o tempo que decorre entre a vacinação e a possível protecção durante toda a vida de uma pessoa. Essa eficácia assenta em suposições e dados estatisticos da constatação da diminuição ao longo do tempo de uma determinada doença numa população vacinada.

Dizem-nos que a diminuição ou a irradicação de muitas doenças se devem à vacinação em massa, mas não é bem assim...





Vacinação em massa e ineficácia.



Antes demais, os programas nacionais de vacinação são muito diferentes de país para país, este quadro mostra alguns dos esquemas adoptados:





Podemos verificar que Portugal é um dos países com o maior número de vacinas obrigatórias.



No Reino Unido entre 1970 e 1990, foram notificados mais de 200 000 casos de tosse convulsa em criança vacinadas (Community Disease Surveillance Center, UK).


Em 1979, a Suécia abandonou a vacinação contra a tosse convulsa devido à sua falta de eficácia. Dos 5 140 casos registados em 1978, 84% tinham surgido em indivíduos vacinados (British Medical Journal, 283;696-697,1981).


Na India, nos anos 70, uma campanha de vacinação contra a tuberculose tinha conseguido vacinar 260 000 pessoas. Nos anos seguintes, um estudo revelou que havia mais casos de tuberculose nos vacinados do que nos não vacinados (The Lancet, 121/80,p73).


Na Holanda, um aumento brusco de tosse convulsa atingiu 27,2 cas por 100 000 habitantes, quando a média entre 1989 e 1995 era de 2,3 casos por 100 000 habitantes. Apesar dos ciclos epidémicos da tosse convulsa, este fenómeno é difícil de explicar numa população 96% vacinada.


Muitos outros exemplos poderiam ser dados, pondo em causa a eficácia das vacinas.

http://omnium.chez.com/lettre-info-octobre-2009.htm

http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EM/v04n12/v04n12.pdf





Os gráficos que nunca são mostrados:



Os gráficos que vimos de númerosas doenças infecto-contagiosas mostarm um grande decréscimo das mesmas ao longo do anos. Então afinal, a vacinação em massa terá conseguido os seus objetivos? Não, porque na realidade o que nos mostram sempre são os gráficos referentes aos anos do inicio da vacinação em massa. Se virmos os mesmos gráficos com a evolução dessas doenças desde o inicio de 1900 até hoje, as coisas mudam. Constatamos um decréscimo acentuado e progressivo muito antes da vacinação em massa do anos 1950-60. Portanto as vacinas naõ são responsáveis por essa descida, como podemos constatar no Reino Unido para a difteria:





para a tosse convulsa:







Desta vez um gráfico com a maioria das doenças sujeitas a vacinação, no Reino Unido:




UK Disease Mortality 1901 to 1965 Measles, Typhoid, Pertussis (Whooping Cough), Diphtheria, Scarlet Fever - Published: Roman Bystrianyk, healthsentinel.com






A mesma coisa nos Esatdos Unidos:




USA Disease Mortality 1900 to 1965 Measles, Typhoid, Pertussis (Whooping Cough), Diphtheria, Scarlet Fever, Influenza & Pneumonia, Tuberculosis - Published: Roman Bystrianyk, healthsentinel.com







Razões da menor incidência de doenças infecciosas:


Durante a guerra de 1939-45, devido Às condições de vida miseráveis, os casos de tuberculose eram frequentes na Holanda. Nunca este país recorreu à vacinação para esta doença (BCG), no entanto, a tuberculose foi irradicada. Em contrapartida, os países como Portugal, a Polónia ou a Bulgária, em que a vacina é obrigatória, são os que actualmente apresentam o maior número de casos na Europa.
Dado o elevado número de pessoas vacinadas, em algumas destas doenças perto de 90 a 100%, se as vacinas fossem eficazes, estas já não deveriam existir nesses países, o que não é o caso.
A diminuição da grande maioria das doenças infecciosas, deve-se à melhoria significativa das condições de vida, melhor alimentação, água canalizada, mais higiene e melhores condições de habitação.




segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Neurotoxicidade das vacinas provada em macacos.




Apesar da suspeita do autismo poder estar relacionado com as vacinas, poucos são os estudos publicados. Este facto deve-se em muito ao lobby farmacêutico junto das revistas médicas que rejeitam a maioria das publicações que apontam nesse sentido.


A revista Neurotoxicology teve a coragem de publicar um artigo que relata a neurotoxicidade das vacinas.



Com o título: "Delayed acquisition of neonatal reflexes in newborn primates receiving a thimerosal-containing Hepatitis B vaccine: Influence of gestational age and birth weight" o Dr Wkefield e outros 8 cientistas de renome, estudaram as alterações neurológicaos provocadas pelas vacinas em macacos.


A primeira fase deste estudo, foi publicado há três meses na prestigiada revista médica Neurotoxicology, e incidiu sobre as duas primeiras semanas de vida quando os macacos vacinados receberam uma única vacina para a hepatite B, que imita o esquema vacinal E.U..


Os resultados são perturbadores. Os macacos vacinados, ao contrário de seus pares não vacinados, sofreram de uma perda acentuada dos seus reflexos.


Dr. Wakefield e seus colegas cientistas estão à beira da publicação do estudo completo, que seguiu os macacos com o calendário vacinal de infância E.U. durante um período de vários anos.


Não há dúvida de que a publicação do estudo em macacos dará credibilidade substancial para a teoria de que a vacinação das crianças está desencadear danos neurológicos, incluindo possivelmente ao autismo.


A ser verdade, este facto é de fundamental importância do o crescente colocação no mercado de cada vez mais vacinas.


os bastidores, a pressão para impedir o trabalho do Dr. Wakefield e dos seus colegas de ser publicado é grande. Poucas revistas médicas aceitam a publicação de trabalhos que pões em causa a segurança da vacinação em massa, por isso a publicação por parte da conceituada revista "Neurotoxicology" só pode ser saudada.


O calendário de vacinação na União Europeia, foi recentemente aumentado com 10 novas vacinas, passando para 36. Nos últimos anos, o autismo tem aumentado de forma dramática, sem que haja uma razão conhecida para tal. Seria importante haver mais trabalhos científicos para de uma vez por todas saber da relação qntre a vacinação em massa e o autismo, mas os interesses financeiros dos laboratórios farmacêuticos têm sido um entrave a sua realização.







sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Peritos da OMS pagos pela Indústria Farmacêutica ?




Uma jornalista dinamarquesa, fez um pequeno inquérito e chegou à conclusão que muitos dos peritos que compõem os orgãos decisores da OMS (Organização Mundial da Saúde), são pagos por numerosos laboratórios farmacêuticos nos quais desempanham funções.


No dia 30 de novembro de 2009, o jornal sueco Svenska Dagbladet, publicava um artigo sobre o assunto, com o título: Experter samarbetar med industrin (Os peritos colaboram com a indústria farmacêutica).



A ser verdade, esta colaboração, entre os peritos da OMS e a indústria farmacêutica, é grave. As recentes decisões de declaração de pandemia e de vacinação em massa contra a gripe A, que representa uma verdadeira mina de ouro para os laboratórios, podem vir a ser vistas como um enorme negócio.


http://www.ameriquebec.net/actualites/2009/12/03-h1n1-plusieurs-membres-de-loms-sont-lies-aux-compagnies-pharmaceutiques.qc


O assunto está a ser levado muito a sério pela OMS, que se viu na obrigação de publicar ontem (03/11/09) um comunicado com o título: "Papel dos orgão consultivos na acção da OMS contra a gripe pandémica".



Neste comunicado, a OMS declara "ter conhecimente que alguns "média" estão preocupados com as ligações de certos peritos seus e a industria farmacêutica, e com a influência que esta poderia ter nas decisões políticas, em particular no que diz respeito à gripe pandémica".



Lembra também que, "no passado, a OMS colaborou sempre com a indústria farmacêutica por razões legítimas".



"Os conflitos de interesses potenciais são inerentes a um organismo como a OMS, que desempanha um papel normativo trabalhando para o desevolvimento da saúde, e uma indústria com fins lucrativos".



"As mesmas considerações aplicam-se aos peritos que aconselham a OMS e que têm ligações com sociedades farmacêuticas. Muitas protecções existem para gerir eventuais conflitos de interesses".



"Os peritos externos que aconselham a OMS são obrigados a apresentar uma declaração, na qual relatam em pormenor os seus interesses profissionais e financeiros susceptíveis de comprometer a imparcialidade das suas opiniões".



"A OMS leva muito a sério as alegações de conflitos de interesses que não teriam sido declarados e nesses casos abre um inquérito imediato".

http://www.who.int/csr/disease/swineflu/notes/briefing_20091203/en/index.html (Inglês)

http://www.who.int/csr/disease/swineflu/notes/briefing_20091203/fr/index.html (Francês)




O financiamento da OMS é feito em grande parte por Fundações pertencentes a grandes grupos económicos e através de acordos com a Indústria Farmacêutica, o que legitimamente faz suspeitar da sua independencia.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Tentativa frustrada de vacinação obrigatória contra a gripe A.





O Estado de Nova Iorque queria tornar obrigatória a vacina contra a gripe A para os funcionários hospitalares, estes recorreram aos tribunais e obtiveram a suspensão da decisão estatal.









Uma decisão histórica.



O Ministério da Saúde dos Estados Unidos tinha declarado que todos os trabalhadores hospitalares deveriam receber obrigatóriamente os vacinas sazonal e contra a gripe A, até 30 de novembro de 2009, sob pena de serem passíveis de um processo disciplinar e até de despedimento.


A Federação dos Funcionários Públicos de Nova Iorque (Public Employees Federation) colocou um processo judiciário, argumentando que o Comissário da Saúde desse Estado, Richard Daines, não tinha autoridade para exigir a vacinação obrigatória.


O resultado foi, a suspensão por parte do juiz de Albany, Nova Iorque, da obrigatoriedade da vacinação.


Dois processos semelhantes tinham sido iniciados, um em nome de um grupo de infermeiras e outro pelos professores do New York State United Teachers. Ambos também resultaram na anulação da vacinação obrigatória.


Numa altura em que muitos médicos e infermeiros recusam a vacina, em parte por falta de confiança na mesma, e alguns países, como a França, ponderaram a sua obrigatoriedade, esta decisão é da maior importância.

http://www.silive.com/news/index.ssf/2009/10/new_york_judge_temporarily_blo_1.html





As vacinas estão na moda...



Durante muito tempo, as vacinas ocupavam um lugar residual nas vendas dos laboratórios farmacêuticos. Mas hoje em dia são uma aposta de peso, em parte para compensar as perdas previstas nos próximos anos, com a expiração das patentes de muitos dos medicamento actuais, passando então a poderem ser produzidas cópias (genéricos).


Uma das grandes vantagens das vacinas, é que o seu fabrico requer técnicas muitos especificas, difíceis de serem copiadas, como acontece com os medicamentos clássicos.


As vacinas podem ser um bom negócio, se por exemplo, os governos decidirem vacinar toda a sua população! O que justamente está a acontecer.


A Sanofi, por exemplo, realizou no ano passado um volume de negocio de 736 milhões de Euros, apenas com a vacina sazonal. Calcula-se que em 2012 o sector das vacinas renda a nível mundial mais de 14 mil milhões de Euros.

Um mercado apetecível, razão pela qual actualmente estão em estudo, neste momento, nada mais nada menso que mais de 150 vacinas...


http://www.lefigaro.fr/sante/2009/09/25/01004-20090925ARTFIG00013-les-vaccins-nouvel-eldorado-des-laboratoires-pharmaceutiques-.php

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Vacinas contra a gripe A: Os efeitos secundários começam a aparecer.


Começa a aparecer, um pouco por todo o mundo, relatos de efeitos secundários, alguns dos quais graves, aparentemente devidos à vacinação contra a gripe A.

Dado o elevado número de pessoas vacinadas, este aumento de efeitos secundários já era esperado.

Mais uma vez, o que está aqui em causa, é saber se o benefício da vacina justifica os riscos de uma vacinação em massa, sobretudo no que diz respeito às grávidas e às crianças.




Choque anafilático após vacinação.


No Canadá, 7 pessoas desencadearam um choque anafilático após terem sido vacinadas com a Arepanrix, dos laboratórios GlaxoSmithKline que em Portugal é comercializada com o nome de Pandemrix.

Um choque anafilático é uma reacção alergica grave, que provoca uma queda da tensão arterial, podendo conduzir, quando não tratado, à falência de vários orgãos e até à morte.


Trata-se aparentemente de um lote de 172 000 doses. O porta-voz da OMS, Thomas Abraham, disse que as autoridades do Canadá vão investigar as causas dessas alergias, lembrando que actualmente a OMS não prevê qualquer mudança nas suas recomendações quanto às vacinas.


Ficámos também a saber que o número de casos de alergias graves "aceitáveis" é de 1 para 100 000, neste lote esse número terá sido de 1 para 20 000.


http://www.radio-canada.ca/nouvelles/Science-Sante/2009/11/19/015-vaccin-retire-MAN.shtml

http://www.challenges.fr/actualites/monde/20091124.CHA9334/grippe_a__gsk_rappelle_un_lot_de_vaccins.html
http://info.france2.fr/grippe-mexicaine/Des-allergies-graves-au-vaccin-H1N1-au-Canada-59136017.html




Uma cascata de efeitos secundários.



Um pouco por todo o mundo começam a surgir casos de efeitos secundários, alguns graves, e possíveis mortes, após a administração das vacinas contra a gripe A.
De salientar que muitos podem não ser devidos às vacinas. Também não deixa de ser verdade, que muitos vão ficar por elucidar, dada a dificuldade em provar uma relação de causa-efeito .


Segue uma lista de possíveis efeitos secundários que apareceram nas últimas semanas na emprensa mundial.

Desde já as desculpas pelo artigo estar escrito em inglês.



-A 14 year old boy who lives in Virginia is struggling to walk after coming down with a reported case of Guillain-Barre syndrome just hours after receiving the H1N1 swine flu vaccine.
-Although only a very small percentage of the French populaton has been vaccinated, one young woman in France has already been diagnosed with Guillain-Barre Syndrome after taking the H1N1 swine flu vaccine.
-At one school in Sweden where the students were mass vaccinated with the Pandemrix H1N1 swine flu vaccine, 130 of the 233 students at the school called in sick the day after the vaccination.
-Nine students in Mississippi were recently rushed to the hospital after experiencing severe reactions to the H1N1 swine flu vaccine.
-One child in Michigan was recently left paralyzed after taking the FluMist H1N1 swine flu vaccine.
-A 21 month boy in Germany has died a horrible death after getting the H1N1 swine flu vaccine.
-In Canada, one man's 17 month old son developed a fever the day after receiving the swine flu shot and suffered a seizure four days later and was rushed to hospital.
-In Brooklyn, one six year old girl with epilepsy was given the H1N1 swine flu vaccine without permission and she reacted so severely to it that she ended up in the hospital.
-A major German newspaper is actually admitting that at least seven people have died so far in Germany following an injection with the H1N1 swine flu vaccine Pandemrix.
-A 4 year old boy in Sweden was reportedly on the edge of death after taking the H1N1 swine flu vaccine.
-Officially, a total of 8 people have died from the H1N1 swine flu vaccine so far in Sweden.
-A third woman in Portugal has lost her baby after taking the H1N1 swine flu vaccine.
-The Jerusalem Post recently reported on the death of a 75-year-old man two days after he had received the H1N1 swine flu vaccine.
-The Chinese government is admitting that two people have died in China after receiving domestically manufactured H1N1 swine flu vaccines.
-A 42 year old Canadian woman who had been vaccinated for the H1N1 swine flu has now died from the virus.
-Another woman in Canada collapsed and had to be taken to the hospital in a stretcher after getting injected with the H1N1 swine flu vaccine.
-At least 10 people in the Northwest Territories have reported allergic reactions to the H1N1 swine flu vaccine.
-A journalist working for the German news magazine Der Spiegel reported that he became extremely ill with an extremely high fever, chills and severe nausea just days after receiving a swine flu vaccine.
But the reports above are just the tip of the iceberg. There are a whole lot more problems that we aren't hearing about.


http://organichealthadviser.com/archives/an-avalanche-of-reports-of-adverse-reactions-to-the-h1n1-swine-flu-vaccine-and-yet-world-health-authorities-continue-to-insist-that-it-is-safe

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Gripe A: Devemos vacinar os nossos filhos?



Com o título "Grippe "porcine": je vaccine mes enfants", o Dr. Marc Girard, conselheiro em farmacovigilância e farmacoepidemiologia, escreveu um artigo sobre as vacinas contra a gripe A e os problemas que estas colocam.

A pertinência deste texto, provém do facto do Dr. Marc Girard ser um especialista nesta matéria, tendo estudado os poucos artigos dos ensaios das vacinas Pandemrix, Focetia e Celvapan, assim como os relatórios da EMEA (Agência Europeia para o Medicamento).

Estes dados são fundamentados e pertinentes, ainda mais quando acabamos de receber a informação que a EMEA considera suficiente uma única dose de vacina, assim um maior número de pessoas vão ser vacinadas das quais muitas crianças.



A importância da informação correcta.

"Cada vez mais existem "peritos" que espalham nos média os "enormes benefícios" da vacina contra a gripe suína, e que nem sequer se deram ao cuidado de ler um único artigo actualmente disponíveis, sobre a eficácia e a tolerância destes novos produtos, como por exemplo os redigidos pela EMEA."

Na verdade, para maioria dos médicos, a única informação que recebe de um novo produto farmacêutico, é através dos laboratórios e dos seus delegados de informação médica. Raros são os que se dão ao trabalho de procurar informações complementares.



A gravidade da gripe A.

Quanto à gravidade da gripe A, "em relação aos anos anteriores, o que é que há de invulgarmente alarmante, nas poucas mortes pediátricas deste ano?" e " com que base comparativa objectiva alguns anunciam que este ano vai haver um maior número de casos graves?"

"O balanço feito na Austrália, para época de 2009, confirma, sem ambiguidade, que tendo já acabado nos países do hemisfério sul, a gripe foi este ano menos grave do que nos anos anteriores, incluído no que toca à mortalidade."



Uma comercialização apressada.

"Os comunicados publicados pela EMEA, confirmam, sem qualquer ambiguidade, que a autorização das vacinas contra a gripe A, não foi feita através de um processo normal, mas sim, e passo a citar, a autorização do Pandemrix foi feita em "circonstâncias excepcionais". Como tal isto significa que não foi possível obter informações completas sobre essa vacina pandémica."

"A EMEA, acrescenta que em consequência desta situação excepcional, as informações relativas à segurança e à eficácia da vacina, foi entregue à empresa que fabrica o Pandemrix." Claro que esta tem todo o interesse em dizer que a sua vacina é eficaz e segura!

Em relação a Focetria, os próprios admitem que "os dados apresentados são muitos limitados e não permitem tirar qualquer conclusão sobre o perfil da Focetria, quando administrada em grávidas"

No entanto este grupo foi considerado prioritário.
Apesar de ainda não ser possível tirar qualquer conclusão sobre os recentes casos de nados-mortos em Portugal, não deixa de ser lícito questionar a relação risco/benefício.




Efeitos secundários numerosos.

Os testes das as novas vacinas, têm alguns questões de forma: os ensaios não foram feitos contra placebo e os laboratórios é que decidem (através dos investigadores pagos por eles), se uma reacção indesejável é ou não devida à vacina.

"os efeitos secundários, contráriamente ao que se diz, um pouco por todo o lado, não se limitam a pequenas reacções locais. Os sintomas gerais, em jovens dos 18 aos 60 anos vacinados, foi de 76,9%, tais como diarreias, nauseas, e... síndromes gripais."
Estes dados provêm de ensaios anteriores feitos com a vacina contra o H5N1, da qual a actual deriva, sendo portanto legitima a semelhança de efeitos secundários entre as duas, aliás, é o que faz a própria EMEA.

Ainda a propósito dos efeitos secundários, "os peritos da EMEA, destacavam com satisfacção, que durantes os ensaios com a vacina contra a gripe A, Focetria, não foi observado nenhum doente com febre superior a 40ºC. Na gripe, normalmente, quando se tem mais de 40ºC, caso contrário, estamos perto de necessitar de ser reanimados..."

Para finalizar, durante os três ensaios com Pandemrix, num total de 2000 pessoas, foram relatadas 5 mortes, que, pelo que dizem os responsáveis, claro que nada tiveram a ver com a vacina, apesar destes ensaios serem feitos em indivíduos saudáveis.

Também foram detectados 2 casos de hepatite auto-imune em crianças dos 3 aos 9 anos, vacinadas com Pandemrix, das 400 que faziam parte do ensaio. Claro que aqui também não se chegou a nenhuma conclusão quanto ao nexo causal.


Um artigo publicado na prestigiada revista "The Lancet Infectious Diseases", diz que o contacto e a contaminação natural com a gripe, confere uma imunidade alargada em relação ao contacto com futuras estirpes de gripe, e que a vacinação pode impedir a instalação dessa imunidade, em particular nas crianças....

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Porque é que a Polónia recusa comprar vacinas contra a gripe A...

O governo polaco recusa, por enquanto, comprar vacinas contra a gripa A. Porquê? Porque os laboratórios que as produzem, recusam assumir a sua responsabilidade jurídica no caso de surgirem efeitos secundários.


Aqui ficam alguns extratos do discurso da Ministra da Saúde polaca, Dra. Ewa Kopacz, no dia 5 de novembro de 2009, no parlamento, em que faz prova de grande coragem e clarividência.


































"A minha prioridade durante os 20 anos de prática de medicina, como clínico geral, foi sempre procurar, antes de mais, não causar danos."





"O meu departamento jurídico encontrou, pelo menos 20 pontos duvidosos nos contratos propostos pelos laboratórios farmacêuticos que nos queriam vender as vacinas."





"Sei que existem 3 vacinas disponiveis no mercado, de 3 fabricantes diferentes. Cada um tem uma quantidade de substância activa diferente, e estranhamente, são todos equivalentes. Isto não será suficientemente estranho para que a Ministra da Saude e os peritos tenham no mínimo algumas duvidas?"





"Existem sites na internet, nos quais os fabricantes de vacinas, têm por obrigação a publicação dos efeitos secundários inesperados das mesmas. A vacinação começou na Europa no dia 1 de outubro de 2009. Queria que visitassem qualquer um desses sites e que encontrassem um único desses efeitos secundários inesperados mencionado. Nenhum! Um medicamento perfeito!"





"Se é um medicamento milagroso, porque é que a empresa produtora não aceita a introdução do seu produto no mercado assuminda a sua responsabilidade?"





"A amostra dos que testaram as vacinas é muito pequena, 160 voluntários com idades entre os 20 e os 60 anos, todos saudáveis, não infectados. Num outro teste, 600 voluntários entre os 18 e os 60 anos de idade, também todos saudáveis. Será suficiente?"





"Além disso, mil milhões de pessoas no mundo contraiem a gripe sazonal, 1 milhão morrem todos os anos. Não desde há 1 ou 2 anos, mas desde há anos. Alguém já anunciou uma pandemia de gripe sazonal em qualquer parte do mundo? E no entanto a gripe sazonal é bem mais perigosa que a gripe suína."





"Os polacos sabem distinguir a verdade da mentira. Podem assim determinar o que constitui uma situação objectiva do que não passa de um jogo."




Texto completo em francês:
http://initiative.citoyenne.over-blog.com/article-la-pologne-refuse-les-vaccins-h1n1-39381434.html

Video com legendas em inglês:
http://www.youtube.com/watch?v=RhZesZe33cw

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quando uma antiga Ministra da Saúde revela o lado obscuro da gripe A...


A antiga Ministra da Saúde da Finlândia, Dr. Rauni Kilde, fala do que está por trás da gripe A.





Esta entrevista tem algum interesse, vindo de alguém que, além de médica, assumiu um cargo governamental importante. Não se trata própriamente de uma qualquer opinião.





E o que aqui é dito é muito pertinente.



Bem sei que Rauni Kilde, também está associada a conferências, que eu não partilho, como parapsicologia, OVNIS, e outras tretas...


Mas não deixam de ser relevantes as questões expostas:



- a manipulação mediática que é feito da gripe A


- o papel da OMS como amplificador do medo


- as reuniões secretas do Clube Bilderberg


- os eventuais objectivos escondidos desta pandemia.



Para ver, reflectir, ter uma visão diferente, e depois formar a sua própria opinião com mais alguns dados...



Para ver no "youtube":

http://www.youtube.com/watch?v=185HKE2c5Gg

Um chip subcutâneo para detectar o virus H1N1 !

No dia 21 de setembro deste ano, a empresa americana VeriChip Corp. registou a patente de um chip subcutâneo capaz de detectar a presença do virus H1N1 !

Benvindo ao mundo fascinante e assustador dos chips.





















O que é um chip?




Um chip é um circuito integrado que pode ter uma memória até 512 bits. Estes podem comunicar à distância as informações neles contidos, e isto sem qualquer pilha ou outra fonte de energia. Esta transmissão é possível graças a uma ténologia de identificção radio à distância, a RFID (Radio Frequency Identification).

http://www.cite-sciences.fr/francais/ala_cite/science_actualites/sitesactu/question_actu.php?langue=fr&id_article=2803




Alguns dos chips actuais têm o tamanho de um grão de arroz, o que permite que sejam colocados por baixo da pele e transmitir informações relativas ao seu portador.


Recentemente, empresas como Hitachi, apresentaram um RFID do tamanho de um grão de pó, quase imperceptível, com uma superficie de 0,4 milimetros e uma espessura de apenas 60 microns! Aproximadamente o diâmetro de um cabelo!

http://www.itespresso.fr/hitachi-presente-une-puce-rfid-de-la-taille-dun-grain-de-poussiere-17882.html










Um chip capaz de detectar o virus H1N1 !




No dia 21 de setembro de 2009, o maior fabricante de chips humanos injectáveis, a VeriChip Corp., regista a patente de um chip subcutâneo capaz de detectar o virus H1N1, entre outros.

http://www.verichipcorp.com/pressreleases/102209.html




O valor das acções na bolsa da VeriChip Corp. triplicaram após a declaração do deste registo de patente. Este chip permite a determinação do agente infeccioso, se se trata de um virus ou não, e a determinação do tipo de virus.

http://www.reuters.com/article/hotStocksNews/idUSTRE58K4BZ20090921




Utilidade do implante de um chip.




Faz agora cinco anos que este tipo de chip obteve a autorização da FDA (Food and Drug Administration) para ser implantado de sob a pele de certos doente nos hospitais americanos.


A colocação preferencial, declara a VeriChip, é ao nível do tricipete entre o cotovelo e o ombro direito. Pode ser util em doente com patologias crónicas como a diabetes ou o Alzheimer que necessitam de intervenções rapida nos serviços de urgência. A informação é então transmitida para um computador que pode assim ler todos os dados clinicos do doente.


A colocaçãono paciente necessita apenas de vinte minutos, graças a uma seringa especial e não necessita de sutura. O seu custo é de apenas 150 a 200 Dólares.

http://www.informationhospitaliere.com/actualite-6323-verichip-puce-identification-patients.html


Este sistema de chips já é actualmente utilzado nos animais de pecuária e domesticos.

Algumas clínicas americanas já utilizam este sistema para protecção dos recém-nascidos, com a colocação de um chip que permite a sua localização em caso de troca de bebés ou de rapto.

O clube nocturno Baja Beach Club em Barcelona, propõe a implantação de um chip aos seus mambros, para terem um acesso previligiado a certas zonas privilegiadas do estabelecimento e o pagamento automático dos consumos.


Um estudo revelava em 1996 que a implantação de RFID em ratos, aumentava de 1 a 10% o aparecimento de concro.

http://www.reflexiences.com/actualite/categorie/technologie/







O "Big Brother".







Actualmente está em curso um projecto de localização em tempo real (Real Time Locating Systems) que irá permitir em bréve a localização de uma pessoa em qualquer local, mesmo no interior de um edifício.


Este nogócio deverá representar 1,6 mil milhões de Dólares em 2010 e 2,7 mil milhões em 2016.


A utilização destes chips coloca o problema do respeito da vida privada, dado que o seu portador pode ser localizado em qualquer lugar.


Recentemente os país têm vindo a ser pressionado para a sua eventual colocação nos seus filhos com o pretexto da segurança e localização em caso de rapto. O medo da insugurança e do terrorismo também pode contribuir num futuro próximo para que voluntáriamente as pessoas aceitem este tipo de técnologia implantada.


Em Portugal, por exemplo, irá ser colocado um chip nas matriculas automóveis, isto claro para nosso bem, para poder localizar o nosso carro no caso de roubo por exemplo. è sempre para o nosso bem, para nossa segurança.


O próprio chip não é totalmente seguro, dado que envia um sinal constante, este pode ser lido por terceiros e até copiado.


Não estamos muito longe do Big Brother de George Orwell.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Vacina contra a gripe A: mentiras mediáticas e verdades escondidas.



O "Diário de Notícias" de hoje tinha um artigo sobre a vacina contra a gripe A, utilizada em Portugal; lia-se na primeira página: "EUA recusam vacina para a gripe A usada na Europa" ( http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1403354).

Na Alemanha, a semana passada a polémica instalou-se após o governo ter previsto 200 000 doses da vacinas Celvapan sem adjuvantes (da Baxter) para os militares, os polícias e os governantes, enquanto as 50 milhões de doses de Pandemrix com adjuvantes (da GlaxoSmithKline) se destinavam ao resto da população ( http://www.arretsurimages.net/vite.php?id=5926).

Afinal qual a melhor vacina para a gripe A? Isto, partindo do princípio que uma vacina seja necessária!





Diferenças entre as vacinas.

O que está em causa, simplificando, é o seguinte:

A vacina Pandemrix (GSK), assim como a Focetia (Novartis), utilizam fragmentos virais cultivados em ovos, cuja acção imunitária é potenciada com adjuvantes.

No caso da Celvapan (Baxter) são utilizados virus inteiros cultivados em celulas animais sem adjuvantes.

Esta diferença não é das menores. De facto o que está em causa para muitos médicos, é o facto dos adjuvantes contidos na Pandemrix, serem frequentemente acusados de poder provocar numerosos efeitos secundários neurológicos, alguns dos quais grave, como o Síndrome de Guillain-Barré, e em alguns casos a morte.

Um desses adjuvantes é o escaleno, já focado em artigos anteriores.

Esta última vacina também contém mercúrio.




Celvapan mais segura?

A Celvapan poderá antão parecer mais segura, visto não conter adjuvantes como o escaleno ou o mercúrio. Mas esta vacina utiliza uma técnica, ainda pouco estudada, a cultura em celulas "Vero" (isto é celulas renais dos macacos verdes africanos) ou a cultura em celulas tumorais imortais MDCK (cultura em celulas renais caninas Madin-Darby).

Contráriamente ao que se passa na Europa, nos Estados Unidos, nenhuma destas vacinas vão ser utilizadas. As retidas para serem usadas são fabricadas com recurso a técnicas convencionais, estudadas de longa data. Trata-se de utillizar 15 microgramas de antigénio cultivado em ovos, sem adjuvantes e sem virus inteiros.

Portanto chegamos à conclusão que a vacina com virus inteiro da Celvapan (Baxter) ainda foi menos testado do que a Pandemrix (GSK).

De facto, há décadas que as vacinas com virus inteiros foram abandonadas, por justamente, apresentarem um número elevado de efeitos secundários.

De qualquer maneira, o impacto de todas estas vacinas, é desconhecido sobre alguns dos grupos de risco considerados prioritários como as crianças com idade inferior a 3 anos e as grávidas.



As vacinas utilizadas são as mais caras!


Paradoxalmente, os adjuvantes que deveriam permitir a diminuição de antigénio, e por consequência o custo total da vacina, são muito mais caros que o antigénio. Esta revelação é feita na excelente revista independente alemã "Arznei-Telegramm". A Pandemrix, por exemplo, tem um preço 75% mais caro do que uma vacina sem adjuvante, com a mesma quantidade de antigénio, isto é 15 microgramas!



Várias questões pertinentes sem resposta:


- Porquê encomendar uma vacina mais cara, menos testada e com efeitos secundários potenciais mais graves?

- Porque é que os Estados Unidos não tencionam utilizar, nem homologaram, qualquer destas vacinas?

- Porquê uma vacinação contra uma gripe aparentemente banal, quando desde há 40 anos que são utilizadas vacinas sazonais com resultados duvidosos?

- Quais os verdadeiros interesses comerciais por trás desta "pandemia".

- Qual o verdadeiro papel e independência da OMS perante o lobby farmacêutico, na amplificação do medo?


Grande parte destas informações foram retiradas e traduzidas do "site" francês Pharmacritique:



segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A verdade sobre a composição das vacinas contra a gripe H1N1.



Foi iniciada em Portugal a vacinação contra a Gripe H1N1, com a Pandemrix do laboratório GlaxoSmithKline. Como iremos ver nem todas as vacinas são iguais, independentemente da questão da necessidade ou não da vacinação para esta surto de gripe aparentemente benigna.


Estão autorizadas neste momento na Europa 3 vacinas contra a Gripe H1N1: Celvapan (da Baxter), Pandemrix (da GlaxoSmithKline) e Focetria (da Novartis).

Contráriamente ao que muito se tem escrito, existem algumas diferenças entre elas.

Os dados seguintes são os oficiais, que constam do ECDC (European Centre for Disease Prevention).





Composição viral:




Todas têm como estirpe viral o A/California/7/2009 (H1N1) inactivado.


Enquanto a Pandemrix e a Focetria é cultivada em ovos, a Celvapan, é cultivada em celulas animais.



O fabrico desta última vacina tem algumas particularidades. Os laboratórios Baxter tinham uma vacina preparada para a pandemia de gripe aviária (que não chegou a acontecer), era a estirpe H5N1, essa estirpe foi agora substituida pela H1N1. Este procedimento chamado de "mock-up", permite acelarar a sua autorização de colocação no mercado. A multiplicação do virus é feita em celulas de rim de macaco verde africano.


http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EE/V14N41/Vaccine_Tab1.jpg




Mercúrio:


A Pandemrix tem 5 microgramas por dose, sob a forma de timerosal, enquanto a Focetria tem dez vezes mais, 50 microgramas por dose. A Celvapan não tem mercúrio.


Alguns cientistas pensam que o mercúrio poderá estar na origem do elevado número de casos de autismo nas últimas décadas




Adjuvantes:


Tanto a Pandemrix, como a Focetria contêm esqualeno, 10,69 e 9,75 microgramas respetivamente. O Celvapan não contém esqualeno ou qualquer outro adjuvante.


Nenhuma destas 3 vacinas contém alumínio.


O esqualeno foi recentemente acusado de causar o aparecimento de doenças neurológicas como o síndrome de Guillain-Barré, que além de ser uma doença incapacitante, conduz frequentemente à morte.


http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EE/V14N41/Vaccine_Tab2.jpg



"Os adjuvantes que são utilizados para ampliar a reacção imunológica, em teoria podem ser um risco acrescido para as crianças cujo sistema imonológico ainda é imaturo, as grávidas cujo este se encontra modificado e os imunodeprimidos." (Prof. Daniel Floret, presidente do Comité Technique des Vaccinations, 31 août 2009 )

Como vimos, das 3 vacinas colocadas à venda na União Europeia, a Celvapan, dos laboratórios Baxter, parece ser preferível, uma vez que não contém qualquer adjuvante. A vacina utilizada em Portugal é a Pandemrix da GlaxoSmithKline.



http://www.eurosurveillance.org/ViewArticle.aspx?ArticleId=19361


http://knol.google.com/k/lyonel-baum/grippe-a-h1n1-v-2009/2k8pqpdqx6p8k/59#