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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Gripe A: Como criar uma pandemia...

Após o pânico criado pela OMS com a gripe A, númerosos países debatem-se com as sobras das vacinas de uma pandemia que não aconteceu.
Os milhões de Euros gastos com as medidas preventivas e as vacinas tiveram um grande beneficiário: a indústria farmacêutica.
As suspeitas de que as declarações alarmistas da OMS foram orquestradas pelo lobby farmacêutico são cada vez mais evidentes.
Um inquérito vai finalmente ser levado a cabo, esperemos que o poder dos laboratórios farmacêuticos não interfira nas suas conclusões.










O que fazer com as sobras de vacinas contra a gripe A?


A França, que tinha adquirido 94 milhões de doses de vacinas contra a gripe A, tenta agora vender parte delas a vários países, tendo já conseguido acordos com o Qatar e o Egipto. Está agora a tentar com a Ucrânia e o México.


Portugal, que apenas ainda vacinou 11% da população prevista, espera vacinar nos próximos 3 meses 3 milhões de pessoas, nesta que é uma verdadeira corrida contra o relógio para justificar os 48 milhões de Euros investidos só nas vacinas, sem contar outro tanto gasto em instalações de atendimento para a gripe A e material de desinfecção e máscaras.


A Alemanha gastou 700 milhões de Euros. E podiamos continuar a relatar os milhões de Euros gastos em todo o mundo com a pandemia.





Como é que foi possível declarar como pandemia uma banal gripe sazonal?

O Dr. Wolfang Wodarg, médico epidemiologista, presidente da Comissão de Saúde do Conselho da Europa, tem dúvidas, muitas dúvidas. Esta comissão vai abrir um inquérito sobre os processos de decisão que conduziram a Organização Mundial de Saúde (OMS) a declarar a gripe A como pandemia, e a influência da indústria farmacêutica nessa decisão. Diz, tratar-se "de um dos maiores escândalos de medicina do século".




Diz ainda...


Wolfrang Wodarg declara "ter ficado muito surpreendido com os números da OMS para justificar a proclamação de uma pandemia. Tive logo grandes dúvidas: os números de casos apresentado era muito reduzidos e o nível de alarme muito elevado. Ainda não tinhamos 1 000 doentes, e já se falava da pandemia do século."


" É uma gripe perfeitamente normal. Ela provoca apenas um décimo das vítimas de uma gripe sazonal clássica. O que assistimos foi a uma formidável campanha de pânico, representava uma ocasião de ouro para os laboratórios farmacêuticos que sabiam que lhes sairia a sorte grande, no caso de ser proclamada uma pandemia."


"Nada justificava um tal alarmismo pandémico, todos os anos aparece um novo virus "gripal" deste tipo. Esta nova gripe é uma gripe normalíssima. Isto só foi possível, porque a OMS mudou em maio do ano passado a definição de pandemia. Antes dessa data, não só era necessário que a doença atingisse vários países simultâneamente, mas também que tivesse consequências muito graves com um número de casos mortais acima da média habitual. Foi suprimido este último aspecto para apenas reter o critério da difusão da doença."

"Foram utilizados adjuvantes em certas vacinas, cujo os efeitos não foram suficientemente testados". "A vacinas da Novartis por exemplo, foi fabricada a partir de células cancerosas, uma técnica nunca antes utilizada. A inócuidade deste novo processo não foi demonstrada. Não podemos excluir que proteínas, restos das células cancerosas, presentes nas vacinas, não conduza ao aparecimento de um tumor nas pessoas vacinadas".


Corrupção na OMS.



"Sem falar em corrupção directa, que estou convencido existir, os laboratórios farmacêuticos têm mil e uma maneiras de exercer a sua influência sobre as decisões da OMS".
"Certos membros da comissão dos Sábios, grupos de peritos universitários do conselho da OMS, estão financeiramente ligados aos produtores de vacinas, em particular a GlaxoSmithKline, a Roche e a Novartis."


"Vamos também investigar a atitude de certos institutos como o Robert Koch da Alemanha e o Pasteur em França, que deveriam ter aconselhado os seus governos de uma maneira crítica. Em certos países isso foi feito, como na Finlândia e na Polónia, em que vozes críticas disseram:"Não precisamos disso"".


"A OMS deveria ser mais transparente, deviamos poder saber claramente quem decide e que tipo de relações existem entre os participantes dentro da organização. Deveria existir uma câmara de eleitos capaz de reagir de maneira crítica, onde cada um podesse exprimir-se. Este reforço do controle publico é indespensável".




http://www.ionline.pt/conteudo/40866-portugal-so-vacinou-11-das-pessoas-previstas

http://www.humanite.fr/2010-01-07_Societe_Grippe-A-L-implacable-requisitoire-du-depute-Wodarg

http://www.lesoir.be/actualite/sciences_sante/2010-01-06/grippe-a-vers-une-enquete-sur-le-lobby-pharmaceutique-747250.shtml

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Tentativa frustrada de vacinação obrigatória contra a gripe A.





O Estado de Nova Iorque queria tornar obrigatória a vacina contra a gripe A para os funcionários hospitalares, estes recorreram aos tribunais e obtiveram a suspensão da decisão estatal.









Uma decisão histórica.



O Ministério da Saúde dos Estados Unidos tinha declarado que todos os trabalhadores hospitalares deveriam receber obrigatóriamente os vacinas sazonal e contra a gripe A, até 30 de novembro de 2009, sob pena de serem passíveis de um processo disciplinar e até de despedimento.


A Federação dos Funcionários Públicos de Nova Iorque (Public Employees Federation) colocou um processo judiciário, argumentando que o Comissário da Saúde desse Estado, Richard Daines, não tinha autoridade para exigir a vacinação obrigatória.


O resultado foi, a suspensão por parte do juiz de Albany, Nova Iorque, da obrigatoriedade da vacinação.


Dois processos semelhantes tinham sido iniciados, um em nome de um grupo de infermeiras e outro pelos professores do New York State United Teachers. Ambos também resultaram na anulação da vacinação obrigatória.


Numa altura em que muitos médicos e infermeiros recusam a vacina, em parte por falta de confiança na mesma, e alguns países, como a França, ponderaram a sua obrigatoriedade, esta decisão é da maior importância.

http://www.silive.com/news/index.ssf/2009/10/new_york_judge_temporarily_blo_1.html





As vacinas estão na moda...



Durante muito tempo, as vacinas ocupavam um lugar residual nas vendas dos laboratórios farmacêuticos. Mas hoje em dia são uma aposta de peso, em parte para compensar as perdas previstas nos próximos anos, com a expiração das patentes de muitos dos medicamento actuais, passando então a poderem ser produzidas cópias (genéricos).


Uma das grandes vantagens das vacinas, é que o seu fabrico requer técnicas muitos especificas, difíceis de serem copiadas, como acontece com os medicamentos clássicos.


As vacinas podem ser um bom negócio, se por exemplo, os governos decidirem vacinar toda a sua população! O que justamente está a acontecer.


A Sanofi, por exemplo, realizou no ano passado um volume de negocio de 736 milhões de Euros, apenas com a vacina sazonal. Calcula-se que em 2012 o sector das vacinas renda a nível mundial mais de 14 mil milhões de Euros.

Um mercado apetecível, razão pela qual actualmente estão em estudo, neste momento, nada mais nada menso que mais de 150 vacinas...


http://www.lefigaro.fr/sante/2009/09/25/01004-20090925ARTFIG00013-les-vaccins-nouvel-eldorado-des-laboratoires-pharmaceutiques-.php

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Vacinas contra a gripe A: Os efeitos secundários começam a aparecer.


Começa a aparecer, um pouco por todo o mundo, relatos de efeitos secundários, alguns dos quais graves, aparentemente devidos à vacinação contra a gripe A.

Dado o elevado número de pessoas vacinadas, este aumento de efeitos secundários já era esperado.

Mais uma vez, o que está aqui em causa, é saber se o benefício da vacina justifica os riscos de uma vacinação em massa, sobretudo no que diz respeito às grávidas e às crianças.




Choque anafilático após vacinação.


No Canadá, 7 pessoas desencadearam um choque anafilático após terem sido vacinadas com a Arepanrix, dos laboratórios GlaxoSmithKline que em Portugal é comercializada com o nome de Pandemrix.

Um choque anafilático é uma reacção alergica grave, que provoca uma queda da tensão arterial, podendo conduzir, quando não tratado, à falência de vários orgãos e até à morte.


Trata-se aparentemente de um lote de 172 000 doses. O porta-voz da OMS, Thomas Abraham, disse que as autoridades do Canadá vão investigar as causas dessas alergias, lembrando que actualmente a OMS não prevê qualquer mudança nas suas recomendações quanto às vacinas.


Ficámos também a saber que o número de casos de alergias graves "aceitáveis" é de 1 para 100 000, neste lote esse número terá sido de 1 para 20 000.


http://www.radio-canada.ca/nouvelles/Science-Sante/2009/11/19/015-vaccin-retire-MAN.shtml

http://www.challenges.fr/actualites/monde/20091124.CHA9334/grippe_a__gsk_rappelle_un_lot_de_vaccins.html
http://info.france2.fr/grippe-mexicaine/Des-allergies-graves-au-vaccin-H1N1-au-Canada-59136017.html




Uma cascata de efeitos secundários.



Um pouco por todo o mundo começam a surgir casos de efeitos secundários, alguns graves, e possíveis mortes, após a administração das vacinas contra a gripe A.
De salientar que muitos podem não ser devidos às vacinas. Também não deixa de ser verdade, que muitos vão ficar por elucidar, dada a dificuldade em provar uma relação de causa-efeito .


Segue uma lista de possíveis efeitos secundários que apareceram nas últimas semanas na emprensa mundial.

Desde já as desculpas pelo artigo estar escrito em inglês.



-A 14 year old boy who lives in Virginia is struggling to walk after coming down with a reported case of Guillain-Barre syndrome just hours after receiving the H1N1 swine flu vaccine.
-Although only a very small percentage of the French populaton has been vaccinated, one young woman in France has already been diagnosed with Guillain-Barre Syndrome after taking the H1N1 swine flu vaccine.
-At one school in Sweden where the students were mass vaccinated with the Pandemrix H1N1 swine flu vaccine, 130 of the 233 students at the school called in sick the day after the vaccination.
-Nine students in Mississippi were recently rushed to the hospital after experiencing severe reactions to the H1N1 swine flu vaccine.
-One child in Michigan was recently left paralyzed after taking the FluMist H1N1 swine flu vaccine.
-A 21 month boy in Germany has died a horrible death after getting the H1N1 swine flu vaccine.
-In Canada, one man's 17 month old son developed a fever the day after receiving the swine flu shot and suffered a seizure four days later and was rushed to hospital.
-In Brooklyn, one six year old girl with epilepsy was given the H1N1 swine flu vaccine without permission and she reacted so severely to it that she ended up in the hospital.
-A major German newspaper is actually admitting that at least seven people have died so far in Germany following an injection with the H1N1 swine flu vaccine Pandemrix.
-A 4 year old boy in Sweden was reportedly on the edge of death after taking the H1N1 swine flu vaccine.
-Officially, a total of 8 people have died from the H1N1 swine flu vaccine so far in Sweden.
-A third woman in Portugal has lost her baby after taking the H1N1 swine flu vaccine.
-The Jerusalem Post recently reported on the death of a 75-year-old man two days after he had received the H1N1 swine flu vaccine.
-The Chinese government is admitting that two people have died in China after receiving domestically manufactured H1N1 swine flu vaccines.
-A 42 year old Canadian woman who had been vaccinated for the H1N1 swine flu has now died from the virus.
-Another woman in Canada collapsed and had to be taken to the hospital in a stretcher after getting injected with the H1N1 swine flu vaccine.
-At least 10 people in the Northwest Territories have reported allergic reactions to the H1N1 swine flu vaccine.
-A journalist working for the German news magazine Der Spiegel reported that he became extremely ill with an extremely high fever, chills and severe nausea just days after receiving a swine flu vaccine.
But the reports above are just the tip of the iceberg. There are a whole lot more problems that we aren't hearing about.


http://organichealthadviser.com/archives/an-avalanche-of-reports-of-adverse-reactions-to-the-h1n1-swine-flu-vaccine-and-yet-world-health-authorities-continue-to-insist-that-it-is-safe

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Gripe A: Devemos vacinar os nossos filhos?



Com o título "Grippe "porcine": je vaccine mes enfants", o Dr. Marc Girard, conselheiro em farmacovigilância e farmacoepidemiologia, escreveu um artigo sobre as vacinas contra a gripe A e os problemas que estas colocam.

A pertinência deste texto, provém do facto do Dr. Marc Girard ser um especialista nesta matéria, tendo estudado os poucos artigos dos ensaios das vacinas Pandemrix, Focetia e Celvapan, assim como os relatórios da EMEA (Agência Europeia para o Medicamento).

Estes dados são fundamentados e pertinentes, ainda mais quando acabamos de receber a informação que a EMEA considera suficiente uma única dose de vacina, assim um maior número de pessoas vão ser vacinadas das quais muitas crianças.



A importância da informação correcta.

"Cada vez mais existem "peritos" que espalham nos média os "enormes benefícios" da vacina contra a gripe suína, e que nem sequer se deram ao cuidado de ler um único artigo actualmente disponíveis, sobre a eficácia e a tolerância destes novos produtos, como por exemplo os redigidos pela EMEA."

Na verdade, para maioria dos médicos, a única informação que recebe de um novo produto farmacêutico, é através dos laboratórios e dos seus delegados de informação médica. Raros são os que se dão ao trabalho de procurar informações complementares.



A gravidade da gripe A.

Quanto à gravidade da gripe A, "em relação aos anos anteriores, o que é que há de invulgarmente alarmante, nas poucas mortes pediátricas deste ano?" e " com que base comparativa objectiva alguns anunciam que este ano vai haver um maior número de casos graves?"

"O balanço feito na Austrália, para época de 2009, confirma, sem ambiguidade, que tendo já acabado nos países do hemisfério sul, a gripe foi este ano menos grave do que nos anos anteriores, incluído no que toca à mortalidade."



Uma comercialização apressada.

"Os comunicados publicados pela EMEA, confirmam, sem qualquer ambiguidade, que a autorização das vacinas contra a gripe A, não foi feita através de um processo normal, mas sim, e passo a citar, a autorização do Pandemrix foi feita em "circonstâncias excepcionais". Como tal isto significa que não foi possível obter informações completas sobre essa vacina pandémica."

"A EMEA, acrescenta que em consequência desta situação excepcional, as informações relativas à segurança e à eficácia da vacina, foi entregue à empresa que fabrica o Pandemrix." Claro que esta tem todo o interesse em dizer que a sua vacina é eficaz e segura!

Em relação a Focetria, os próprios admitem que "os dados apresentados são muitos limitados e não permitem tirar qualquer conclusão sobre o perfil da Focetria, quando administrada em grávidas"

No entanto este grupo foi considerado prioritário.
Apesar de ainda não ser possível tirar qualquer conclusão sobre os recentes casos de nados-mortos em Portugal, não deixa de ser lícito questionar a relação risco/benefício.




Efeitos secundários numerosos.

Os testes das as novas vacinas, têm alguns questões de forma: os ensaios não foram feitos contra placebo e os laboratórios é que decidem (através dos investigadores pagos por eles), se uma reacção indesejável é ou não devida à vacina.

"os efeitos secundários, contráriamente ao que se diz, um pouco por todo o lado, não se limitam a pequenas reacções locais. Os sintomas gerais, em jovens dos 18 aos 60 anos vacinados, foi de 76,9%, tais como diarreias, nauseas, e... síndromes gripais."
Estes dados provêm de ensaios anteriores feitos com a vacina contra o H5N1, da qual a actual deriva, sendo portanto legitima a semelhança de efeitos secundários entre as duas, aliás, é o que faz a própria EMEA.

Ainda a propósito dos efeitos secundários, "os peritos da EMEA, destacavam com satisfacção, que durantes os ensaios com a vacina contra a gripe A, Focetria, não foi observado nenhum doente com febre superior a 40ºC. Na gripe, normalmente, quando se tem mais de 40ºC, caso contrário, estamos perto de necessitar de ser reanimados..."

Para finalizar, durante os três ensaios com Pandemrix, num total de 2000 pessoas, foram relatadas 5 mortes, que, pelo que dizem os responsáveis, claro que nada tiveram a ver com a vacina, apesar destes ensaios serem feitos em indivíduos saudáveis.

Também foram detectados 2 casos de hepatite auto-imune em crianças dos 3 aos 9 anos, vacinadas com Pandemrix, das 400 que faziam parte do ensaio. Claro que aqui também não se chegou a nenhuma conclusão quanto ao nexo causal.


Um artigo publicado na prestigiada revista "The Lancet Infectious Diseases", diz que o contacto e a contaminação natural com a gripe, confere uma imunidade alargada em relação ao contacto com futuras estirpes de gripe, e que a vacinação pode impedir a instalação dessa imunidade, em particular nas crianças....

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Porque é que a Polónia recusa comprar vacinas contra a gripe A...

O governo polaco recusa, por enquanto, comprar vacinas contra a gripa A. Porquê? Porque os laboratórios que as produzem, recusam assumir a sua responsabilidade jurídica no caso de surgirem efeitos secundários.


Aqui ficam alguns extratos do discurso da Ministra da Saúde polaca, Dra. Ewa Kopacz, no dia 5 de novembro de 2009, no parlamento, em que faz prova de grande coragem e clarividência.


































"A minha prioridade durante os 20 anos de prática de medicina, como clínico geral, foi sempre procurar, antes de mais, não causar danos."





"O meu departamento jurídico encontrou, pelo menos 20 pontos duvidosos nos contratos propostos pelos laboratórios farmacêuticos que nos queriam vender as vacinas."





"Sei que existem 3 vacinas disponiveis no mercado, de 3 fabricantes diferentes. Cada um tem uma quantidade de substância activa diferente, e estranhamente, são todos equivalentes. Isto não será suficientemente estranho para que a Ministra da Saude e os peritos tenham no mínimo algumas duvidas?"





"Existem sites na internet, nos quais os fabricantes de vacinas, têm por obrigação a publicação dos efeitos secundários inesperados das mesmas. A vacinação começou na Europa no dia 1 de outubro de 2009. Queria que visitassem qualquer um desses sites e que encontrassem um único desses efeitos secundários inesperados mencionado. Nenhum! Um medicamento perfeito!"





"Se é um medicamento milagroso, porque é que a empresa produtora não aceita a introdução do seu produto no mercado assuminda a sua responsabilidade?"





"A amostra dos que testaram as vacinas é muito pequena, 160 voluntários com idades entre os 20 e os 60 anos, todos saudáveis, não infectados. Num outro teste, 600 voluntários entre os 18 e os 60 anos de idade, também todos saudáveis. Será suficiente?"





"Além disso, mil milhões de pessoas no mundo contraiem a gripe sazonal, 1 milhão morrem todos os anos. Não desde há 1 ou 2 anos, mas desde há anos. Alguém já anunciou uma pandemia de gripe sazonal em qualquer parte do mundo? E no entanto a gripe sazonal é bem mais perigosa que a gripe suína."





"Os polacos sabem distinguir a verdade da mentira. Podem assim determinar o que constitui uma situação objectiva do que não passa de um jogo."




Texto completo em francês:
http://initiative.citoyenne.over-blog.com/article-la-pologne-refuse-les-vaccins-h1n1-39381434.html

Video com legendas em inglês:
http://www.youtube.com/watch?v=RhZesZe33cw

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Gripe A: Pânico na Ucrânia!

O pânico está instalado na Ucrânia por causa de um aumento extraordinário de casos de gripe A.


Foram decretadas medidas de excepção por parte do governo. Quais as verdadeiras razões de um tal alarme?

Tentativa de esclarecimento de uma situação invulgar:







A estranha história do microbiologista Joseph Moshé.























(Vídeo:)

http://www.dailymotion.com/video/xb0oj2_h1n1-arrestation-microbiologiste-vs_news



Joseph Moshé, suspeito de pertencer à Mossad os serviços secretos israelitas, tinha-se apresentado numa emissão de rádio do Dr A. True Ott, para dizer que queria entregar provas que possuia, a um procurador de estado dos Estados Unidos, quanto à contaminação voluntária da vacina contra a gripe H1N1 produzida pela Baxter.


Este médico, israelista a trabalhar nos USA é um eminente microbiologista. Ele afirmava que o laboratório ucraniano da Baxter tinha produzido uma arma bacteriológica disfarçada numa vacina, que também continha um adjuvante destinado a enfraquecer o sistema imunitário e ARN tirado do virus responsável pela gripe espanhola de 1918, e isto para provocar uma epidemia a nível mundial.


O surpreendente, é a sua detenção espectacular por parte da polícia, com meios pouco vulgares, para um individuo qualificado de louco pelas autoridades. Posteriormente terá sido libertado e expatriado para Israel, desconhecendo-se o seu paradeiro.


Este episódio além do aparato policial envolvido, tem a estranha coincidência de ter acontecodo dois meses antes do pico inesperado de casos de gripe A, justamente na Ucrânia.



Internet e desinformação.


Circula na internet a informação do que as mortes na Ucrânia seriam devidas, não à gripe A, mas sim à peste pneumónica, doença contagiosa e com uma taxa de mortalidade elevadíssima. Esta notícia sensacionalista, apesar de dar muito jeito para propagar teorias da conspiração, não corresponde à verdade.


Esta informação baseia-se num artigo do site Mignews que refere que alguns médicos chamaram a atenção das autoridades, para a existência dum aumento, na Ucrânia, do número de casos de peste pneumónica.
Apesar de colocado num artigo sobre a gripe A, em nenhuma parte desse artigo é dito que as mortes provocadas pelo virus H1N1 sejam devidas à peste pneumónica.


Isto revela, mais uma vez, que devemos ter muito cuidado nas informações que circulam na internet, e que devemos dentro do possível tentar verificar a sua origem.

http://mignews.com.ua/en/articles/376396.html




Um foco pandémico ainda por explicar.







Oficialmente, com dados do site Mignews, até dia 9 de novembro 2009, e em poucas semanas, registaram-se na Ucrânia 969 247 casos de gripe A, fazendo 155 mortos.




http://mignews.com.ua/en/articles/378161.html

http://mignews.com.ua/en/articles/378003.html


Perante tal pandemia, o governo decidiu tomar medidas excepcionais. Uma delas é o uso de máscara obrigatória, sob pena de multa.
A Primeira Ministra, Loulia Timochenko, declarou no início da abertura do Conselho de Ministros dedicado à gripe A que "todos os estabelecimentos escolares públicos ou privados vão ser encerrados 3 semanas, assim como as salas de concertos e cinemas". Mais polémico é a "proibição de qualquer reunião pública, assim como a intodução de um regime especial, destinado a limitar a deslocação individual entre as regiões".

http://www.who.int/csr/don/2009_11_03/fr/index.html

http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2009/11/09/01011-20091109FILWWW00573-h1n1-l-epidemie-ralentit-en-ukraine.php

http://www.tsr.ch/tsr/index.html?siteSect=200001&sid=11427380




Pontos comuns entre a pandemia e as eleições presidenciais ucrânianas.


No dia 17 de janeiro de 2010, vão decorrer eleições presidenciais na Ucrânia. Nelas vão concorrer, entre outros, o actual Presidente, Viktor Louchtchenko, que tem neste momento uma taxa de popularidade baixíssima (cerca de 10% das intenções de voto), e a actual Primeira Ministra Loulia Tymochenko (perto de 20%).

A oposição acusa-os de se servirem da gripe A para influenciar as eleições, através do medo. O exagero das medidas tomadas limitam a circulação de pessoas, impedindo assim a campanha eleitoral por parte da oposição. Em contrapartida, o governo aparece diariamente nas televisões, abafando assim os outros candidatos.
Este tipo de actuação, também permite o desvio das atenções da população, em relação por exemplo aos recentes caso de pedofilia e envolvimente de um deputado de Tymochenko num assassinato. Os 4 milhões de desempregados no país, também passam para segundo plano.




Um outro problema da Ucrânia é o pagamento da quarta e última parte de 3,8 mil milhões de Dólares de um montante total de 16,4 mil milhões, emprestado pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). O aumento previsto de 11% do salário mínimo nacional por parte do governo como medida eleitoralista, tem o desacordo dessa instituição.

http://www.lemonde.fr/economie/article/2009/10/30/strauss-kahn-inquiet-de-l-augmentation-du-rmi-en-ukraine_1260919_3234.html




Porquê uma crise pandémica na Ucrânia?


Vários cenários e teorias são possíveis. Com este foco de gripe A concentrado na Ucrânia em poucos dias, várias perguntas ficam no ar:


  1. Será Joseph Moshé um doente mental?

  2. Será ele um elemento iniciador de mais uma teoria da conspiração?

  3. Qual a verdadeira causa da introdução, em janeiro deste ano, do virus da gripe das aves numa vacina sazonal por parte da Baxter? (Ver artigos anteriores)

  4. Qual a razão das encomendas de vacinas por parte de vários paises e da OMS a este laboratório sob suspeita.

  5. Qual o papel dos laboratórios Baxter nesta pandemia ucraniana?

  6. Porque é que Joseph Moshé anunciou a fabricação uma arma bacteriológicas por parte da Baxter justamente na Ucrânia?

  7. Qual o papel do governo ucraniano na amplificação deste medo, quando no ano passado o número de mortos provocados pela gripe foi muitíssimo maior.

  8. Qual a importância das eleições presidenciais próximas e do emprestimo do FMI nesta crise?

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quando uma antiga Ministra da Saúde revela o lado obscuro da gripe A...


A antiga Ministra da Saúde da Finlândia, Dr. Rauni Kilde, fala do que está por trás da gripe A.





Esta entrevista tem algum interesse, vindo de alguém que, além de médica, assumiu um cargo governamental importante. Não se trata própriamente de uma qualquer opinião.





E o que aqui é dito é muito pertinente.



Bem sei que Rauni Kilde, também está associada a conferências, que eu não partilho, como parapsicologia, OVNIS, e outras tretas...


Mas não deixam de ser relevantes as questões expostas:



- a manipulação mediática que é feito da gripe A


- o papel da OMS como amplificador do medo


- as reuniões secretas do Clube Bilderberg


- os eventuais objectivos escondidos desta pandemia.



Para ver, reflectir, ter uma visão diferente, e depois formar a sua própria opinião com mais alguns dados...



Para ver no "youtube":

http://www.youtube.com/watch?v=185HKE2c5Gg

Um chip subcutâneo para detectar o virus H1N1 !

No dia 21 de setembro deste ano, a empresa americana VeriChip Corp. registou a patente de um chip subcutâneo capaz de detectar a presença do virus H1N1 !

Benvindo ao mundo fascinante e assustador dos chips.





















O que é um chip?




Um chip é um circuito integrado que pode ter uma memória até 512 bits. Estes podem comunicar à distância as informações neles contidos, e isto sem qualquer pilha ou outra fonte de energia. Esta transmissão é possível graças a uma ténologia de identificção radio à distância, a RFID (Radio Frequency Identification).

http://www.cite-sciences.fr/francais/ala_cite/science_actualites/sitesactu/question_actu.php?langue=fr&id_article=2803




Alguns dos chips actuais têm o tamanho de um grão de arroz, o que permite que sejam colocados por baixo da pele e transmitir informações relativas ao seu portador.


Recentemente, empresas como Hitachi, apresentaram um RFID do tamanho de um grão de pó, quase imperceptível, com uma superficie de 0,4 milimetros e uma espessura de apenas 60 microns! Aproximadamente o diâmetro de um cabelo!

http://www.itespresso.fr/hitachi-presente-une-puce-rfid-de-la-taille-dun-grain-de-poussiere-17882.html










Um chip capaz de detectar o virus H1N1 !




No dia 21 de setembro de 2009, o maior fabricante de chips humanos injectáveis, a VeriChip Corp., regista a patente de um chip subcutâneo capaz de detectar o virus H1N1, entre outros.

http://www.verichipcorp.com/pressreleases/102209.html




O valor das acções na bolsa da VeriChip Corp. triplicaram após a declaração do deste registo de patente. Este chip permite a determinação do agente infeccioso, se se trata de um virus ou não, e a determinação do tipo de virus.

http://www.reuters.com/article/hotStocksNews/idUSTRE58K4BZ20090921




Utilidade do implante de um chip.




Faz agora cinco anos que este tipo de chip obteve a autorização da FDA (Food and Drug Administration) para ser implantado de sob a pele de certos doente nos hospitais americanos.


A colocação preferencial, declara a VeriChip, é ao nível do tricipete entre o cotovelo e o ombro direito. Pode ser util em doente com patologias crónicas como a diabetes ou o Alzheimer que necessitam de intervenções rapida nos serviços de urgência. A informação é então transmitida para um computador que pode assim ler todos os dados clinicos do doente.


A colocaçãono paciente necessita apenas de vinte minutos, graças a uma seringa especial e não necessita de sutura. O seu custo é de apenas 150 a 200 Dólares.

http://www.informationhospitaliere.com/actualite-6323-verichip-puce-identification-patients.html


Este sistema de chips já é actualmente utilzado nos animais de pecuária e domesticos.

Algumas clínicas americanas já utilizam este sistema para protecção dos recém-nascidos, com a colocação de um chip que permite a sua localização em caso de troca de bebés ou de rapto.

O clube nocturno Baja Beach Club em Barcelona, propõe a implantação de um chip aos seus mambros, para terem um acesso previligiado a certas zonas privilegiadas do estabelecimento e o pagamento automático dos consumos.


Um estudo revelava em 1996 que a implantação de RFID em ratos, aumentava de 1 a 10% o aparecimento de concro.

http://www.reflexiences.com/actualite/categorie/technologie/







O "Big Brother".







Actualmente está em curso um projecto de localização em tempo real (Real Time Locating Systems) que irá permitir em bréve a localização de uma pessoa em qualquer local, mesmo no interior de um edifício.


Este nogócio deverá representar 1,6 mil milhões de Dólares em 2010 e 2,7 mil milhões em 2016.


A utilização destes chips coloca o problema do respeito da vida privada, dado que o seu portador pode ser localizado em qualquer lugar.


Recentemente os país têm vindo a ser pressionado para a sua eventual colocação nos seus filhos com o pretexto da segurança e localização em caso de rapto. O medo da insugurança e do terrorismo também pode contribuir num futuro próximo para que voluntáriamente as pessoas aceitem este tipo de técnologia implantada.


Em Portugal, por exemplo, irá ser colocado um chip nas matriculas automóveis, isto claro para nosso bem, para poder localizar o nosso carro no caso de roubo por exemplo. è sempre para o nosso bem, para nossa segurança.


O próprio chip não é totalmente seguro, dado que envia um sinal constante, este pode ser lido por terceiros e até copiado.


Não estamos muito longe do Big Brother de George Orwell.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Vacina contra a gripe A: mentiras mediáticas e verdades escondidas.



O "Diário de Notícias" de hoje tinha um artigo sobre a vacina contra a gripe A, utilizada em Portugal; lia-se na primeira página: "EUA recusam vacina para a gripe A usada na Europa" ( http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1403354).

Na Alemanha, a semana passada a polémica instalou-se após o governo ter previsto 200 000 doses da vacinas Celvapan sem adjuvantes (da Baxter) para os militares, os polícias e os governantes, enquanto as 50 milhões de doses de Pandemrix com adjuvantes (da GlaxoSmithKline) se destinavam ao resto da população ( http://www.arretsurimages.net/vite.php?id=5926).

Afinal qual a melhor vacina para a gripe A? Isto, partindo do princípio que uma vacina seja necessária!





Diferenças entre as vacinas.

O que está em causa, simplificando, é o seguinte:

A vacina Pandemrix (GSK), assim como a Focetia (Novartis), utilizam fragmentos virais cultivados em ovos, cuja acção imunitária é potenciada com adjuvantes.

No caso da Celvapan (Baxter) são utilizados virus inteiros cultivados em celulas animais sem adjuvantes.

Esta diferença não é das menores. De facto o que está em causa para muitos médicos, é o facto dos adjuvantes contidos na Pandemrix, serem frequentemente acusados de poder provocar numerosos efeitos secundários neurológicos, alguns dos quais grave, como o Síndrome de Guillain-Barré, e em alguns casos a morte.

Um desses adjuvantes é o escaleno, já focado em artigos anteriores.

Esta última vacina também contém mercúrio.




Celvapan mais segura?

A Celvapan poderá antão parecer mais segura, visto não conter adjuvantes como o escaleno ou o mercúrio. Mas esta vacina utiliza uma técnica, ainda pouco estudada, a cultura em celulas "Vero" (isto é celulas renais dos macacos verdes africanos) ou a cultura em celulas tumorais imortais MDCK (cultura em celulas renais caninas Madin-Darby).

Contráriamente ao que se passa na Europa, nos Estados Unidos, nenhuma destas vacinas vão ser utilizadas. As retidas para serem usadas são fabricadas com recurso a técnicas convencionais, estudadas de longa data. Trata-se de utillizar 15 microgramas de antigénio cultivado em ovos, sem adjuvantes e sem virus inteiros.

Portanto chegamos à conclusão que a vacina com virus inteiro da Celvapan (Baxter) ainda foi menos testado do que a Pandemrix (GSK).

De facto, há décadas que as vacinas com virus inteiros foram abandonadas, por justamente, apresentarem um número elevado de efeitos secundários.

De qualquer maneira, o impacto de todas estas vacinas, é desconhecido sobre alguns dos grupos de risco considerados prioritários como as crianças com idade inferior a 3 anos e as grávidas.



As vacinas utilizadas são as mais caras!


Paradoxalmente, os adjuvantes que deveriam permitir a diminuição de antigénio, e por consequência o custo total da vacina, são muito mais caros que o antigénio. Esta revelação é feita na excelente revista independente alemã "Arznei-Telegramm". A Pandemrix, por exemplo, tem um preço 75% mais caro do que uma vacina sem adjuvante, com a mesma quantidade de antigénio, isto é 15 microgramas!



Várias questões pertinentes sem resposta:


- Porquê encomendar uma vacina mais cara, menos testada e com efeitos secundários potenciais mais graves?

- Porque é que os Estados Unidos não tencionam utilizar, nem homologaram, qualquer destas vacinas?

- Porquê uma vacinação contra uma gripe aparentemente banal, quando desde há 40 anos que são utilizadas vacinas sazonais com resultados duvidosos?

- Quais os verdadeiros interesses comerciais por trás desta "pandemia".

- Qual o verdadeiro papel e independência da OMS perante o lobby farmacêutico, na amplificação do medo?


Grande parte destas informações foram retiradas e traduzidas do "site" francês Pharmacritique:



segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A verdade sobre a composição das vacinas contra a gripe H1N1.



Foi iniciada em Portugal a vacinação contra a Gripe H1N1, com a Pandemrix do laboratório GlaxoSmithKline. Como iremos ver nem todas as vacinas são iguais, independentemente da questão da necessidade ou não da vacinação para esta surto de gripe aparentemente benigna.


Estão autorizadas neste momento na Europa 3 vacinas contra a Gripe H1N1: Celvapan (da Baxter), Pandemrix (da GlaxoSmithKline) e Focetria (da Novartis).

Contráriamente ao que muito se tem escrito, existem algumas diferenças entre elas.

Os dados seguintes são os oficiais, que constam do ECDC (European Centre for Disease Prevention).





Composição viral:




Todas têm como estirpe viral o A/California/7/2009 (H1N1) inactivado.


Enquanto a Pandemrix e a Focetria é cultivada em ovos, a Celvapan, é cultivada em celulas animais.



O fabrico desta última vacina tem algumas particularidades. Os laboratórios Baxter tinham uma vacina preparada para a pandemia de gripe aviária (que não chegou a acontecer), era a estirpe H5N1, essa estirpe foi agora substituida pela H1N1. Este procedimento chamado de "mock-up", permite acelarar a sua autorização de colocação no mercado. A multiplicação do virus é feita em celulas de rim de macaco verde africano.


http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EE/V14N41/Vaccine_Tab1.jpg




Mercúrio:


A Pandemrix tem 5 microgramas por dose, sob a forma de timerosal, enquanto a Focetria tem dez vezes mais, 50 microgramas por dose. A Celvapan não tem mercúrio.


Alguns cientistas pensam que o mercúrio poderá estar na origem do elevado número de casos de autismo nas últimas décadas




Adjuvantes:


Tanto a Pandemrix, como a Focetria contêm esqualeno, 10,69 e 9,75 microgramas respetivamente. O Celvapan não contém esqualeno ou qualquer outro adjuvante.


Nenhuma destas 3 vacinas contém alumínio.


O esqualeno foi recentemente acusado de causar o aparecimento de doenças neurológicas como o síndrome de Guillain-Barré, que além de ser uma doença incapacitante, conduz frequentemente à morte.


http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EE/V14N41/Vaccine_Tab2.jpg



"Os adjuvantes que são utilizados para ampliar a reacção imunológica, em teoria podem ser um risco acrescido para as crianças cujo sistema imonológico ainda é imaturo, as grávidas cujo este se encontra modificado e os imunodeprimidos." (Prof. Daniel Floret, presidente do Comité Technique des Vaccinations, 31 août 2009 )

Como vimos, das 3 vacinas colocadas à venda na União Europeia, a Celvapan, dos laboratórios Baxter, parece ser preferível, uma vez que não contém qualquer adjuvante. A vacina utilizada em Portugal é a Pandemrix da GlaxoSmithKline.



http://www.eurosurveillance.org/ViewArticle.aspx?ArticleId=19361


http://knol.google.com/k/lyonel-baum/grippe-a-h1n1-v-2009/2k8pqpdqx6p8k/59#

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O estranho caso da vacina contra a gripe sazonal da Baxter, que continha o virus da gripe das aves...



No início do ano, por pouco que não foi colocado no mercado uma vacina contra a gripe sazonal, que continha também o virus mortal da gripe das aves!

Como é que isto foi possível? A conclusão foi: ter-se tratado de "uma serie de erros técnicos e humanos". Pouco convincente?

Relato de um estranho "incidente"...







Uma empresa poderosa.



A empresa BAXTER, foi fundada pelos médicos D. Baxter e R Falk, tem a sua sede em Deerfied, no Illinois, nos Estados Unidos.



Movimenta anualmente 12 mil milhões de Dólares, sendo uma das maiores empresas no sector do medicamento. Baxter está implentada em mais de 100 países e emprega cerca de 46 000 pessoas em mais de 250 edifícios.


Cotada na bolsa de Wall Street, tinha anunciado, em abril deste ano, um aumento de 20% dos seus benefícios no primeiro trimestre. E a pandemia da gripe A ainda não estava declarada!








Percurso de um virus mortal...


Dezembro 2008:

72 kg de vacinas, que deveriam ser contra a gripe H3N2 (gripe sazonal), fabricadas pela Baxter Internacional de Orth-Donau, na Austria, são envaiadas para Avir em Viena. Estas estão contaminadas com o virus vivo H5N1 da gripe das aves.

Avir Green Hills Biotechnology é uma empresa que desenvolve produtos terapêuticos, nomeadamente contra doenças virais.


30 Janeiro 2009:

A Avir envia os 72kg de vacinas para outros 16 laboratórios na Alemanha, na Eslovénia e na Républica Checa.


31 janeiro 2009:

O material contaminado, chega à Bio Test Ldt, perto de Praga, na Républica Checa, julgando tratar-se das vacinas sazonais encomendadas.


Primeira semana Fevereiro 2009:

Fazem-se testes de um lote de vacinas em animais. Todos os animais morrem. Após analizes, descobre-se que as vacinas tidas como sazonais, tinham também o virus H5N1, responsável pela gripe das aves, altamente mortal.


6 Fevereiro 2009:

Baxter recebe a notícia. Os lotes dos outros 15 laboratórios que receberam as vacinas fazem testes. Mesmo resultado, todos continham o virus H5N1. Todo o material é destruido.


9 Fevereiro 2009:

O Ministério da Saúde Austriaco é informado do incidente. Um inquérito é iniciado.


16 Fevereiro 2009:

Nenhum problema é detectado nas instalações da Baxter em Orth.

Baxter num comunicado, diz ter-se tratado de "uma serie de erros técnicos e humanos".







Perguntas sem resposta:


Como foi possível, que a manipulação de um agente biológico perigoso, o virus H5N1, com nível de segurança 3 ou 4 (numa escala máxima de 4) tenha sido manuseado no mesmo local que um agente ( o H3N2) de nível 1?


Como foi possível a introdução inadvertida do virus H5N1 numa vacina sazonal?


A transmissão do virus H5N1 de homem para homem é muito limitada, mas tem uma taxa de mortalidade da ordem de 63%. Em contrapartida os virus das gripes sazonais têm uma propagação fácil através das vias aéreas, apesar da fraca mortalidade.


O problema é que a junção dos dois virus poderia ter criado um virus híbrido, de propagação fácil e mortal, servindo de foco inicial para a sua disseminação mundial.


Após a autorização de comercialização pela EMEA (Agência Europeia do Medicamento) das vacinas contra a gripe A fabricada pela Novartis (Focetria) e pela GlaxoSmithKline (Pendemrix), está também autorizada a da Baxter (Celvapan)...




terça-feira, 13 de outubro de 2009

O.M.S. cúmplice na investigação de armas biológicas.

O percurso das estirpes dos novos virus da gripe, mais parece um filme policial, desde o sua descoberta até a fabricação das vacinas. Nele não faltam as intrigas, os vilões e as espionagem militar.


O problema é que não se trata de um filme, mas sim do mundo actual e secreto em que vivemos. Este não aprece na páginas dos jornais.

A sua existência é bem real, e foi recentemente revelada pela médica Siti Supari, digna de crédito, não fosse ela Ministra da Saúde da Indonésia...






Um livro polémico e assustador.



A Ministra da Saúde da Indonésia, Dra. Siti Fadilah Supari, médica cardiologista, publicou, em 2007, o livro: "It's Time for the World to Change". Nele, ela inicia um combate contra a OMS (Organização Mundial da Saúde) com vista a uma maior honestidade, transparência e igualdade.





Este livro foi, como era de esperar muito criticado, dado que põe a nu os meandros, pouco claros, das relações entre um organismo que deveria ser independente (a OMS) e a indústria farmacêutica, a manipulação viral e a sua possível utilização em guerras biológicas, assim como a manipulação mediática promovida pela OMS.

A própria OMS exigiu que o livro fosse retirado de venda, não tendo conseguido.




A gripe das aves na Indonésia e a manipulação da OMS.




A Indonésia, quarto país mais populoso do mundo, com 240 milhões de habitantes, foi o mais atíngido pela a gripe das aves. Este teve de abater 20% dos seus 14 mil milhões de aves, principal fonte de proteínas. (Terá sido um simple acaso?)


Foi nessa altura que em Tanah Karo, se deu a morte de 7 dos 8 membros de uma familia. Precipitadamente, os peritos da OMS declararam que se tratava de uma transmissão de homem para homem. A Ministra da Saúde Dr. Siti Fadilah Supari, enviou um protesto à OMS, referindo que era prematuro tal conclusão. Tal não foi tido em conta.



Foi então que ela decidiu enviar o ADN do virus de Tanah Karo para analize no instituto Indonésio Eijkman, e portanto independente dos laboratórios da OMS. Obteve a confirmação que nada indicava que a contaminação se tinha dado entre humanos.



Mais uma vez, relatou este facto à OMS, que nada quis saber!




Algumas verdades sobre a gripe A.


Foi este ano, a propósito da nova pandemia de gripe suína, que se levantaram novas questões.


Primeiro, a estranheza de uma pandemia inicialmente batizada de "gripe suína", ter sido ulteriormente rebatizada de gripe "H1N1". Não pelo facto de a gripe suína ou a gripe das aves serem termos utilizado propositadamente para criar o medo nas populações, mas sim pelo facto de esta última denominação ser inhabitual.



De facto, este virus deveria chamar-se: estirpe mexicana do H1N1, como é o caso para todos as estirpes de virus. Por exemplo fala-se em estirpe indonésia do H5N1, estirpe vietnamita do H5N1,...




Ao atribuir o nome de "nova gripe H1N1", fica-se sem saber quem é o "propritário" do virus. Como iremos ver, isso é da maoir importância.




Percursos secretos de um virus...




Quando uma nova estirpe viral é descoberta, o país em questão, deve entrega-la à Rede Mundial de Vigilância da Gripe, esta por sua vez entrega-o a um dos quatro centros de referência da OMS (nos Estados Unidos, no Reuno Unido, na Australia e no Japão). Estes centros por sua vez, além de estudar esse virus, entregam-lo a vários laboratórios farmacêuticos para a produção de vacinas.



O problema é que os país de origem perda qualquer direito de propiedade desse virus, como no caso do virus H1N1 da gripe A, que não tem qualquer indicação da estirpe do país a que pertence. Mais tarde esses países em vias de desenvolvimente não poderão produzir a vacina correspondente, serão obrigados a importa-la a um custo muitissimo mais caro aos país desenvolvidos produtores exclusivos.





Virus: uma arma biológica.




Tão grave como o que acabámos de ver, foi o facto de após o desaparecimento da sequenciação do ADN do virus H5N1 de Tanah Karo, oferecido aos centros de referência da OMS, a Dra. Supari, descobriu que esta já não se encontravam nesses centros, mas que fora cedida ao laboratório militar secreto "Los Alamos National Laboratory", em Nova Iorque. Este laboratório dedica-se à investigação de armas atómicas, químicas e biológicas.



Interrogada, a OMS desconhecia tal facto.



Este laboratório terá sido encerrado posteriormente, tendo sido parte da informação transmitida para o "Bio Health Security", assim como parte dos colaboradores de Los Alamos que foram transferidos para este último. Podemos pensar que é alí actualmente que se desenvolvem algumas das armas biológicas do futuro, com a colaboração da OMS!



A Dra Supari constatou que a própria OMS, entre 2005 e 2007, suprimiu a passagem que dizia respeito às directrizes relativas às trocas de materiais virais, e que dizia entre outras coisas, que o país de origem das estirpes virais deveria permanecer proprietários das mesmas.



Todas estas ilegalidades são cometidas pela OMS, um organismo que muitos julgam acima de qualquer suspeita...


http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=fr&reference=7518


http://www.horizons-et-debats.ch/index.php?id=1627

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Governo inglês reconhece: a vacina contra a gripe A é perigosa.

Muito se tem escrito sobre a Gripe A e a sua vacina.


Muitos têm sido acusados de alarmismo e teorias de conspiração. Neste mesmo blogue, muitas são as criticas de só ver um dos lados da questão, quando o ojectivo tem sido sempre o de tentar perceber o que está por trás das informações oficiais.


Desta vez, não somos nós que o dizemos, é o próprio governo inglês que diz que a vacina contra a gripe A pode ser perigosa...







Governo inglês adverte que a vacina contra a gripe A pode ser perigosa...





O jornal "The Mail" teve acesso a uma carta, enviada pelo Health Protection Agency, a agência de protecção para a saúde inglesa, de uma carta enviada a 29 de julho deste ano, para os cerca de 600 neurologistas desse país.

Essa carta dizia que deveriam estar atentos ao possível aumento de casos de doença do síndrome de Guillain-Barré.



Esta doença atinge o sistema neurológico, com incapacidade motora, paralisia respiratória e até morte.



Este síndrome tornou-se célebre depois de em 1976, nos Estados Unidos ter sido declarado um surto de gripe suína que terá feito (apenas) um morto. A vacinação em massa, então realizada fez 25 mortos pelo síndrome de Guillain-Barré e centenas de casos de paralisia neurológica a maioria das quais irreversíveis, mas muitas das quais incapacitantes.

Após vários anos de processos judiciais e várias indemnizações, chegou-se à conclusão que tal se poderá ter devido ao esqualeno, um dos adjuvante das vacinas, o qual faz parte da actual vacina contra a gripe A.



Tanto a "epidemia" de gripe suína de 1976, como os potenciais efeitos dos adjuvantes das vacinas, já foram objecto de vários artigos anteriores deste blogue.



De reter apenas, que este alerta interno deveria ser divulgado à população em geral, e não fazer parte de uma comunicação restrita.



Todas as pessoas têm direito a uma informação isenta e clara. O conhecimento dos potenciais efeitos secundários devem ser do dominio público. Cabe depois a cada um decidir esclarecidamente se quer ou não a vacina contra a gripe A.







http://www.dailymail.co.uk/news/article-1206807/Swine-flu-jab-link-killer-nerve-disease-Leaked-letter-reveals-concern-neurologists-25-deaths-America.html

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Vacina sazonal: aumenta o risco de contrair a gripe A !




O governo do Canadá decidiu que a vacina contra a gripe sazonal, este ano, não deverá ser administrada para já, durante o outono, mas talvez mais tarde.


Duas razões para esta decisão: dar prioridade a vacinação contra a gripe A, e aguardar o esclarecimentos de um estudo, que mostra que os doentes que receberam, em anos anteriores a vacina sazonal, têem duas vezes mais hipóteses de apanhar a gripe A!





A vacina contra a gripe sazonal, aumentará o risco de contrair a gripe A!



A Canadá já decidiu não utilizar a vacina contra a gripe sazonal este autono. Se a sua administração vier a acontecer, será mais tarde, depois da da gripe A.


Um estudo recente, realizado em mais de 2000 pessoas, pelos Drs. Danuta Skowronski e Gaston de Serres, no Canada, revelou que as pessoas que tinham sido vacinadas nos anos anteriores contra a gripe sazonal, contrairam duas vezes mais a gripe A, do que as que não tinham recebido qualquer vacina.


Este estudo, ainda não publicado, suscita alguma apreensão e muitas dúvidas. O Centre de Controle e Prevenção de Doenças dos USA, já pediu todos os dados deste estudo afim de ser analizado, e diz não ter encontrado a mesma incidência nos Estados Unidos.


Ainda não existe qualquer explicação válida para tel fenómeno.




A vacina sazonal para quê?




Esta questão é pertinente, senão vejamos:




Dados sobre os virus da gripe que circulavam em França, entre o dia 1 de maio e o dia 31 de agosto de 2009, davam conta do seguinte:


980 virus da gripe A (H1N1 2009) = 91%

33 virus sazonais da gripe tipo A H1N1 = 3%

48 virus sazonais da gripe tipo A H3N2 = 4,5%

17 virus tipo B = 1,6%



A vacina sazonal 2009-2010 contra a gripe contêm as seguintes estirpes:


uma virus do tipo A/Bribane/59/2007 (H1N1)

uma virus do tipo A/Bribane/10/2007 (H3N2)

uma virus do tipo B/Bribane/60/2008



Portanto, na melhor das hipóteses, a vacina sazonal deste ano, cobre apenas 9% dos tipos de virus em circulação em França. Dados muito semelhantes aos outros países europeus.


Podemos concluir, que esta vacina terá muito pouco interresse na gripe sazonal deste inverno 2009-2010.




Vacina contra a gripe A: um risco que ninguém quer assumir...








Na austrália, as companhias de seguros, recusam fazer qualquer seguro de cobertura de riscos aos médicos que irão administrar a vacina da gripe A. Evocam que a vacina ainda está mal estudada e que a sua administração em massa através de um fraco para várias doses pode induzir infecções secundárias.


Do seu lado, governo do Canadá, ainda não se pronunciou se as pessoas que possam vir a sofrer de efeitos graves após a vacinação contra a gripe A, podem ou não processar os produtores das vacinas.


Nos Estados Unidos, o governo publicou um texto que protege os laboratórios produtores das vacinas contra qualquer processo judicial. Foi acordada a imunidade moral e física a todos os niveis, seja na preparação, nos testes, na produção, na distribuição, na prescrição, na administração e na utilização da vacina contra a gripe A.


Espantoso, não? Se a vacina é segura, porquê tantas precauções?









sábado, 29 de agosto de 2009

Vacina da gripe A contém altas doses de Esqaleno.

Um dos habituais adjuvantes das vacinas é o Esqaleno, é um lípido que se encontra em grande quantidade no figado dos tubarões, daí o seu nome.


É usado desde há alguns anos como adjuvante nas vacina para potenciar o seu efeito. Muitas dúvidas existem sobre o seu efeito potenciador de doenças auto-imunes.


Pois apesar das dúvidas fiquem sabendo que a actual vacinas para a gripe A, contém doses elevadíssimas desse adjuvante.







O esqaleno, um risco potencial...





Como foi dito, muitas das actuais vacinas no mercado contém esqaleno.

A grande maioria das pessoas aceitam as vacinas como sendo um medicamento que os vai imunizar contra algumas doenças. Poucas gente sabe, porque não se dá de saber, quais são na realidade os componentes contidos nas vacinas.

Para além do mercúrio, que poderá estar na origem do elevado número de casos de autismo nas últimas décadas, temos também o alumínio causador de Alzheimer. Além deste componentes temos alguns, menos conhecidos, como o esqaleno.

O esqaleno foi recentemente acusado de causar o aparecimento de doenças neurológicas como o síndrome de Guillain-Barré, que sendo uma doença incapacitante, conduz frequentemente à morte.







Durante a guerra do Golfe em 1991, os soldados americanos foram vacinados contra várias doenças que poderiam fazer parte de uma guerra quimica como o Antraz. Essas vacinas continham doses elevadas de esqaleno. Depois da guerra, nos meses que se seguiram, houve um aumento acentuado de doenças neurológicas nesses soldados.

Após várias investigações, chegou-se à conclusão que o esqaleno poderia estar na sua origem. Dos mais de 600 soldados atingidos, muitos processos judiciais foram intentados, alguns dos quais ainda se encontram em tribunal, dado a dificuldade de prova, e o poderoso lobby farmacêutico.



Vacina da gripe: 1 milhão de vezes mais esqaleno...


Segundo dados oficiais, essas vacinas tinham 34 microgramas por litro. pois fiquem sabendo que a actual vacina par a gripe A, contém 10,68 mg por 0,5 ml.

Feitas as contas isto representa 1 milhão de vezes mais!

Quais serão as consequencias?






Porque não deve ser vacinado:








  1. A actual vacina para a gripe A, é uma vacina feita à pressa, para conquistar mercados.

  2. Não foi produzido um número suficiente de antigénio, daí a necessidade de juntar vários adjuvantes para potêciar o seu efeito, o esqaleno é um deles.

  3. Não foi suficientemente testada.

  4. Teve uma autorização de colocação no mercado em tempo recorde, apenas em cinco dias.

  5. Os próprios laboratórios ainda não sabem qual o número de doses adequado, se uma ou duas (vai uma aposta para duas, que dá o dobro dos lucros!).

  6. Apenas esta semana vai ser testada em crianças, que nos dizem ser um grupo de risco (coitadas das cobaias).

  7. A doença continua a ter uma baixa morbilidade e mortalidade, não justificando uma vacinação em massa.

  8. Os potênciais efeitos secundários são demasiado elevados para os benefícios.
Não admira que várias sondagem feitas, em clinicos gerais, no Reino unido, tenham dado que cerca de metade deles não tencionavam fazer-se vacinar, assim como as suas familias.


http://www.alterinfo.net/vaccin-contre-la-grippe-porcine-Un-million-de-fois-plus-de-squalene-que-dans-le-vaccin-de-la-premiere-guerre-du-golfe_a35978.html?preaction=nl&id=9310505&idnl=54311

http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=14851

http://www.mvrd.org/

http://socioecohistory.wordpress.com/2009/07/15/dr-russell-blaylock-vaccine-may-be-more-dangerous-than-swine-flu/

http://www.alterinfo.net/En-Grande-Bretagne,-les-sondages-indiquent-que-la-moitie-des-toubibs-refuseront-de-se-faire-vacciner-contre-la-grippe-du_a35963.html?preaction=nl&id=9310505&idnl=54311

http://www.pulsetoday.co.uk/story.asp?sectioncode=35&storycode=4123491&c=2

http://www.healthcarerepublic.com/news/GP/LatestNews/928737/Exclusive-GPs-may-reject-swine-flu-vaccine/

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/health/article6694046.ece

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Para a Gripe A, vacina contra a gripe...das aves!



Está com medo do novo surto gripal que nos anunciam? Costuma seguir os dados diários de casos e vitimas da gripe A, como quem segue o boletim meteorológico?


Não tenha medo, vacine-se. Fique sabendo que existem no mercado, devidadamente autorizadas, três vacinas recomendadas para combater a gripe...das aves!


No último mês de julho 2009, a EMEA (a Agência Europeia do Medicamento) autorizou a colocação no mercado de uma vacina, chamada puerilmente de "pré-pandémica", Pandemrix, do laboratório farmacêutico GlaxoSmithKline.

Esta é composta pelo virus inactivado H5N1 (da gripe das aves!) e adjuvantes (não especificados!).


Já tinham sido autorizadas as vacinas Daronrix também da GSK e oFocetria da Novartis, todas elas com os virus inactivos da gripe H5N1, A/Vietnam/1194/2004 NIBRG-14 .


Todos os especialistas estão de acordo para referir que o principal problema da gripe A, seria a sua possível mutação e por consequência uma maior mortalidade.


Não deixa de ser curioso as pessoas poderem ser injectadas com uma vacina à partida concebida para combater a gripe aviária.


A explicação da EMEA, é que esta vacina induz uma resposta imunitária inespecifica e que portanto poderá ser util no combate a uma pandemia que comporta númerosas incógnitas.


A Pandemrix foi testada em apenas 400 pessoas. A EMEA chama a atenção para alguns efeitos secundários e para a necessidade de grande vigilância após a vacinação. Após a vacinação !


Na realidade o que aconteceu foi que com a o medo criado com a gripe das aves, que não chegou a pandemia, os principais produtores de vacinas tinham-se preparado para uma vacinação em massa.


O grande stock existente tinha de ter alguama utilidade comercial...





Convém lembrar que a gripe das aves tem uma mortalidade superior a 60%, enquanto que a gripe A, actual, menos de 1%, muito inferior aliás à gripe sezonal.





A comercialização destas vacinas deveria ser proibidada, dado o potêncial perigo mutagénico da gripe A, sem falar dos efeitos secundários.





Mais uma vez se demonstra, que organismos em que todos nós confiamos, por serem aparentemente idónios, estão subjugados aos interesses comerciais da industria farmacêutica, pondo em risco a saúde pública.




http://www.emea.europa.eu/humandocs/PDFs/EPAR/pandemrix/H-832-fr1.pdf


http://grippeaviaire.veille.inist.fr/spip.php?breve440

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Gripe A: recusa da vacina = crime ?


Nos Estados Unidos, o Patriot Act, permite a vacinação obrigatória, caso o governo assim decida. A sua recusa é considerada um crime de desobediência civil, punível com pena de prisão.

Temos de estar bastante atentos, apesar de em Portugal, isso não poder ser ainda aplicável, as declarações recentes da ministra da Saúde, indiciam estar em preparação o terreno para que isso se torne possível.






Crime de desobediência civil em Portugal:




Actualmente, a constituição portuguesa é bem clara: "ninguém pode ser tratado contra a sua vontade" (artigo 27.o da Constituição).


No entanto o artigo 283.o do Código Penal determina que "quem propague uma doença contagiosa e crie perigo para outrem pode ser punido com uma pena de prisão que pode chegar aos oito anos, caso haja intenção, ou aos cinco, se for considerada apenas negligência".


Logo, "Uma pessoa que voluntariamente espalhe uma doença pode ser punida" com penas de prisão. E a expressão "voluntariamente engloba as pessoas que recusam fazer os tratamentos recomendados", como refere o juiz desembargador Eurico Reis.


E acrescenta que "a possibilidade de um portador de gripe A ser incluído neste grupo, é suficiente que uma pessoa ponha em perigo a saúde e a vida dos outros".




Estará Ana Jorge a preparar alterações à lei?



A ministra da Saúde, Ana Jorge, veio esta semana alertar para ao "civismo dos portugueses", e para a necessidade de isolamento, de forma a evitar a propagação do vírus da gripe A, visto tratar-se de uma situação "susceptível de pôr em risco a saúde de terceiros" e que "os incumpridores poderão ser responsabilizados pelo crime de transmissão de doença contagiosa."


Trata-se de um primeiro passo para inculcar o sentimento de culpa com vista a uma possível vacinação em massa obrigatória.


Claro que será necessária uma alteração à constituição, mas perante a urgência, essa alteração pederá muito bem ser feita através de um Decreto-Lei.


Vários países europeus, como a França e a Espanha, estão a estudar leis que permitam a vacinação obrigatória.


Nos Estados Unidos essa lei já existe (Patriot Act), sendo que a recusa da vacina poderá ser considerada um crime de desobediência civil, punível com pena de prisão.




Pandemia e dúvidas...




Estamos, perante uma pandemia conveniente. Esta vêm reforçar os poderes de uma entidade supranacional, a OMS, e é a galinha dos ovos de ouro de meia dúzia de laboratórios farmacêuticos.



A gripe A, desde o início apresenta contornos no minimo duvidosos.



O virus é um estranho misto de gripe sazonal, gripe suína e gripe das aves. A sua propagação não se fez por contiguidade, mas sim na forma de uma explosão simultânea de vários focos mundiais, em países distantes uns dos outros vários milhares de quilómetros. O grupo populacional atingido é no minimo curioso, em vez dos idosos, desta vez são as crianças e as grávidas. Por fim, é a pandemia menos mortifera da história, com uma taxa de mortalidade abaixo de 1 %.




Vacina e dúvidas...






São legitimas as duvidas quanto à eficácia e sobretudo aos efeitos secundários de uma vacina para a gripe A.


Esta vacina foi fabricada em tempo recorde, anunciada inicialmente para fevereiro, depois para janeiro, finalmente estará no mercado em setembro. Os teste clínicos foram encortados ao máximo, ainda não é seguro se serão necessárias uma ou duas doses (duas é melhor, dá o dobro do lucro!). Os dois grupos prioritários para a vacinação são as crianças e as grávidas, justamente dois grupos em que este tipo de vacina não é testado por serem particularmente sensíveis.


Como a produção em massa de antigénio vai ser insuficiente, a ampliação da resposta vai ser ajudada por vários adjuvantes (esqualeno e gp120) frequentemente postos em causa por reações imunitárias descontroladas das quais podem resultar doenças neurológicas, algumas das quais graves, como o sindroma de Guillain-Barré.
Poderá ainda conter aluminio, acusado por alguns médicos, de promover o aumento dos casos de Alzheimer.
Isto se também não contiver timerosal (mercurio), este último acusado de um possível aumento de casos de autismo.



Por todas estas razões, a recusa da vacina para a gripe A, tem de continuar a ser um direito.


Essa recusa não deverá ser assimilada a um crime de desobediência civil.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A vacina contra a gripe A pode ser mais perigosa do que benéfica.

Porquê uma vacinação em massa para uma pandemia aparentemente benigna? Quais os risco da vacinação? Quais os interesses finaceiros por trás da criação do medo? Quais o real papel da OMS?





Mercúrio, alumínio e adjuvantes...







Muita gente não sabe, mas a maioria da vacinas contêem mercúrio (timerosal), alumínio e vários adjuvantes, entre os quais esqualeno e GP120.




O mercúrio, que serve de conservante e antibacteriano nas vacinas, vem sendo acusado, desde há muito tempo, de ser responsável pelo aumento inesplicável de casos de autismo. Nos últimos 10 anos, os casos o autismo aumentou cerca de 12 vezes. Um facto é que a comunidade Amish, nos Estados Unidos, que recusa qualquer vacinação não tem doentes com autismo.

O alumínio, presente em numerosas vacinas como meio de aumentar a resposta imunitária, e fazendo parte de númerosos medicamentos, encontra-se cada vez mais implicado no aumento acentuado da doença de Alzheimer. De facto, as autópsias destes doentes revelam no seus cerebros níveis aumentados de alumínio.

Quanto aos númerosos adjuvantes das vacinas, os principais suspeitos de doenças neurológicas, como o Síndrome de Guillain-Barré, são o Esqualeno e o GP120. Na realidade não consegui encontrar qualquer estudo independente sobre os seus potenciais efeitos secundários. A não ser de alguns laboratórios farmacêuticos, que obviamente só dizem bem deles. Paradoxalmente, os númerosos "sites" na internet que dizem mal do esqualeno são os mesmos que promovem o seu consumo oral por ser um potente anti-oxidante.


Os efeitos secundários das vacinas são frequentes...



Não pensem que os efeitos secundários das vacinas são raros, como diz a indústria farmacêutica que os produz. Na realidade são númerosos, graves, e por vezes mortais.

Os números seguintes, não foram inventados, são oficiais e provêem, nada mais nada menos, do Vaccine Adverse Events Reporting System (VAERS), organismo dependente da FDA dos USA.

De 1999 a 2002, nos Estados Unidos, em crianças com menos de 6 anos, houve: mais de 71 000 efeitos secundários declarados, com mais de 7 500 necessidade de hospitalização e com mais de 2 000 mortos. Tendo em conta que apenas cerca de 1% desses efeitos são declarados, isto segundo estudos feitos pela prestigiada revista de medicina JAMA, e fazendo as contas, chegamos à conclusão que cada ano, nos Estados Unidos, 12 % das crianças com menos de seis anos, são vítimas de efeitos secundários, alguns dos quais graves e até mortais, devido a vacinação.

http://expovaccins.over-blog.com/article-30670459.html



A poderosa OMS...







O OMS (Organização Mundial da Saúde) tem vindo a desempenhar um papel preponderantes em toda esta história da Gripe A. Este papel deve ser considerado com muita apreenção tendo em com os seguintes elementos:



  1. A OMS não é, como muitos outros (UE, ONU, FMI, BCE,...), um orgão democrático, a suas chefia não são eleitas através de qualquer consulta eleitoral.


  2. O financiamento da OMS é feito em grande parte por Fundações pertencentes a grandes grupos económicos e através de acordos com a Indústria Farmacêutica, o que legitimamente faz suspeitar da sua independencia.


  3. A antiga definição de pandemia, por parte da OMS, era de um novo virus com propagação rápida e com uma elevada taxa de morbilidade e mortalidade. Recentemente essa definição foi alterada, os dois últimos critérios foram abandonados, o que permite que esta gripe com 0,6% de mortalidade possa ser declarada pandémica!


  4. As recomendações da OMS estão-se a tornar verdadeiros "decretos Lei" para os vários países, que não sabem muito bem o que fazer e acreditam piamente neste organismo supra-nacional.


  5. A OMS, além da Indústria Farmacêutica, têm todo o interesse em que o medo da Gripe se mantenha. O seu objectivo final num futuro governo mundial é de ser o seu Ministério da Saúde.



A corrida aos milhões de Euros e Dólares está em pleno "sprint", depois do ensaio geral da gripe das aves que nunca chegou a acontecer. Na corrida ao lucro, os mais bem colocados são: a Novartis, a Dexter, a Pfizer e Sanofi. Benefícos garantidos para todos.


Esta pandemia, é a pandemia menos mortífera da história. Os últimos dados publicados pela OMS (27 julho 2009) falam de 134 503 infectados com 814 mortos. Isto representa apenas 0,6% de mortalidade!


E temos de ter em conta que a maoiria destes doentes faleceram devido a doenças concumitantes.



Objectivamente, esquecendo o pânico, voluntáriamente criado, o que é que temos:


  • Uma pandemia de uma gripe que mata 10 vezes menos que a gripe sazonal,

  • Um virus no minimo estranho, com componentes das gripes sazonais, das aves e suína,

  • Uma propagação mundial demasiado rápida e com focos em países distantes,

  • Uma gripe que paradoxalmente não atinge os idosos, mas sim as crianças e as grávidas,

  • Um anti-viral (Tamiflu) que não serve para nada, não havendo até hoje qualquer prova da sua utilidade, a não ser o lucro do laboratório que o produz,

  • Uma futura vacina, provavelmente inútil devido ás mutações virais,

  • Uma vacina feita à pressa, com estudos clinicos acelerados,

  • Ainda não se sabe se serão necessárias uma ou duas doses, sebem que duas são melhores de que uma dado duplicar os lucros da indústria farmacêutica,

  • Com adjuvantes, que permitem colmatar a escassez de antigénio disponível, com efeitos secundários não isentos de risco,

  • Uma vacinação em massa, privilegiando as crianças e as grávidas, grupos em que as vacinas deste tipo não são habitualmente testadas, e como tal com riscos desconhecidos,

  • Interesses financeiros enormes.


http://www.who.int/csr/don/2009_07_27/en/index.html

http://www.lejdd.fr/cmc/societe/200930/grippe-a-de-quoi-faut-il-vraiment-avoir-peur_233514.html

http://users.skynet.be/nomoreillusions/vaccin3.html


quarta-feira, 8 de julho de 2009

Gripe A: Dúvidas legítimas de uma vacinação em massa.

As dúvidas quanto a uma possível vacinação em massa para combater a gripe A são legítimas e pertinentes. Certos paises estudam mesmo a sua obrigatoriedade. Dados os contornos pouco claros desta pandemia e a estranheza deste surto viral, podemos por em questão, entre outras coisas a utilidade de uma vacina.
Tudos os dados que seguem, podem ser consultados no "site" oficial da OMS.

http://www.who.int/csr/disease/swineflu/en/index.html








Os dados:





Os dados mais recentes publicados pela OMS, referem, que no dia 6 de julho de 2009, havia 94 512 casos dos quais 429 mortes em todo o mundo.


Este número representa uma mortalidade de 4,8%. A gripe sazonal atinge todos os anos 5 milhões de pessoas, com cerca de 500 mil mortes, isto é 10% de mortalidade. Portanto, logo a partida, a vacinação tem uma utilidade relativa, sobretudo quando a própria Dr. Margaret Chan, directora geral da OMS, nos diz que "a maioria dos doentes cura expontâneamente sem qualquer tratamento e que as infecções graves ou mortais foram devidas, em grande parte, senão exclusivamente, limitada a pessoas que sofriam de doenças crónicas pré-existentes".





Os negócios:



"Existe actualmente uma dezena de fabricantes de vacinas no mundo". Depois do negócio do Tamiflu para uma gripe das aves, que nunca mais chega, temos agora o das vacinas para uma gripe A que aparentemente é muito mais inócua que a gripe sazonal habitual. "A produção poderá ser de 1 a 2 mil milhões de doses anuais". Qual ou quais os laboratórios que vão ganhar o "bolo"?

Claro, isto sem contar com a vacina sazonal que continuará a ser produzida, este ano em maiores quantidades, 500 mil milhões de doses anuais para resultados controversos, sem contar com os númerosos efeitos secundários conhecidos e outros tantos suspeitados.





Identificação do virus:




A sequenciação deste virus foi feita no Center for Disease Control and Prevention de Atlanta nos Estados Unidos e enviado também para os outros 3 de Nova Iorque, Inglaterra e Australia. A OMS tem o monopólio deste tipo de decisão.
Que crédito dar a estes centros, quando conhecemos as ligações estreitas da OMS com a indústria farmacêutica que em parte a financia?

"A vacinação em massa contra a gripe suína de 1976, nos Estados Unidos, provocou um tão elevado número de casos do Sindrome de Guillain-Barré (doença neurológica paralizante) que a vacinação foi suspensa", quem o diz é a própria OMS!





Uma vacina suspeita:





"A fabricação de uma vacina pandémica é ligeiramente diferente das sazonais e com um risco de reacções adversas possivelmente diferente". Não ficamos descansados! Mas há até temos razões de franca preocupação :"para poupar no engrediente activo (antigénio) da vacina e poder produzir um maior número, vão ser adicionados ás vacinas adjuvantes"!




Vacinação, o diteito de recusa...




O governo português já fez a pré-reserva de 3 milhões de doses de vacina para a gripe A. Tenciona vacinar os doentes crónicos, as gráviadas e as crianças. Para tal pensa por em prática unidades móveis que irião ás escolas vacinar as crianças.


A constituição portuguesa não prevê qualquer forma de vacinação obrigatória, a não ser que um decreto o faça, em nome da saúde pública, como já está a ser estudado em certos paises como a França, mesmo assim existem dúvidas que tal seja constitucional.


A recusa da vacina tem de ser garantida como um direito.


- Porque posso achar muito estranho que este virus tenha aparecido em plena estação quente.
- Porque posso achar curioso que um virus que terá tido inicio no Mexico, tenha 3 vezes menos casos do que nos Estados Unidos.
- Porque posse achar estranha a sua propagação mundial demasiado rápida.
- Porque os virus da gripe atingem habitaulmente os idosos e não as crianças.
- Por a OMS ser um organismo, no qual não confio plenamente, dada a sua estreita relação com a indústria farmacêutica, e este estar a assumir cada vez mais um papel que se sobrepõe ás nações.
- Por achar que este alarmismo tem como objectivo o lucro das grandes empresas farmacêuticas.
- Porque o prazo de estudo desta vacina não permite a sua segurança.
- Por poder achar inutil este tipo de vacinação, dado a gripe A ser relativamente benigna.
- Por não confiar nos produtos que compõem a vacina.
- Pelos efeitos secundário por vezes graves da vacinação.

Por tudo isto, o direito de recusa tem de ser garantido.