Macron é um puro produto dos multimédia, jovem, bonito, tem tudo de uma espécie de Kennedy à francesa, mas não é mais que um produto do vazio político francês contra a Frente Nacional.
Só tem 20% dos votos.
No nosso sistema "democrático" os votos nulos ou em branco não são contabilizados. Votos nulos ou em branco totalizam 13% dos votos, um número significativo dado que esses votantes "se deram ao trabalho de irem votar.
Por outro lado temos 27% de abstenção o que no cumulo representa que 40% dos franceses não votaram nem por Macron, nem por Marine Le Pen,
No conjunto, Macron ganha a eleição francesa com com 39% de votos, dos quais metade não votaram nele mas contra Marine Le Pen, temos então cerca de 20% dos franceses que votaram para Macron. Muito pouco para definir uma política real para um país da dimensão e influência da França.
Um capitalista que diz não ser de direita ou de esquerda.
Portanto a França será governada por um delfim dos Rothschild que irá proceder ao seu desmantelamento como nação. Uma "ditadura" está "Em Marcha". Não esquecer que Macron trabalhou para os Rothschild.
O medo e a esperança...
Não esquecer que estas eleições francesas foram baseadas no medo: medo do desemprego, da Internet, do futuro, da reforma, da emigração, dos atentados, ...
A maioria das pessoas vêm na esperança, que os políticos nos apresentam, a solução para o medo, mas a esperança não se cria no futuro, mas sim no presente. Tudo se passa agora e não no futuro, a criação do futuro está no presente.
A política representa a esperança dos escravos, que eleição após eleição têm a sensação de mudar o seu futuro sem resolver os problemas presentes, na realidade as eleições são uma ilusão de escolha e o seu voto dá uma sensação de esperança.
A França nas mãos dos banqueiros.
Para voltar à eleição francesa, uma questão pertinente é saber como é que um "desconhecido" é financiado e cria um novo partido. Só durante os anos de 2010 a 2012 ganhou no banco Rothschids cerca de 2,8 milhões de euros. Parte desse dinheiro foi ganho à custa de uma operação capitalista entre Nestlé e Pfizer.
Macron foi vendido como uma jovem Kennedy francês, mas está ligado aos grande grupo financeiros mundiais e é o produto desses mesmos grupos. Pode dizer que não é de direita ou de esquerda, mas este "golpe de estado" mediático não deixa margem para dúvidas, Macron é um produto do capitalismo liberal vigente.
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