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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

O clima e o medo

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As alterações climáticas têm sido apontadas como um dos maiores riscos para o futuro da humanidade.

Algo para que é preciso alertar as populações de forma a que alterem os seus comportamentos, sob pena do planeta Terra ser destruído.


Não tendo habilitações para discutir o fenómeno detenho apenas o conhecimento dos vários acontecimentos históricos, acessíveis a quem os queira conhecer, e que nos contam que o clima, ao contrário de permanente, tem mudado ao longo dos séculos.

Só no último milénio, quer o arrefecimento, quer o aquecimento global da Terra, coincidiram com a Peste Negra, a expansão portuguesa, o Renascimento e outros fenómenos. Isto, apenas na Europa, onde períodos de seca foram seguidos doutros chuvosos.

Também não vou questionar a intervenção do homem. Desconheço, como a maioria de nós o desconhece e, sejamos sinceros, as últimas polémicas sobre a actuação de certos investigadores nesta matéria, torna a sua imparcialidade duvidosa.

Cinjo-me apenas aos fins visados com a forma como a questão tem sido colocada: o que pretendem os governos quando alertam para o fim do mundo, como fizeram em Paris?

Antes de mais, incutir o receio perante o desconhecido; o medo do futuro

Porque será esse  temor, essa apreensão, que lhes colocará mais poder na mãos.

No passado, as massas queimavam pessoas acusadas de bruxaria. Agora, pretende-se que deleguem nos governos a decisão do tempo que as torneiras podem estar ligadas. Porque o medo, o medo suporta tudo.





Texto publicado no Jornal i pelo advogado André Amarantes Amaral
http://ionline.pt/artigo/490205/o-clima-e-o-medo?seccao=Opiniao_i#close





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sexta-feira, 22 de junho de 2012

A economia verde é o novo colonialismo

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A Conferência de Rio + 20 não contou com a presença de Barack Obama (preocupado com as eleições americanas) e de Angela Merkel e David Cameron Preocupados com a crise na Europa). Para que servem estas cimeiras e quais são os reais objectivos desta nova "economia verde"?




"Capitalismo é uma forma de colonialismo. Mercantilizarmos os recursos naturais e é uma forma de colonialismo dos países do sul, que sobre seus ombros carregam a responsabilidade de proteger o meio ambiente, que foi destruído no norte", disse Morales, presidente da Bolívia.


"Os países do norte enriquecem no em meio de uma orgia depredadora e obrigam os países do sul a ser seus guardas-florestais pobres".


"Querem criar mecanismos de intervenção para monitorizar e julgar as nossas políticas nacionais (...) com desculpas ambientais".


Por seu lado, Rafael Correa, presidente do Equador, acrescenta: "Os mais poderosos são os que estão depredando o planeta, consumindo bens ambientais, gratuitamente. Porque os que produzem os bens ambientais são os países em desenvolvimento: Brasil, Equador, a selva amazónica".


E lembra que: "os países mais ricos geram 60% das emissões de CO2, enquanto os 20% mais pobres do planeta produzem apenas 0,72% de gases contaminantes".


Paralelamente, centenas de indígenas de todo o mundo que participam na conferência Rio+20 denunciaram num documento entregue à ONU que "a economia verde é um crime de lesa-humanidade e contra a Terra".
"A economia verde é nada menos que o capitalismo da natureza (...) uma economia baseada na destruição do meio ambiente" e "a continuação do colonialismo ao qual os povos indígenas e nossa Mãe Terra resistiram durante 520 anos".






Finalmente, o presidente Evo é muito claro dizendo que “Os serviços básicos jamais podem ser privatizados. É obrigação do Estado. A economia verde é o novo colonialismo para submeter os povos e os governos anti-capitalistas. Coloniza e privatiza a biodiversidade a serviço de poucos. Verticaliza os recursos naturais e transforma a natureza numa mercadoria. A economia verde converte todas as fontes da natureza num bem privado a serviço de poucos”


Mais crítico ainda, Laerte Braga, publicou um artigo do qual seguem largos excertos: 


O verde mais cinza, não é daltonismo. É o cinismo e a barbárie capitalista. Pode estar com sombreados Greenpeace, um dos negócios mais lucrativos do planeta. O que é sustentabilidade? Sustentar o quê?


Milhares de ogivas nucleares, cinco mil ataques aéreos para devastar a Líbia, a fome em África, o trabalho escravo em países periféricos (expressão que adoram no jornalismo global podre e venal), a guerra civil montada na Síria, o genocídio contra palestinianos na versão sionista do nazismo, as bases militares espalhadas pelo mundo, o agrotóxico, o transgénico, a privatização da saúde. Será isso a tal sustentabilidade? 


Quem sabe sustentabilidade serão os cem bilhões de euros para salvar bancos espanhóis enquanto o rei caça elefantes na África, ou búfalos em campos privados na Suíça a cinco mil dólares por cabeça? Um quarto da população adulta da Espanha desempregada e mais da metade dos jovens que chegam ao chamado “mercado de trabalho” sem qualquer perspectiva?


Os gregos lutam nas ruas para preservar o seu país. Os egípcios assistem aos seus militares curvarem-se e lustrarem as botas do sionismo num golpe de estado que mantém o regime de Mubarak sem Mubarak.


Não há compromisso algum dos países ricos com políticas mínimas de preservação ambiental, de mudanças no sistema económico, nada disso.
 

O espectáculo, o show mediático. Os “especialistas” falando sobre como salvar o planeta enquanto o planeta vai sendo destruído por drones e outros artefactos mortais, cuja a última preocupação é o ser humano, o trabalhador.


Do lado de fora das cercas, o povo da Cúpula dos Povos, consciente que a luta foge às “regras” impostas pelo poder, pela classe dominante e que o movimento popular tem de ser como o dos gregos e dos egípcios, ou dos trabalhadores espanhóis que acorrem às ruas e repudiam os  seus governos, ou os que de facto governam.






Quem governa a União Europeia? Os governantes detentores de mandatos populares na farsa democrática? Ou as centenas de instituições e agências sem mandato popular, mas senhoras absolutas do poder e dos governantes? 


A grande lição da Cúpula dos Povos é que não existe alternativa dentro do sistema, lutando por dentro.
É nas ruas.


Quanta masturbação verbal nos salões com ar condicionado da farsa da RIO+20. O discurso “popular” das entidades agregadas ao poder. os media resplandecente no exibir o show, o espetáculo e a mostrar a “turba”, ou seja, os que pagam essa espécie de “farra do boi” disfarçada em “vamos salvar o planeta”.
E ainda falta a senhora Hilary Clinton para a histeria dos media e os noticiários carimbados pelo Departamento de Estado. Carimbados e autorizados.


O tom sombrio dessa gente é a volta às cavernas como previu Stanley Kubrick. Só que essas defendidas por ogivas nucleares, bunkers com a suástica transformada em verde pelos marqueteiros do capitalismo, ar condicionado e farto estoque de iguarias para os novos barões na nova Idade Média, a Idade Média da Tecnologia do Terror.


Quem sabe se o ACTO PATRIÓTICO, que entre outras coisas define modalidades de torturas permitidas, assassinatos em qualquer parte do mundo em nome dos direitos humanos, não salva o planeta? 





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domingo, 13 de maio de 2012

O inimigo comum da humanidade é o Homem

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O tema da ecologia, e a necessidade da chamada "sustentabilidade", está a ser utilizada para culpar o ser humano de todos os males que afectam o planeta, e para nos culpabilizar e aceitarmos todas medidas restritivas de liberdade.




O Clube de Roma publicou um relatório em 1990 intitulado: 2052: A Global Forecast for the Next Forty Years.




Nele pode-se ler:

"Na procura de um inimigo comum contra o qual nos possamos unir, ocorreu-nos a ideia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a escassez de água, a fome e outros fenómenos similares, serviriam esse propósito. Na sua totalidade e nas interacções que estabelecem entre si, estes fenómenos constituem de facto uma ameaça comum que deve ser confrontada, no seu conjunto, por todos. Mas ao designarmos estes perigos como o inimigo, caímos na armadilha, para a qual já alertámos os leitores, de erradamente tomarmos os sintomas por causas. Todos estes perigos são causados pela intervenção humana nos processos naturais, e é apenas pela mudança nas atitudes e comportamentos que poderão ser ultrapassados. O inimigo real é a própria humanidade."





http://www.clubofrome.org/?p=4211
Fonte: http://archive.org/stream/TheFirstGlobalRevolution#page/n1/mode/2up

Também publicado por: http://terrorismoclimatico.blogspot.pt/


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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Eu não reciclo

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Nesta nossa época em que o verde está na moda, em que o verde "lava mais branco" à custa de benefício de milhões só par alguns, que temos de ser ecológicos a qualquer custo, em suma em que existe uma verdadeira ditadura ecológica, aqui fica um texto desconcertante mas real do mito ecológico actual.




Eu não Reciclo.


Vou ser insultado várias, porque poucos vão ler este artigo até ao fim.



Em 20 anos apenas, apagaram a memórias do vasilhame, do farrapeiro, da compras por grosso, dos sacos de pano.

Em 20 anos apenas, formataram pessoas a reciclar, a comprar e a reciclar.



No final da década 80, no inicio da forte campanha à reciclagem, quando se comprava água ou um refrigerante, comprava-se a embalagem, e era possível, trocar por outra cheia ou vender a embalagem.



As garrafas não tinham fim de vida, mas vida continua. Curioso, como em 20 anos, a vida da garrafa(agora de vido ou plástico), só tem uma vida. Sim, só tem uma vida, mas que nos dizem que vai ter nova vida, depois de um gasto energético brutal, isso já não o dizem. Há 20 anos, existiam garrafões de agua e de vinho em vidro, reutilizáveis. Agora existem garrafões de plástico recicláveis.





Há 20 anos, existiam os farrapeiros, que nos compravam o papel e farrapos para a reciclagem. Hoje existem bidões que damos o papel ou cartão que pagamos, quando compramos um qualquer produto, porque isso é bom para o ambiente, mas o que não nos dizem é que para reciclar e lavar esse todo papel existe um gasto brutal de energia, água e lixívias para tornarmos a ter papel muito branco. Pois, em 20 anos, criaram-se mais embalagens de cartão e papel, que pagamos quando adquirimos um qualquer produtos, e depois entregamos aos bidões gratuitamente.



Há 20 anos, o arroz, o feijão e outros produtos que tais comprava-se a grosso e levava-se um saco de pano. Agora existem muitas embalagem em plástico, para qualquer produto alimentar, que depois recicla-se, para isso basta colocar no bidão, porque é bom para o ambiente, mas não interessa as necessidades de energia para tal.



Agora quem recicla é amigo do ambiente, quem não o faz um criminoso. Mas, eu não quero reciclar, quero ter vasilhames, sacos de pano e comprar a grosso e entregar o excesso de papel ao farrapeiro que me dá dinheiro.



Agora pago 3 vezes, pela mesma embalagem, quando compro o produto, quando pago a taxa de resíduos na factura da água, e quando reciclo. Mas, eu só quero pagar a Taxa de lixo.



Neste novo século as campanhas à reciclagem alargaram-se aos electrodomésticos e “novas tecnologias”, pois estas “coisas” duram pouco temo e se deitar-mo ao lixo fazem mal ao ambiente. Mas, eu quero aparelhos que durem muito tempo. Será que os aparelhos estão programados para durar pouco tempo? Eu, diria que sim. Mas, seguindo a lógica devo-me actualizar e entregar os desactualizados no bidão. Mas eu paguei por esse produto, e vão reutilizar esse material, então eu quero que me paguem.





Neste novo século paga-se taxa na entrega de velhos pneus e óleos e pilhas, mas eu pago quando compro estes produtos, entrego-os e depois são reutilizados para fazer estradas, energia e novas pilhas. Eu, quero que me paguem quando entrego os meus pneus velhos e óleos usados e pilhas. Até parece que alguns lucram com isto, e até o ambiente.



Mas as campanhas que mais me chateiam são a de recolha de rolhas e de material orgânico. Essas sim têm realmente ainda mais piada.



No caso das rolhas o grupo Amorim em Associação com as grandes superfícies e até uma conceituada Associação Ambientalista, pedem para as pessoas entregarem as rolhas num qualquer Supermercado, pois em troca plantam sobreiros. Pois, não contam, é que por não terem tido um visão de sustentabilidade há 20 anos não plantaram sobreiros, não era preciso, havia muitos e dava para as encomendas. Não contam também, que o custo em água e energia para obter estilha de cortiça, a partir das rolhas é muito superior à da cortiça retirada directamente do sobreiro. Mas, porreiro para os amigos do ambiente, pois passam a pagar pela rolha, pela plantação de sobreiros que o Grande grupo não o fez, e pelos novos produtos resultantes da estilha.



A compostagem está na moda, até nos dão embalagens para fazer em casa, mas pagas na mesma a Taxa de lixo na factura da água. Coisa estranha, então se eu seguir a regras todas da reciclagem, ainda pago uma taxa de recolha de resíduos. Pois, a reciclagem é amiga do ambiente, e tu és amigo da Lipor e da ValorSul e outras que tais. Mas, e os orgânicos que vão para o aterro? Já não vão estas empresas criam composto e vendem aos agricultores e agora em novas embalagens ao consumidor final em qualquer supermercado. Mas, então eu compro composto, do composto que dou? Sim, assim és amigo do ambiente e pagas 3 vezes, quando compras os produtos compostaveis, a taxa de resíduos na factura da água e depois quando compras composto ou sacos de terra.



Agora, já posso ser insultado pois todos ganham, o ambiente (dizem), as autarquias e a empresas de recolha e triagem de resíduos (não o dizem), e ganhas tu (mentem).


Eu quero é vasilhame, farrapeiros e saquinhos de pano e pagar a Taxa de resíduos na factura da água. Posso?




Fonte: http://ecotretas.blogspot.com/2011/11/eu-vou-passar-nao-reciclar.html
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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Os mitos ecológicos

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As organizações ambientais têm todo o interesse em apresentar um ambiente em mau estado para justificar a sua sobrevivência. 

Os políticos têm todo o interesse em alimentar o medo da degradação do planeta para justificar mais impostos e um maior perímetro de acção. 


Cada vez mais, o discurso ecológico está a perder a referência ao Homem e a aumentar a pressão dos lobbies. 

Não se trata aqui de um manifesto anti-ecologista, mas sim de chamar a atenção para o extremismo ecologista elevado pelos seus dogmas ao estatuto de verdadeira religião.








Bjorn Lomborg, durante muitos anos membro de Greenpeace, é professor de estatística na universidade de Aarthus na Dinamarca e com a ajuda dos seus estudantes, decidiu verificar, do ponto de vista estastístico, todas as grandes teorias catastróficas propostas pelos ecologistas. Os resultados são surpreendentes.



- As pessoas alimentam-se cada vez melhor, mesmo nos países pobres, e cada vez se morre menos de fome no mundo apesar do aumento da população.


- A esperança média de vida no mundo era de 30 anos em 1900, hoje é de 67 anos; o que significa que nos países do terceiro mundo as pessoas podem esperar viver mais anos do que a média dos americanos ou ingleses nos anos 40.

- Em quase todos os países do mundo, a miséria recuou nos últimos 50 anos mais do que nos 500 anos precedentes.


- O crescimento económico não tem sido tão maléfico para o ambiente como dizem: a riqueza aumenta a qualidade de vida.


- No planeta nunca faltou, nem há-de faltar, de energia e de recursos naturais, e a poluição tem vindo a diminuir nos países desenvolvidos.


- Por muito preocupante que seja a poluição nas capitais dos países pobres, ela é bastante inferior á que existia em cidades como Londres nos anos 1930-1940.


- Existe um exagero sobre as consequências das marés negras, as 250 000 aves mortas durante o naufrágio do petroleiro Exxon Valdez é inferior ao número de aves mortas diariamente por colisão contra os vidros dos aranha céus nos Estados Unidos. Todos os anos, 70 000 aves morrem por colisão contra as pás eólicas nesse mesmo país.


- A desflorestação na Europa teve o seu máximo na idade média com a destruição de 50 a 70% da floresta original para ser convertida em terras de cultivo ou para queimar. Actualmente, como em França, a superfície florestal tem estado a aumentar. Mesmo nas florestas tropicais, a taxa de desflorestação é de apenas 0,46%.


- Nomear a Amazónia "pulmão do mundo" não passa de um mito, com efeito, se é verdade que as plantas produzem oxigénio através da fotossíntese, quando morrem e se decompõem consomem a mesma quantidade do oxigénio, assim uma floresta em equilíbrio não produz nem consome oxigénio. 


- O aquecimento global ou o buraco do ozono são teorias infundadas, desmentidas por muitos cientistas.


- Quando se fala em extinção de espécies, trata-se em 95% dos casos de insectos, fungos ou bactérias, mas é mais fácil e mediático defender a causa dos elefantes ou baleias do que a de uma formiga ou de um escaravelho.





"A ideia central deste livro é que não devemos deixar para as organizações de defesa do meio ambiente, os lobbies ou órgãos de informação apresentem verdades e prioridades unilaterais. Ao contrário, devemos lutar para a cuidosa verificação democrática do debate sobre o meio ambiente, conhecendo o verdadeiro estado do mundo".


"Se quisermos tomar as melhores decisões para o nosso futuro, não devemos basear as nossas prioridades no medo, mas em factos. Assim, precisamos confrontar os nossos medos; precisamos desafiar a ladainha. A ladainha baseia-se em mitos, embora muitos desses mitos possam ser propagados por pessoas bem-intencionadas e compassivas. É difícil não ter a impressão de que as críticas brandidas por Al Gore não passam de uma expressão do nosso sentimento religioso de culpa".
(Bjorn Lomborg)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A ditadura ecológica

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Depois da ditadura do proletariado e do capital, podemos vir a viver um dia sob a ditadura ecológica. Ela poderá vir a redefinir o nosso modo de vida, os nossos valores humanitários e as nossas concepções das relações sociais. A liberdade individual será posta de parte para dar lugar a uma uniformização global. 



De início é-nos imposta a ideia que o planeta está em perigo. Depois pedem-nos para ser "eco-responsáveis". Por fim os peritos ecológicos, numa missão quase divina, impõem-nos uma adesão incondicional aos seus discursos alarmistas, paralisando os comportamentos da vida quotidiana e transformando-os na obsessão de um universo asséptico. 


O clima na Terra já mudou várias vezes e está de novo a mudar, sem que se tenha estabelecido, de maneira formal, que o comportamento humano seja o responsável por essas mudanças. 


Todos estamos de acordo que é necessário um comportamento responsável perante os recursos naturais, mas o perigo subjacente à normalização excessiva e à ideia de que o Homem está a mais no planeta é uma certa aspiração a uma ditadura mundial, dado que ambiente envolve todas as actividades humanas em qualquer lugar do planeta.


A ecologia exacerbada está-se a tornar numa verdadeira religião. Como ela, está fundada num dogma, ao qual se juntam algumas práticas que vão gerir os comportamentos humanos. 





A eco-ditadura.


Um professor de medicina influente, David Shearman, que foi consultor do IPCC das Nações Unidas pediu para que a democracia para seja substituída por uma eco-ditadura, onde as massas escravizadas são regidas por “elites” e obrigados a seguir uma religião verde.


Nos seus escritos, Shearman, rótula a humanidade de “tumor ecológico maligno” e de “cancro ecológico”, e diz que “o autoritarismo é o estado natural da humanidade”. Para salvar o planeta das mudanças climáticas, pelo qual a humanidade é inequivocamente responsabilizada, diz que é necessária a “liderança de guerreiros de elite” treinados para lutar pelo futuro da terra.”
Parte desta batalha envolve a substituição das religiões tradicionais, como o cristianismo e o islamismo com uma nova religião verde que segundo ele ficaria melhor com um governo autoritário.


O Deus do Shearman é o Deus do Estado, que pune os cidadãos escravos pelos seus delitos, nos seus termos de totalitarismo ecológico.
Ainda mais frio, Shearman defende a criação de centros de reabilitação onde os eco-zumbis são treinados para fazer parte de um exército ecológico de executores.


No seu livro, “O Desafio da Mudança Climática e o Fracasso da Democracia”, escreve que "o processo poderia começar pela construção de uma verdadeira universidade para treinar os eco-guerreiros para lutar contra os inimigos da vida. Temos que ter essa educação com a mesma dedicação que Esparta teve ao treinar seus guerreiros. Como em Esparta, essas elites naturais são especialmente treinadas desde a infância para enfrentar os desafios difíceis do nosso tempo".


E ainda: "o governo, no futuro será baseado num Escritório Supremo da Biosfera. O escritório terá filósofos e ambientalistas especializados. Esses mentores vão governar através de um governo autoritário, com conselhos sobre as políticas de formação com base na sensibilidade ecológica e filosófica. Esses representantes são especialmente treinados para a tarefa".





Delírio ecológico e eugenismo.


Shearman não está sozinho na sua chamada pela supressão da liberdade e para que esta seja substituída por uma tirania verde autoritária. Na verdade, esta é uma causa comum adoptada por uma série de activistas e cientistas influentes no tema das mudanças climáticas.


- O ambientalista finlandês e alarmista do aquecimento global, Pentti Linkola, apelou publicamente para que os cépticos do aquecimento global sejam “reeducados” em eco-campos de concentração e a grande maioria dos seres humanos sejam assassinados. O resto da população deve ser escravizada e controlada pelo Estado e esterilizada à força, os veículos apreendidos e as viagens restringida, mas não para os membros da elite. Linkola quer que os últimos 100 anos de progresso da humanidade sejam “destruídos”.


- James Lovelock, criador da hipótese Gaia, disse ao jornal The Guardian que “a democracia deve ser colocada em espera” para combater o aquecimento global e que “algumas pessoas de autoridade” devem controlar o planeta.


- Este sentimento foi ecoado por Keith Farnish, escritor e ambientalista, que afirmou num livro recente que ele apoia a sabotagem e o terrorismo ambiental como a demolição das barragens e cidades, a fim de devolver o mundo à era agrária. O proeminente alarmista do aquecimento global da NASA, Dr. James Hansen, um aliado do Al Gore aprovou o livro escrito por Farnish.


- John P. Holdren também defende obscenas práticas ditatoriais, eco-fascistas e desumanas em nome do ambiente. No seu livro Ecoscience, Holdren pede que seja criado um "sistema tirânico planetário” para realizar abortos forçados e procedimentos de esterilização forçada, bem como contaminar o abastecimento de água numa tentativa de sacrifício humano.


- Outra figura de destaque no debate sobre mudanças climáticas que exemplifica o sistema de crenças violentas é o Dr. Eric R. Pianka, um biólogo americano da Universidade do Texas em Austin. Durante um discurso para a Academia de Ciências do Texas em 2006, Pianka defendeu a necessidade de exterminar 90% da população mundial colocando o vírus Ebola no ar.





http://www.infowars.com/ipcc-professor-calls-for-elite-warrior-leadership-to-rule-over-eco-dictatorship/

http://www.prisonplanet.com/global-warming-alarmist-calls-for-eco-gulags-to-re-educate-climate-deniers.html

http://www.guardian.co.uk/environment/blog/2010/mar/29/james-lovelock

http://www.prisonplanet.com/nasa-global-warming-alarmist-endorses-book-that-calls-for-mass-genocide.html

http://www.prisonplanet.com/obama-science-advisor-called-for-planetary-regime-to-enforce-totalitarian-population-control-measures.html

http://www.prisonplanet.com/articles/april2006/030406massculling.htm

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Aquecimento global e algumas verdades sobre: gelo, degelo, glaciares e nível do mar.




Todos nós assistimos frequentemente, a imagens televisivas espectaculares de enormes pedaços de gelo que se desprendem nas regiões polares e caem estrondozamente no mar.
O que não nos dizem é que na época seguinte a maioria voltará a formar-se. Faz parte de um ciclo se sempre existiu e voltará a repetir-se.
Dizem-nos, que a causa é do aquecimento global e que o nível dos oceanos está a subir, que a catástrofe está iminente.
Mas será bem assim?

Este pequeno trabalho de recolha de dados, não pretende ser exaustivo, pretende apenas verificar através de dados sérios de fontes fidedignas e verificáveis o que realmente se passa com o gelo, o degelo, os glaciares e o nível do mar.

Algumas surpresas e verdades não ditas...



Gelo no Antártico.


No gráfico abaixo, podemos observar as variações da superficie do gelo marítimo à volta do Antártico. Observamos uma fluctuação sazonal desde 1979, data do início dos registros efectuados por satelite. Podemos ver que nos últimos 30 anos, a quantidade global de gelo tem sido estável. Assistimos até a um aumento significativo no último ano, existindo um excedente de perto de 1 milhão de km2 em 2008 em relação a 1979.




(http://arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere/IMAGES/current.anom.south.jpg do Artic Climate Research at the University of Illinois http://arctic.atmos.uiuc.edu/)



O gráfico seguinte, da autoria de Patrick Michaels, climatologo e antigo professor da Virginia (USA), representa o degelo do antartico desde 1979. Observamos um degelo cada vez menor, sendo os níveis de 2008-2009 os mais baixos desde hà 30 anos.




(http://www.worldclimatereport.com/index.php/2009/10/)


Aqui no Antártico, o degelo observado no lado Oeste é compensado pelo aumento de gelo no lado Este desse continente. Isto é referido por Richard Alley, climatologista da Universidade de Pennsylvania, na revista "Science".

http://www.sciencemag.org/cgi/gca?SEARCHID=1&FULLTEXT=richard+alley+2005&FIRSTINDEX=0&hits=10&RESULTFORMAT=&gca=310%2F5747%2F456&sendit.x=30&sendit.y=8 e

http://www.sciencemag.org/cgi/search?src=hw&site_area=sci&fulltext=richard+alley




Gelo no Ártico.


No Ártico, a superficie de gelo marítimo, apresenta um ligeiro decrescimo nos últimos anos, com uma descida pronunciada em 2007, mas uma recuperação em 2008.






(http://arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere/IMAGES/current.area.jpg do Artic Climate Research at the University of Illinois http://arctic.atmos.uiuc.edu/)

De assinalar o caso particular da Gronelândia. O climatologista norueguês Ola Johannessen, publicou na prestigiada revista científica "Science" (21 de outubro de 2005), um artigo, em que as várias medições referem um aumento de cerca de 6,4cm por ano, da camada de gelo, acima dos 1500m, nas regiões interiores da Gronelândia, e um aumento total de 60cm nos últimos 11 anos. Abaixo dos 1500m registou uma diminuição de 2cm por ano, sendo todavia um saldo claramente positivo.

http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/1115356v1 e

http://www.sciencemag.org/cgi/search?src=hw&site_area=sci&fulltext=ola+johannessen







A seguir, podemos observar duas imagens satelite tiradas ao Pólo Norte, com exactamente um ano de diferença; a primeira a 15 de agosto de 2007 e a segunda a 15 de agosto de 2008. A variação das cores, do roxo ao vermelho, representam o gelo maritimo. Podemos constatar que houve um acrescimo de 15% da sua superficie.









(http://igloo.atmos.uiuc.edu/cgi-bin/test/print.sh?m=07&fd=30&fy=2007&sm=07&sd=30&sy=2008 e http://arctic.atmos.uiuc.edu/cryosphere/)



Os glaciares.

A maioria dos glaciares europeus (aqui os Alpes Austriacos e Franceses), estão a perder grande parte da sua massa, como é bem visível nos gráficos seguintes:



(http://www.grid.unep.ch/glaciers/pdfs/6_5.pdf)



Contudo, alguns glaciares estão a pregredir, como o de Hubbard no Alásca.




Nível dos oceanos.


Quanto à subida do nível do mar, podemos verificar no gráfico seguinte, que a taxa média de crescimento foi de 1,67 mm/ano ao longo do século passado. Um dado importante é o facto de este aumento ter sido mais acelarado na primeira metado do século XX, com um aumento de 1,91 mm/ano, tendo sofrido uma menor acelaração na segunda metade do século XX com 1,42 mm/ano e por fim uma estabilização na última década. Em contradição com as previsões mais pessimistas e sem relação com os níveis de CO2.








(""Decadal Taxas as Variações do Nível do Mar Durante o século XX" de Simon Holgate, do Laboratório Oceanográfico Proudman, Liverpool, Reino Unido

http://meteo.lcd.lu/globalwarming/Holgate/sealevel_change_poster_holgate.pdf )


O próprio IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change), no seu Terceiro Relatório de Avaliação (2001) conclui: "Não há evidência de qualquer aceleração da subida do nível do mar nos dados relativos aos últimos anos do século XX... os registros relativos ao Mediterrâneo mostram uma desaceleração, e até mesmo uma diminuição do nível do mar na última parte do século 20".

http://www.grida.no/publications/other/ipcc_tar/?src=/climate/ipcc_tar/wg1/425.htm





http://octopedia.blogspot.com/search/label/Aquecimento%20Global

http://www.pensee-unique.fr/indicateurs.html


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Arrefecimento global.


Com o decorrer da Cimeira de Copenhaga, muito se tem discutido do aquecimento global do planeta. Antes se tomarem mediadas drásticas, deveriamos reflectir.
O aumento do CO2 não é, nem pode ser, considerado o principal, e muito menos o único, factor do aquecimento do planeta. As alterações climáticas são fruto de múltiplos factores, como as alterações do eixo terrestre, o vapor de água, as correntes maritimas, e sobretudo as tempestades solares.

Podemos até estar neste momento num ciclo perfeitamente normal relacionado com a actividade magnética solar.
Mas antes de poder formar uma opinião, convém conhecer os dados. Todos os gráficos deste artigo provêm das fontes oficiais, facilmente verificáveis.




Como é que é feita a medição das temperaturas.

As temperaturas médias terrestres são fornecidas principalmente por quatro instituições:

- GISTEMP, é a mais conhecida, o Goddard Institut da NASA dirigido por James Hansen. Muito contestado pelo facto das temperaturas estarem sujeitas a numerosas correcções e variações das suas localizações.

- HADCRUT, do Hadley Center inglês. Este instituto também efectua muitas correcções dos dados fornecidos. Rececentemente o caso "Climategate" veio pôr em caso o seu bom nome.

- RSS, Remote Sensing System, finaciado pela NASA. As medições são efectuadas pelos satelites e balões-sonda na atmosféra e portanto as temperaturas são mais próximas da realidade.

- UAH (Universidade do Alabama, Hunstville). Os dados obtidos por esta universidade são muito semelhantes ao do RSS.


O que muita gente não sabe é que os dados publicados por estas quatro instituições não se referem aos valores absolutos das temperaturas, mas sim aos desvios das temperaturas registadas em relação ao às temperaturas médias relativa a uma determinada época anterior. Estes desvios são então batisados de "anomalias". Estes dados partem do principio que o período relativo às temperaturas escolhida como base seja "normal". Este facto, pode então dar origem a um certo alarmismo, dependendo do período escolhido.


Enquanto que o AUH e o RSS escolheram os 20 anos de 1979 a 1998, como período de origem, o HADCRUT escolheu os 30 anos de 1961 a 1990.
O GISTEMP escolheu um período particularmente frio de 1951 a 1980, o que faz com que as temperturas actuais pareçam muito mais quentes.
De referir, que só em 1979 apareceram as primeiras medições da temperatura por satelite. Assim sendo, os dados do AUH e do RSS são mais fidedignos.


Os últimos 100 anos.

Podemos observar que em relação ao período que vai de 1900 a 2010, a tendência é para um aumento gradual da temperatura média terrestre, isto, tendo en conta os períodos escolhidos como base para o calculo da variação das "anomalias". De notar que a fiabilidade dos dados recolhido em 1900 é muito diferente dos efectuados por satelite a partir de 1979.







Os últimos 10 anos.

Se analizar-mos os registros mais recentes, de 1998 a 2008, vemos que a tendência recente é para uma estabilização das temperaturas médias, e até de um ligeiro decréscimo. Bem sei que um período de 10 anos pode não ser significativo em termos estatisticos, mas estamos longe dos valores alarmistas apresentados pelos defensores do aquecimento global e o IPCC (zona sombreada cor de rosa):






O gráfico anterior foi obtido com o conjunto dos dados dos quatro institutos:








Os últimos 7 anos.


Se repararmos apenas nos últimos 7 anos, podemos observar uma nítida tendência a um decrescimo da temperatura média global. Claro que um periodo tão curto não é significativo, mas não deixa de ser dificil encontrar uma explicação cabal sabendo que os níveis de CO2, acusados de serem a principal causa do aquecimento global não pararam de crescer. O ano de 1998, foi um ano particularmente quente devido à grande actividade do "El Niño".




Este gráfico foi obtido com o conjunto dos dados dos quatro institutos:







Temperatura terrestre e actividade solar.




O aquecimento ou arrefecimento terrestre está intimamente ligado à actividade magnética solar. Este campo magnético manisfesta-se na superfície do sol sob a forma de manchas solares.

Nos períodos de grande actividade solar, a terra aquece, e inversamente, quando as manchas solares são raras, assiste-se a um arrefecimento pronunciado da temperatura média terrestre.

Este assunto já foi aqui discutido no artigo "O planeta está a.....arrefecer!"




Estes ciclos são conhecidos desde há muito tempo. Temos ciclos pequenos, de pequena amplitude térmica, com cerca de 22 anos. Depois temos ciclos mais longos de maior amplitude, com duração de 52, 88 e 105 anos. Por fim, temos ciclos ainda mais longos, de pequena amplitude, com duração de 212 e 420 anos.




Apenas vou recordar a sobreposição do vários ciclos.

Como podemos observar, o modelo confirma as observações actuais, a tendência é de um arrefecimente progressivo até 2020-2030 e depois novamente um aquecimento não tão pronunciado como o que tivemos no século passado.

http://www.pensee-unique.fr/indicateurs.html

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Hipocrisias da Conferência de Copenhaga.



Durante a Conferência sobre as Alterações Climática de Copenhaga, estarão presentes mais de 15 000 delegados e funcionários, 5 000 jornalistas e 98 chefes de estado.
Muita gente preocupada com a redução de emissões de CO2, que vão poluir e muito. Quais a medidas tomadas para minimizar os efeitos de estufa desta concentração de gente vinda de todo mundo?




Luxos da Cimeira...

Tratando-se de minimizar a produção de CO2, seria de esperar que os veículos utilizados fossem pouco poluidores. Mas mesmo querendo "salvar o planeta" é dificil, para esta gente toda, presente na conferência, prescendir dos ses pequenos luxos, senão vejamos:


Majken Jorgensen, directora da maior empresa de aluguer de limusinas, refere que só possui 12 viaturas, mas que para esta cimeira terá 200. "Não tinhamos carros suficientes na Dinamarca, tivemos de mandar vir viaturas da Alemanha e da Suécia, estas tiveram que percorrrer centenas de quilómetros de estrada". Ao todo, o número destes carros para aluguer disponibilizados durante a semana da Conferência de Copenhaga, deverá ser de cerca de 1200.

Sendo uma conferência sobre a necessidade de redução da produção de CO2, qual será o número destas viaturas híbridas? Apenas 5!


Outro exemplo, os dos enumeros voos que chegaram a Copenhaga, vindos de todo o mundo. Destes, são esperados mais de 140 voos em aviões privados, o que ultrapassa em muito a capacidade aeroportuária da cidade. Assim sendo, muitos desses aviões vão ter que depois de aterrar, irem para os aeroportos locais e até para a Suécia para aí ficarem estacionados, voltando depois novamente a Copenhaga para vir buscar os seus passageiros VIP.

Todos os hoteis da capital e arredores estão completos. Os primeiros a serem requisitados foram os mais caros. Muitos dos participantes terão de ficar a mais de 100 km de distância e vir às reuniões de carro .


Como anedocta, o presidente da câmara de Copenhaga, enviou uma carta para cada um dos delegados, aconselhando-os a não "comprar sexo". Na Dinamarca, a prostituição é legal e as prostitutas sindicalizadas. A presidente do maior sindicato, revoltada com esta intromissão que considera ilegal, decidiu, que durante toda a conferência, as 1400 prostitutas do seu sindicato fornecerão sexo gratuito a todos os delagados que o queiram, e isto durante todo o evento.


Durante os 11 dias da conferência, as viagens dos participantes vão produzir 41 000 toneladas de equivalente de CO2 (CO2Eq), o mesmo que produziria, durante o mesmo período, uma cidade de 142 000 habitantes.



Aquecimento global: uma teoria conveniente.

A teoria do aquecimento global provocado pelas emissões de CO2 pelos seres humanos, tem entre outras finalidades, de impor novas normas de produção e de vender novos equipamentos sujeitos a patentes de exclusividade que apenas alguns países ricos possuem. Os países pobres ficarão cada vez mais dependentes, trata-se de uma nova forma de colonialismo.


Como explicar à China e à India que, em nome do dogma das alterações climáticas, estes deverão travar o seu desenvolvimento?


A tese de um aquecimento global produzido por culpa do Homem permite reunir todos os países à volta de uma causa que de outra maneira seria muito difícil. Este permite apagar as fronteiras, diminuir o poder dos estados, federar os países num objectivo comum através do medo. Posteriormente cria-se de um imposto mundial negociado em bolsas, como qualquer outra acção sujeita a especulação.


As elites servem-se dos "média", que controlam, para fazer crer que a Conferência de Copenhaga vai mudar o mundo e assim progressivamente estabelecer uma nova ordem mundial.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Aquecimento global e fraude científica.




Neste, como em muitos outros sites da internet, foi chamada a atenção para a enorme fraude que é a teoria, tida como dogma inatacável, que é a do aquecimento global do planeta e que a sua causa seria as emissões de CO2 produzidas pelo Homem.

Estas vozes eram acusadas de alimentar mais uma teoria da conspiração.

Com a revelação de que o "Climate Research Unit" (CRU) terá mentido acerca das temperaturas e dados recolhidos, parte da teoria do aquecimento global cai por terra.



Um dos maiores escândalos científicos.




Rui G. Moura, tem um blog que aconselho a todos os que se interessam por esta questão, este artigo foi tirado do seu blog e espero que me perdoará a minha ousadia ao citá-lo. Os textos originais podem ser consultados em: http://mitos-climaticos.blogspot.com/


A história:


Um ou mais hackers, por enquanto desconhecidos, tornaram públicos quase sete mil ficheiros com cerca de mil emails da unidade de investigação CRU (Climate Research Unit) da Universidade de East Anglia, Norwich, Reino Unido.


Por sua vez, a CRU está intimamente ligada a outro centro de investigação Hadley Center (daí a existência do acrónimo HadCRU) na reconstrução do índice das temperaturas médias globais da superfície do planeta obtidas a partir de observações termométricas.


O IPCC utiliza, oficialmente, esta informação e ignora as observações dos satélites meteorológicos.


Assim, o correio electrónico, os ficheiros e os códigos informáticos sacados pelos hackers valem uma autêntica fortuna pois revelam a extensão conspirativa dos que tramaram o mito do aquecimento global. O material revelado cobre algo mais do que uma dúzia de anos (de 1996 a 2009).


A fraude do Climagate corrobora plenamente tudo o que diziam os cépticos do aquecimento global.


Alguns emails da CRU apontam para a manipulação das bases de dados realizada de modo a desvalorizar as variações naturais do clima e a exagerar as alterações impostas pelas actividades humanas.


Os dados não fiáveis e as fontes deturpadas, com o fito de exagerar a influência do CO2 antropogénico, não têm outro propósito senão colocar fundos colossais sob o controlo dos alarmistas, funcionários da ONU e políticos ávidos de poder.


A gigantesca e dramática farsa, a nível mundial, que tem sido a teoria do “aquecimento global” recomenda que se repense a evolução do método científico neste século XXI, muito em particular quando a Ciência serve de suporte a decisões políticas com consequências graves na vida das pessoas.


Dentre os objectivos principais encontra-se a manipulação de dados de modo a manter acesa a chama do global warming. Eles acertaram agulhas para modificar resultados, apagar dados inconvenientes e esconder a realidade das temperaturas a decrescer desde 1998.




A esse propósito, no "Expresso" na sua forma online, José Delgado Domingos, professor catedrático do Instituto Superior técnico, cita no seu artigo:


Temperaturas não aumentam desde 1998. Aliás, apesar de as emissões de CO2eq terem aumentado acima do cenário mais pessimista do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) da ONU, desde 1998 que a temperatura global não aumenta.


Os modelos de que a temperatura médial global do planeta está a subir devido à emissão de CO2 não bate certo. Esta "verdade" é incompatível com o Período Quente Medieval (em que as temperaturas foram iguais ou superiores às actuais apesar de não existirem emissões de CO2eq) e a Pequena Idade do Gelo que se seguiu. É também incompatível com o não aquecimento que se verifica desde 1998.


Independentemente de tudo isto, o mais perturbador para os alarmistas é o facto de, contrariamente ao que os modelos utilizados pelo IPCC previam, não existir aquecimento global desde 1998, apesar do crescimento das emissões de CO2eq.


E se alguma coisa os ficheiros do Climagate revelam são os esforços feitos para que este facto não fosse do conhecimento público.


Se os esforços internacionais mobilizados para a Cimeira de Copenhaga conseguirem ultrapassar a obsessão do aquecimento/emissões (liderado pela UE) para se concentrarem na eficiência energética, nas energias renováveis, na minimização dos efeitos das alterações nos usos do solo, no combate à desflorestação, à fome e aos efeitos da variabilidade climática, teremos uma grande vitória para o planeta se a equidade e a justiça social não forem esquecidas.


quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Conferência de Copenhaga e aquecimento mediático.



No dia 07 de dezembro, vai ter início a mediática Conferência da ONU sobre as alterações climáticas em Copenhaga.


Mais do que nunca, vamos ser bombardiados diáriamente nos meios de comunicação social, de que a temperatura média da terra está a subir, que as emissões de CO2 são a causa e que o responsável é o Homem.


O "verde" rende milhões, sustentado por cientistas financiados por grupos económicos reconvertidos na ecologia. Muitas vezes estes são apoiados por ecologistas transformados em verdadeiros fundamentalistas.


Apesar de muitas provas da mentira do aquecimento global, quem não pensa segundo a ideologia vigente é tratado de herege pelos seus pares.





Fernando Gabriel, Investigador universitário, escreveu há um mês no Diário Económico, um excelente artigo, que passo a transcrever na íntegra.


Tanto o autor, como o jornal que o publicou, revelam alguma coragem, quebrando assim a monotonia alarmista e consensual da nossa emprensa.







Ursos (04/11/09)

Ao longo das próximas semanas é possível que o número de ursos nos telejornais seja francamente superior à média.

Serão provavelmente ursos polares, acompanhados por uma colecção de ameaças apocalípticas: extinção de espécies, desaparecimento de neve nos glaciares e nos cumes das montanhas, secas, inundações. Tudo, claro, a acontecer a um ritmo "muito mais rápido do que se supunha" e tudo por causa do aquecimento global.

Aproxima-se a cimeira de Copenhaga e o derradeiro esforço de propaganda do gigantesco ‘lobby' ambientalista está em marcha. O objectivo é forçar os governantes ocidentais a comprometerem-se com um conjunto de medidas cujos efeitos previsíveis são uma catástrofe económica auto-infligida sem precedente histórico.

Para cooperarem com a demência ambientalista, países como a China e a Índia exigem cerca de 300 mil milhões de dólares por ano, um montante equivalente a 1% do PIB das economias mais desenvolvidas. Em cima deste suborno de proporções épicas ainda há que pagar o "preço" da cooperação africana -267 mil milhões de dólares ano, e das economias sul-americanas -mais umas modestas centenas de milhares de milhões.

Um estudo do instituto Open Society calculou que as políticas ambientais da UE implicariam um custo total anual de 102 mil milhões de dólares até 2020. O custo do programa americano de direitos de emissão de poluição em apreciação no Senado equivale a um imposto anual mínimo de 1600 dólares por família americana e mesmo que obtivesse a redução prevista nas emissões americanas de CO2 teria um impacte nas emissões globais inferior a 4% e portanto um efeito negligenciável.

Imperturbáveis pelo abismo económico à frente dos pés, os puritanos ecológicos seguem firmes na convicção de que o martírio é o caminho para a salvação -a reconversão "sustentável" da economia ocidental, que trará consigo mel, morangos e milhões de novos empregos. Obama já prometeu 5 milhões de empregos "verdes", mas em matéria de delírio ambientalista, Zapatero há muito que saiu disparado das ‘boxes' e o exemplo espanhol é elucidativo: desde 2000, cada emprego subsidiado nos sectores ditos ambientais implicou a perda de 2,2 empregos nos restantes sectores da economia.

O novo livro de Christopher Booker, The Real Global Warming Disaster (Londres, 2009) faz a crónica da longa caminhada que trouxe o ocidente até este ponto de suicídio económico. É uma história de receios apocalípticos, com origem no Clube de Roma, onde a ideia de utilização do "ambientalismo" como um instrumento para a criação de um governo mundial começou a ganhar forma.

É uma história de abastardamento e politização da ciência através de um sistema de incentivos financeiros tragicamente errado; de manipulações, mentiras, e silenciamentos em nome de um "consenso" falso e falsificado, que é e será mantido porque gerou uma enorme massa crítica de interesses financeiros, intelectuais e políticos que dele dependem. A imposição desta teleologia milenarista não é só indesejável: é imoral e necessita de ser contrariada por todos os meios.


http://economico.sapo.pt/noticias/ursos_73553.html

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Lâmpadas de baixo consumo e de alto perigo.




A partir de hoje, dia 1 de setembro de 2009, as lâmpadas incandescentes de 100W vão ser retiradas do mercado.
Embora os stocks existentes ainda possam ser comercializados até terminarem. Depois, serão as de menor consumo.
Por decisão de Bruxelas, as lâmpadas incandescentes serão banidas da União Europeia até 1 de setembro de 2012.
No entanto, as lâmpadas de baixo consumo não são "amigas" do ambiente como nos querem fazer crer, antes pelo contrário...






A ditadura das leis da União Europeia...






Antes de mais, convém saber que o consumo para a produção de luz, representa menos de 15% do consumo total da energia eléctrica.

Uma coisa é estimular a substituição das lâmpadas incandescentes pelas de baixo consumo, outra é a sua proibição. Cada um deveria poder escolher a lampada que quer.
As lâmpadas incandescentes são baratas, e sem qualquer perigo.

http://boulesteix.blog.lemonde.fr/2009/07/02/ampoules-fluo-compactes-entre-racket-et-aberration-technologique/



Lâmpadas de baixo consumo pouco ecológicas.


Como já foi abordado, num artigo anterior, as lampadas de baixo consumo contêm mercúrio (5mg por lampada), produzem radiações ultra-violeta (podendo favorecer o aparecimento de cancro da pele) e radiações electromagnéticas (não devendo ser colocadas em locais demasiado perte dos utilizadores, como secretárias ou mesas de cabeceira). Além que a luminosidade (demasiado branca) é menos agradável que a das lâmpadas incandescentes.



Parece que estamos numa central nuclear! Não é só uma lâmpada partida!


Nos Estados Unidos e no Reino Unido já existem recomendações para aplicar quando uma lâmpada de baixo consume se partir. Como iremos ver, apesar quase nunca ser referido, se partir uma lâmpada, o seu manuseamento não vai ser nada fácil...


Em primeiro lugar deve abrir uma janela e deixar a divisão arejar pelo menos durante 15 minutos. Se a lâmpada tiver caído numa superfície dura, não utilize o aspirador nem a vassoura para apanhar os resíduos. Utilize luvas de borracha e toalhas de papel para apanhar os resíduos para um saco de plástico. Coloque também no saco o papel usado para apanhar os resíduos da lâmpada e feche-o no fim da limpeza. Se a lâmpada tiver caído em cima de um tapete ou carpete, deve remover o que conseguir com as toalhas de papel, e depois as partículas mais pequenas com uma fita adesiva. Se ainda assim precisar de aspirar, deve no fim retirar o saco do aspirador e colocá-lo no saco com os restos da lâmpada. Lave as mãos no fim do processo. Leve o saco para o ecocentro da sua área, para que este resíduo seja devidamente encaminhado ou pode também entregá-lo numa loja de venda de lâmpadas que poderá aceitá-la mesmo partida.



Um negócio da China!


A substituição das nossas antigas lâmpadas pelas novas, representa um mercado gigantesco.
Em média, cada familia têm na sua casa 20 lâmpadas, multiplique esse número pela quantidade de familias existentes na União Europeia, de 500 milhões de habitantes, e descubre o enorme mercado oferecido a meia duzia de empresas.


Sem esquecer que em breve a tecnologia das lâmpadas LED irá substituir estas lâmpadas impostas pela U.E. e aí surgirá um novo negócio!




Benefício energético total, mal avaliado.


É verdade que as lâmpadas de baixo consumo permitem alguma poupança no consumo da luz utilizada numa casa.

Mas não nos devemos esquecer que a sua produção, bastante mais complicada, implica um maior consumo de meios tecnológicos, logo um maior consumo energético no seu fabrico e na sua reciclagem. De salientar também que práticamente 100% das lâmpadas de baixo consumo são produzidas na China, o seu transporte até À Europa representa mais um valor energético acrescido a ter em conta.

Além disso, se é verdade que 95% do consumo eléctrico de uma lâmpada incandescente se perde sob a forma de energia térmica, este aporte no inverno não deixa de ser interessante, não sendo assim necessário um aporte suplementar tão grande no aquecimento da casa, que iria consumir energia.


Tendo em conta todas estas consederações, o balanço energético final não é tão simples e tão benéfico como o habitualmente difundido.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

O planeta está a.....arrefecer!



Todos os dias os "media" nos culpabilizam pelo aquecimento global. O Homem seria responsável por tudos os males do planeta Terra, furacões, tsunamis, cheias, tudo é da nossa culpa, tudo é da sua culpa! Esta fé quase religiosa, do paraíso perdido por culpa dos humanos para com a mãe natureza, é aceita como um facto, apesar de não passar de um mito. Qualquer cientista que põe em caso este dogma é visto como um herege.







O aquecimento ou arrefecimento terrestre está intimamente ligado à actividade magnética solar. Este campo magnético manisfesta-se na superfície do sol sob a forma de manchas solares.

Nos períodos de grande actividade solar, a terra aquece, e inversamente, quando as manchas solares são raras, assiste-se a um arefecimento pronunciado da temperatura média terrestre.




Estes ciclos são conhecidos desde há muito tempo. Temos ciclos pequenos, de pequena amplitude termica, com cerca de 22 anos. Depois temos ciclos mais longos de maior amplitude, com duração de 52, 88 e 105 anos. Por fim, temos ciclos ainda mais longos, de pequena amplitude, com duração de 212 e 420 anos.
Podemos ver estes diferentes ciclos nos gráficos seguintes, em que temos em abcissa os anos e em ordenada a média mensal de manchas solares:





Se realizar-mos a sobreposição dos vários ciclos, obtemos o seguinte gráfico:







Como podemos observar, a média mensal de manchas solares vai baixar até atingir os valotres mais baixos por volta de 2040.

A observação das manchas solares, com númerosos gráficos, podem ser consultados no "site" da NASA. Os própios admitem, que talvés este seja o fenómeno determinante da temperatura terrestre e essencial para as previsões futuras.

Actualmente, o número das manchas solares têem vindo a decrescer nos últimos anos, a tal ponto que nos últimos meses são inexistentes.

Portanto, apesar do alarmismo liderado por um grupo político-económico denominado GIEC, a temperatura média terrestre vai baixar até níveis provavelmente preocupantes para uma actividade humana confortável.

O GIEC (Grupo Intergovernamental para o Evolução do Clima) é uma organização dependente da ONU, criada em 1988 a pedido do G7 (USA, Japão , Alemanha, França, Reino Unido, Canada e Itália), pela OMM (Oragnização Meteorológica Mundial) e o Programa para o Ambiente das Nações Unidas. O seu nome em inglês é IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change).

Este organismo, juntamente com Al Gore, receberam o Prémio Nobel da Paz! em 2007 !?

O seu objectivo é: examinar, sintetisar e emitir relatórios sobre a "influencia do Homem no clima". Portanto os seus membros, não põem, nem podem por, em causa a influencia do Homem no clima. Resumindo as conclusões dos trabalhos dos seus membros já se encontram decididas nos objectivos.


Na realidade o GIEC é um instrumento político, onde poucos dos seus 2500 "especialistas" são climatologistas.



http://global-warming-and-the-climate.com/fr/fr-abrupt-climate-change-action.htm


http://fr.wikipedia.org/wiki/Controverses_sur_le_réchauffement_climatique

http://www.meteoetclimat.over-blog.com/categorie-1177616.html

http://skyfal.free.fr/?p=51

sábado, 13 de junho de 2009

O nível médio dos oceanos não irá subir !




Contrariamente ao que vos querem fazer querer, a Terra estará a arrefecer. Surpreendido?


A curto prazo, iremos até entrar numa pequena época de arrefecimento intenso com um pico de temperaturas particularmente baixas, por volta do ano 2040. E esse arrefecimento já começou...








Todos nos habituámos a ver nos telejornais, enormes blocos de gelo a desprender-se e a flutuar no oceano.

O filme de Al Gore vem-nos logo à memória.


Dizem-nos que, ao derreter os icebergs provenientes das banquisas irão fazer subir o nível dos oceanos.

Só por si, isto não é verdade.

A física elementar diz-nos que o nível se manterá igual.





Podem fazer, em casa, a experiência de encher meio copo com água e nele colocar um ou dois cubos de gelo. Faça uma marca representando o nível da superfície da água. Deixe derreter o gelo e no fim verifique que o nível se manteve invariável.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Princípio_de_Arquimedes







A unica maneira de fazer subir o nível do oceano seria através do derretimento das camadas de gelo que se localizam sobre as grandes superfícies terrestres, e não o proveniente das banquisas que se encontram sobre o mar. Essas princípais superfícies são a Gronelândia e o Antártico.


Mas o que os "media" e os orgãos ofíciais da desgraça do aquecimento global não dizem, é que a espessura de gelo nas regiões centrais dessas terras está a... aumentar!





O climatologista norueguês Ola Johannessen, publicou na prestigiada revista científica "Science" (21 de outubro de 2005), um artigo, em que as várias medições referem um aumento de cerca de 6,4cm por ano, da camada de gelo, acima dos 1500m, nas regiões interiores da Gronelândia, e um aumento total de 60cm nos últimos 11 anos.

Abaixo dos 1500m registou uma diminuição de 2cm por ano, sendo todavia um saldo claramente positivo.

Ele explica este fenómeno pelo facto que o ar frio, formado por cima do Ártico e exportado sob a forma de anticiclones móveis polares (AMP), provoca o regresso na frente desses AMP, de um ar ciclónico quente e humido vindo do sul.
Esse ar mais quente, por sua vez, aumenta a precipitação nos locais interiores mais altos da Gronelândia, que se faz sob a forma de neve.
Essa actividade, pelas leis da termodinamica, provoca o aumento da temperatura na periferia da Gronelândia, tendo como efeito o aumento do degelo das banquisas.


http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/1115356v1


http://www.sciencemag.org/cgi/search?src=hw&site_area=sci&fulltext=ola+johannessen


O mesmo fenómeno passa-se no Antártico, só que aqui, o degelo observado no lado Oeste é compensado pelo aumento de gelo no lado Este desse continente. Isto é referido por Richard Alley, climatologista da Universidade de Pennsylvania, nesse mesmo número de "Science".


http://www.sciencemag.org/cgi/gca?SEARCHID=1&FULLTEXT=richard+alley+2005&FIRSTINDEX=0&hits=10&RESULTFORMAT=&gca=310%2F5747%2F456&sendit.x=30&sendit.y=8


http://www.sciencemag.org/cgi/search?src=hw&site_area=sci&fulltext=richard+alley+




Resumindo, estamos, pelos visto, a assistir a um degelo localizado nas periferias da Gronelândia e do Antártico, que não terá qualquer efeito no nível dos oceanos, e a um aumento da camada de gelo no interior dessas terras.


O mês passado terminou uma missão cientifíca alemã, a bordo do navio "Polastern". Após várias medições chegaram á conclusão que o mar profundo da Antártida está a...arrefecer! Imagens satelite do Verão antártico revelam a maior extensão de gelo marinho alguma vez registada...


http://www.cienciahoje.pt/26107

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Lâmpadas de baixo consumo: Uma ideia pouco luminosa e...perigosa.




Como a adesão á compra de lâmpadas de baixo consumo não estava a convencer os consumidores, a União Europeia impôs aos estados membros o fim das lâmpadas incandescentes.

Em nome do aquecimento global, não poderemos escolher. Mesmo querendo pagar mais na sua fatura de electricidade, não poderá escolher, mesmo que não goste da sua luminosidade.



Mas o que não vos dizem é que estas lâmpadas apresentam maiores riscos para a saúde, o balanço económico para a sua carteira não é tão evidente quanto parece, que a emissão de CO2 globalmente ainda é maior e que os lobbies industriais mais uma vez conseguiram impor os seus produtos.




Quem manda é a União Europeia.


Pronto, já está decidido, as lâmpadas incandescentes têem um calendário para a sua eliminação definitiva. A União Europeia rectificou em março deste ano a seguinte imposição:
- 1 setembro 2009, fim da comercialização das lâmpadas de 100W

- 1 setembro 2010 das de 75W

- 2011 das de 60W
- 2012 das restantes


O perigo das ondas electromagnéticas.


A intensidade do campo magnético emitido pelas lâmpadas de baixo consumo é de 150 a 200 vezes maior do que aquele induzido pelas de incandescência.
Esses valores só ficam a um nível igual quando nos afastamos mais de 2m da fonte.
Nos últimos 20 anos, são cada vez mais os estudos que apontam como perigosas as ondas electromagnéticas de baixa frequência emitidas pelos telemóveis, micro-ondas,...
O estudo Europeu "Reflex" aponta para roturas nada cadeia de ADN e perturbações na síntese proteíca.
A "Revue d'Épidémiologie et de Santé", para o risco aumentado de gliomas e tumores cerebrais devido ao uso prolongado de telemóveis.
Os científicos independentes do "Bioinitiative Group" fazendo a síntese de mais de 1500 trabalhos publicados, alertam para o risco de cancro e leucémia.
Essas ondas são também acusadas de provocar ansiedade, depressão, insónias, perda de memória,...



Algumas medidas preventivas:


Devemos, se possível, manter-nos afastados pelo menos 2 metros de qualquer lâmpada de baixo consumo, o que nem sempre é fácil!
Não usar essas lâmpadas em mesas de cabeceira ou de estudo e perto de portadores de "pacemaker" cardíacos!
Não vai ser fácil fazer gincana, em casa, entre as lâmpadas!



A mentira ecológica!


É verdade que, a longo prazo, apesar do seu custo superior, estas lâmpadas podem permitir alguma ecónomia.
Dizem-nos que também vamos produzir menos emissões de CO2, contribuido para prevenir o tão falado aquecimento global.
Falso. Uma lâmpada incandescente perde 95% do seu consumo em calor, apenas 5% em emissão de luz. Mas esse calor contribui para o aquecimento da sala onde se encontra em cerca de 2º a 3º C. Com o seu desaparecimento, o acrescimo em necessidade de aquecimento suplementar para manter a mesma temperatura deverá ser feito com o consumo de electricidade ou de gás. Feitas as contas a emissõa de CO2 irá duplicar!



O "lobby" industrial com o apoio ecologista!


Apesar dos perigos, as ONG e os ecologistas, como a Greepeace, pressionaram a opinião pública para por fim as lâmpadas incandescentes. As grandes indústrias não podiam ter arranjado melhores parceiros.
Na Europa, a quase totalidade das lâmpadas é produzida pela Philips (Holanda) e a Osram (Alemanha). Práticamente toda a produção da Philips é feita na China, com um custo bastante inferior, cerca de 60%,á da sua congénere. Por essa razão existia na U.E. um imposto "anti-dumping" (venda a baixo do custo de produção), que já foi retirado por pressão da Alemanha, sede da Osram filial da Siemens.



Na medida em que será necessário a curto prazo a substituição de em média 20 lâmpadas por lar, numa Europa com cerca de 500 000 000 de habitantes, é só fazer as contas aos milhões de Euros envolvidos. E isto sem contar com a reciclagem necessária que por ser mais complexa também é mais dispendiosa. Decididamente a moda "verde" permite grandes lucros.

Só mais uma coisa. A lâmpada de baixo consumo tem mercúrio, elemente altamente tóxico. Além de ser necessário colocar as lâmpadas usadas em contentores especiais para reciclagem, é aconselhado, em caso de quebra de uma dessas lâmpadas, não respirar os seus vapores e usar luvas!