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Depois da ditadura do proletariado e do capital, podemos vir a viver um dia sob a ditadura ecológica. Ela poderá vir a redefinir o nosso modo de vida, os nossos valores humanitários e as nossas concepções das relações sociais. A liberdade individual será posta de parte para dar lugar a uma uniformização global.
De início é-nos imposta a ideia que o planeta está em perigo. Depois pedem-nos para ser "eco-responsáveis". Por fim os peritos ecológicos, numa missão quase divina, impõem-nos uma adesão incondicional aos seus discursos alarmistas, paralisando os comportamentos da vida quotidiana e transformando-os na obsessão de um universo asséptico.
O clima na Terra já mudou várias vezes e está de novo a mudar, sem que se tenha estabelecido, de maneira formal, que o comportamento humano seja o responsável por essas mudanças.
Todos estamos de acordo que é necessário um comportamento responsável perante os recursos naturais, mas o perigo subjacente à normalização excessiva e à ideia de que o Homem está a mais no planeta é uma certa aspiração a uma ditadura mundial, dado que ambiente envolve todas as actividades humanas em qualquer lugar do planeta.
A ecologia exacerbada está-se a tornar numa verdadeira religião. Como ela, está fundada num dogma, ao qual se juntam algumas práticas que vão gerir os comportamentos humanos.
A eco-ditadura.
Um professor de medicina influente, David Shearman, que foi consultor do IPCC das Nações Unidas pediu para que a democracia para seja substituída por uma eco-ditadura, onde as massas escravizadas são regidas por “elites” e obrigados a seguir uma religião verde.
Nos seus escritos, Shearman, rótula a humanidade de “tumor ecológico maligno” e de “cancro ecológico”, e diz que “o autoritarismo é o estado natural da humanidade”. Para salvar o planeta das mudanças climáticas, pelo qual a humanidade é inequivocamente responsabilizada, diz que é necessária a “liderança de guerreiros de elite” treinados para lutar pelo futuro da terra.”
Parte desta batalha envolve a substituição das religiões tradicionais, como o cristianismo e o islamismo com uma nova religião verde que segundo ele ficaria melhor com um governo autoritário.
O Deus do Shearman é o Deus do Estado, que pune os cidadãos escravos pelos seus delitos, nos seus termos de totalitarismo ecológico.
Ainda mais frio, Shearman defende a criação de centros de reabilitação onde os eco-zumbis são treinados para fazer parte de um exército ecológico de executores.
No seu livro, “O Desafio da Mudança Climática e o Fracasso da Democracia”, escreve que "o processo poderia começar pela construção de uma verdadeira universidade para treinar os eco-guerreiros para lutar contra os inimigos da vida. Temos que ter essa educação com a mesma dedicação que Esparta teve ao treinar seus guerreiros. Como em Esparta, essas elites naturais são especialmente treinadas desde a infância para enfrentar os desafios difíceis do nosso tempo".
E ainda: "o governo, no futuro será baseado num Escritório Supremo da Biosfera. O escritório terá filósofos e ambientalistas especializados. Esses mentores vão governar através de um governo autoritário, com conselhos sobre as políticas de formação com base na sensibilidade ecológica e filosófica. Esses representantes são especialmente treinados para a tarefa".
Delírio ecológico e eugenismo.
Shearman não está sozinho na sua chamada pela supressão da liberdade e para que esta seja substituída por uma tirania verde autoritária. Na verdade, esta é uma causa comum adoptada por uma série de activistas e cientistas influentes no tema das mudanças climáticas.
- O ambientalista finlandês e alarmista do aquecimento global, Pentti Linkola, apelou publicamente
para que os cépticos do aquecimento global sejam “reeducados” em eco-campos de concentração e a grande maioria dos seres humanos sejam assassinados. O resto da população deve ser escravizada e controlada pelo Estado e esterilizada à força, os veículos apreendidos e as viagens restringida, mas não para os membros da elite. Linkola quer que os últimos 100 anos de progresso da humanidade sejam “destruídos”.
- James Lovelock, criador da hipótese Gaia, disse ao jornal The Guardian
que “a democracia deve ser colocada em espera” para combater o aquecimento global e que “algumas pessoas de autoridade” devem controlar o planeta.
- Este sentimento foi ecoado por Keith Farnish, escritor e ambientalista, que afirmou num livro recente que ele apoia a sabotagem e o terrorismo ambiental como a demolição das barragens e cidades, a fim de devolver o mundo à era agrária. O proeminente alarmista do aquecimento global da NASA, Dr. James Hansen, um aliado do Al Gore aprovou o livro escrito por Farnish.
- John P. Holdren também defende obscenas práticas ditatoriais, eco-fascistas e desumanas em nome do ambiente. No seu livro Ecoscience
, Holdren pede que seja criado um "sistema
tirânico planetário” para realizar abortos forçados e procedimentos de esterilização forçada, bem como contaminar o abastecimento de água numa tentativa de sacrifício humano.
- Outra figura de destaque no debate sobre mudanças climáticas que exemplifica o sistema de crenças violentas é o Dr. Eric R. Pianka
, um biólogo americano da Universidade do Texas em Austin. Durante um discurso para a Academia de Ciências do Texas em 2006, Pianka defendeu a necessidade de exterminar 90% da população mundial colocando o vírus Ebola no ar.
http://www.infowars.com/ipcc-professor-calls-for-elite-warrior-leadership-to-rule-over-eco-dictatorship/
http://www.prisonplanet.com/global-warming-alarmist-calls-for-eco-gulags-to-re-educate-climate-deniers.html
http://www.guardian.co.uk/environment/blog/2010/mar/29/james-lovelock
http://www.prisonplanet.com/nasa-global-warming-alarmist-endorses-book-that-calls-for-mass-genocide.html
http://www.prisonplanet.com/obama-science-advisor-called-for-planetary-regime-to-enforce-totalitarian-population-control-measures.html
http://www.prisonplanet.com/articles/april2006/030406massculling.htm