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Para que servem os atentados terrorista quando assassinam pessoas inocentes, só porque sim? Isto não faz qualquer sentido. Então para quê?
Todos estes atentados, como o de Paris, não vão levar a uma suposta invasão do ocidente por extremistas islâmicos, sejamos honestos.
Estes atentados têm um único objectivo: o medo. A partir de agora ninguém está seguro na sua vida rotineira, todos podemos ser alvo de atentados indiscriminados.
Mas se não servem para nada, então porque existem?
O medo é uma perturbação perante um risco ou ameaça real ou imaginária. Como emoção primária é útil para reagir perante uma ameaça, mas também pode paralisar o individuo baralhando a sua capacidade em destrinçar o real do imaginário.
Neste caso, os extremistas islâmicos vão-nos degolar e matar-nos na nossa casa, no nosso país, por isso temos de os combater e aceitar qualquer medida anti-terrorista em detrimento da nossa liberdade. Iremos aceitar qualquer intromissão na nossa vida quotidiana em nome dessa liberdade que iremos perder.
Tudo isto não é inocente...
No caso dos atentados de Paris, é claro que existem planos geo-estratégicas por parte dos países dominantes, os Estados Unidos entre outros, têm como finalidade: criar o medo, e perante o medo que todos estajamos prontos a aceitar qualquer medida de retaliação e ocupação de países através de países "amigos" do ocidente que fomentam esses grupos terroristas, como a Arábia Saudita ou o Qatar.
Bashar Al-Assad é para abater com vista a ocupar este território estratégico, onde iria passar oleodutos provenientes do Irão e assim impedir o abastecimento da Europa através de Baku num Azerbaijão dominado por um ditador conivente com o ocidente.
Manipulação através do medo.
Não é inocente que várias medidas tivessem sido decretadas pela Bélgica sujeita a um atentado iminente (?) como o fecho das escolas.
Porquê as escolas? As escolas não fazem parte de qualquer plano terrorista, as escolas fechadas preparam psicologicamente as crianças a ter medo de uma potencial ameaça.
Desde tenra idade são formatadas a ter medo e aceitar qualquer condicionamento das suas vidas como sendo normal, e mais tarde a aceitar qualquer directriz emanada pelos Estados em nome do bem comum.
Muita gente não se apercebe no seu dia a dia mas está a ser sujeita a directrizes superiores que acabam por achar como normais.
Formatação global.
As lareiras estão proibidas em Paris por directrizes da União Europeia, em nome da menor produção de CO2. Mas então tenho uma lareira e não a posso usar? Não, em nome da falácia do aquecimento global.
Os Jardins público estão actualmente traçados a esquadra, sem qualquer irregularidade natural que faziam a sua beleza, em nome da uniformização.
Gostava de uma determinada espécie de maça, mas não a poderei voltar a comer em nome da uniformização e seleção comenditada pela União Europeia.
Pouco a pouco, ao permitir a uniformização através de medidas criadas para nosso bem comum, estamos a abdicar da nossa identidade, da nossa individualidade, e essa é a finalidade.
Em breve o vizinho que acende o cigarro no hall da escada, entes de sair porque havia vento lá fora, irá ser denunciado pelo seu vizinho por ter acendido o cigarro nesse mesmo hall.
Controlar pelo medo.
O medo é legítimo, mas o medo paralisa-nos, não nos deixa pensar e destrói o nosso Espírito auto-crítico.
O terrorismo tornou-se, pela avalanche de imagens e informação, um meio de nos tornar carneirinho de qualquer medida que aceitamos como indispensável para nos salvar.
Este é o objectivo último de toda esta nova ideologia do terrorismo: aceitar qualquer medida como normal, aceitar modificar o nosso comportamento como indispensável e aceitarmos o sistema, sistema esse planeado para nos domesticar.
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