Como a adesão á compra de lâmpadas de baixo consumo não estava a convencer os consumidores, a União Europeia impôs aos estados membros o fim das lâmpadas incandescentes.
Em nome do aquecimento global, não poderemos escolher. Mesmo querendo pagar mais na sua fatura de electricidade, não poderá escolher, mesmo que não goste da sua luminosidade.
Mas o que não vos dizem é que estas lâmpadas apresentam maiores riscos para a saúde, o balanço económico para a sua carteira não é tão evidente quanto parece, que a emissão de CO2 globalmente ainda é maior e que os lobbies industriais mais uma vez conseguiram impor os seus produtos.
Quem manda é a União Europeia.
Pronto, já está decidido, as lâmpadas incandescentes têem um calendário para a sua eliminação definitiva. A União Europeia rectificou em março deste ano a seguinte imposição:
- 1 setembro 2009, fim da comercialização das lâmpadas de 100W
- 1 setembro 2010 das de 75W
- 2011 das de 60W
- 2012 das restantes
A intensidade do campo magnético emitido pelas lâmpadas de baixo consumo é de 150 a 200 vezes maior do que aquele induzido pelas de incandescência.
Esses valores só ficam a um nível igual quando nos afastamos mais de 2m da fonte.
Nos últimos 20 anos, são cada vez mais os estudos que apontam como perigosas as ondas electromagnéticas de baixa frequência emitidas pelos telemóveis, micro-ondas,...
O estudo Europeu "Reflex" aponta para roturas nada cadeia de ADN e perturbações na síntese proteíca.
A "Revue d'Épidémiologie et de Santé", para o risco aumentado de gliomas e tumores cerebrais devido ao uso prolongado de telemóveis.
Os científicos independentes do "Bioinitiative Group" fazendo a síntese de mais de 1500 trabalhos publicados, alertam para o risco de cancro e leucémia.
Essas ondas são também acusadas de provocar ansiedade, depressão, insónias, perda de memória,...
Algumas medidas preventivas:
Devemos, se possível, manter-nos afastados pelo menos 2 metros de qualquer lâmpada de baixo consumo, o que nem sempre é fácil!
Não usar essas lâmpadas em mesas de cabeceira ou de estudo e perto de portadores de "pacemaker" cardíacos!
Não vai ser fácil fazer gincana, em casa, entre as lâmpadas!
A mentira ecológica!
É verdade que, a longo prazo, apesar do seu custo superior, estas lâmpadas podem permitir alguma ecónomia.
Dizem-nos que também vamos produzir menos emissões de CO2, contribuido para prevenir o tão falado aquecimento global.
Falso. Uma lâmpada incandescente perde 95% do seu consumo em calor, apenas 5% em emissão de luz. Mas esse calor contribui para o aquecimento da sala onde se encontra em cerca de 2º a 3º C. Com o seu desaparecimento, o acrescimo em necessidade de aquecimento suplementar para manter a mesma temperatura deverá ser feito com o consumo de electricidade ou de gás. Feitas as contas a emissõa de CO2 irá duplicar!
Apesar dos perigos, as ONG e os ecologistas, como a Greepeace, pressionaram a opinião pública para por fim as lâmpadas incandescentes. As grandes indústrias não podiam ter arranjado melhores parceiros.
Na Europa, a quase totalidade das lâmpadas é produzida pela Philips (Holanda) e a Osram (Alemanha). Práticamente toda a produção da Philips é feita na China, com um custo bastante inferior, cerca de 60%,á da sua congénere. Por essa razão existia na U.E. um imposto "anti-dumping" (venda a baixo do custo de produção), que já foi retirado por pressão da Alemanha, sede da Osram filial da Siemens.
Na medida em que será necessário a curto prazo a substituição de em média 20 lâmpadas por lar, numa Europa com cerca de 500 000 000 de habitantes, é só fazer as contas aos milhões de Euros envolvidos. E isto sem contar com a reciclagem necessária que por ser mais complexa também é mais dispendiosa. Decididamente a moda "verde" permite grandes lucros.
Só mais uma coisa. A lâmpada de baixo consumo tem mercúrio, elemente altamente tóxico. Além de ser necessário colocar as lâmpadas usadas em contentores especiais para reciclagem, é aconselhado, em caso de quebra de uma dessas lâmpadas, não respirar os seus vapores e usar luvas!
Gostava de saber, em que fontes/estudos se baseia este... todos os estudos referidos apenas mencionam telemóveis e em nenhum encontrei referência a lâmpadas...
ResponderEliminarObrigado desde já.
Caro anónimo,
ResponderEliminarEste texto já tem quatro anos, não me recordo dos textos e estudos consultados.
Mas um facto é conhecido, as lâmpadas de baixo consumo contêm mercúrio e produzem um campo electromagnético muito superior às das lâmpadas incandescentes.