segunda-feira, 7 de maio de 2012

A investigação às redes de pedofilia silenciada pelas elites

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Da rede local às redes globais.



A antiga versão de "rede" de pedofilia era constituída, frequentemente , por um pai incestuoso que "emprestava" a sua jovem filha a um vizinho, habitualmente em troca de dinheiro ou outra coisa em troca. Esta rede tinha então uma dimensão local.


Hoje em dia, esse mesmo pai, ligado à Internet, já não se contenta de violar a sua filha, mas filma essa violação para depois a poder difundir na Internet. Esse filme é trocado por outro filme ou vendido. Para satisfazer uma clientela cada vez mais numerosa e havida de violência, este comercio utiliza milhares de crianças, muitas delas raptadas, e os filmes passaram o ser produzidos em verdadeiros estúdios fabricados para esse efeito.


Muitas das redes, existentes no mundo, colaboram activamente entre elas, a grande maioria protegidas por personagens poderosas oriundas dos meios políticos e económicos, sendo elas próprias consumidoras. Nestas circunstâncias, é fácil entender porque é que a grande maioria dos casos de detecção dessas redes é abafado. 



Um mercado altamente lucrativo.


A pedo-pornografia tem vindo a aumentar a um ritmo assustador em todo o mundo. De um ano para o outra, no Japão, por exemplo, esse crescimento é de 60%. No entanto, as leis que punem a pedofilia, são na grande maioria dos países muito benevolentes: um ano de prisão (com pena suspensa se for a primeira vez) para os que consultam esse tipo de fotografias ou filmes, e um máximo de 10 anos para os que os produzem.


A grande maioria dos casos que vêm a público são a de um ou outro pedófilo apanhado com fotografias de pedo-pornográficas no seu computador. Hoje em dia, é relativamente fácil encontrar sites que partilham este tipo de fotografias. Esta forma de "voyeurismo" desperta frequentemente, em indivíduos predispostos, a tentação da passagem ao acto, e a procura de imagens diferentes, mais violentas.


Em 2007, em França, foram detidas 132 pessoas possuidoras deste tipo de fotografias. Veio-se a descobrir que se abasteciam num único servidor e que mais de 10 000 pessoas as tinham descarregado, num total de 1,4 milhões de fotografias e 27 000 vídeos. mas isto é apenas a ponta do iceberg, porque, para existir uma tal quantidade de material têm de existir poderosas redes de pedofilia por trás.


Essas rede "abastecem-se" de crianças provenientes de todo o mundo, frequentemente da Europa de Leste, do Norte de África e da América Latina. Os Vídeos são alugados por 40 ou 50 Euros, mas alguns podem atingir 1 500 ou 15 000 Euros. Este negócio torna-se assim altamente rentável e com um risco relativamente moderado.


As técnicas para escapar à filtragem desses sites na Internet são sofisticadas, controlo e envio de spams, rotação frequente da morada do site, reenvio para site escondidos,  necessitando portanto de meios onerosos. Assim, a pedofilia também contribui para o enriquecimento de máfias que controlam esses meios informáticos, sendo que as principais se situam na Rússia.



As redes protegidas pelas elites.


A grande maioria das redes estão protegidas ao mais alto nível. E quando falamos do mais alto nível, estamos a falar de magistrados, políticos, poderosos homens de negócios. Assim se explica que, casos como o da Casa Pia em Portugal tenha sido abafado num processo judicial interminável, para não virem ao de cima os nomes dos principais utilizadores dessa rede: políticos, deputados, conhecidos homens de negócio, jornalistas, médicos e advogados.


Recentemente na Bélgica, o deputado Laurent Louis, revelou um a lista (com pormenores de actuação), obtida através dos Anonymous, com mais de 100 personalidades belgas ligadas a redes de pedofilia nesse país.
Claro, que essa lista foi desmentida e que o mesmo corre perigo de vida.

Aqui ficam alguns nomes bem conhecidos:

- o Albert II, rei da Bélgica,

- O Príncipe Alexandre, filho do rei Léopold III,

- Etienne Davignon, dos Bilderberg,

- Herman Van Rompuy, presidente do Conselho Europeu,

- Elio Di Rupo, primeiro ministro belga,

- Martens Wilfried, primeiro ministro belga,

- Philippe Busquim, comissário europeu,

- Jean-Paul Dondelinger, comissário europeu,

- Denis Solvay, vice-presidente do grupo farmaêutico Solvay,

- Joseh Verbeeck, director na UNICEF,

- Cardial Danneels,...





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12 comentários:

  1. "No entanto, as leis que punem a pedofilia, são na grande maioria dos países muito benevolentes: um ano de prisão (com pena suspensa se for a primeira vez)"

    Conivência dos parlamentos?

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    1. Claro Rogério, bem sabemos que o "sistema" funciona, e de que maneira!

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  2. Octopus

    Uma rede dessas só podia mesmo vir do alto escalão, como bem sabemos os pobres em sua maioria são as vítimas dos acima citados, estatíscas já mostraram e mostram que tanto a pedofilia como o tráfico de drogas são bancados por pessoas e organizações de alto nível financeiro e também de instituições religiosas.
    E como dizem: Dinheiro compra tudo, rico pode tudo, e infelizmente quem sofre mais com isso são as crianças, inocentes que são deturpados por pessoas monstruosas, gerando com isso futuros adultos também monstruosos.

    Tento ter esperança no futuro do mundo, mas cada dia que passa me convenço mais que o nosso amigo Voz tem toda a razão na sua opinião sobre o mundo e os "humanos".

    O que mais dói é sentir-me impotente perante tudo isso, me sinto como estivesse sendo esmagado cada dia mais por esse sistema, onde a justiça nunca aparece, onde o dinheiro tem mais valor que um Ser Humano, onde os valores são usados para satisfazer a depravação de indivíduos que detem o poder, ou comprar armas em vez de alimentarem as crianças que morrem de fome, um mundo onde a palavra PARADOXO é uma constante.

    Um grande abraço meu amigo

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  3. Meu amigo Burgos,

    Quantas e quantas vezes já não senti e sinto essa sensação de impotência!

    Mas, paradoxalmente ou não por ser ateu, continuo a acreditar no ser humano, continuo a acreditar que outras "vias" são possíveis. No fundo é por isso, para isso que nos batemos.

    Um abraço do fundo do coração

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  4. Pedofilia = Crimen abominable

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  5. ¿Qué habrá sido de Gabriel Rico Jiménez?

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  6. http://milesbeltran.com/?p=1537

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  7. Octopusamigo

    Pedófilos? Não há. São só modernices. O que há é o Pai Natal e a cegonha que traz os meninos de Paris.

    Espero-te na MINHA TRAVESSA. Nem pedófila, nem pedagoga.

    Abç

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  8. No Brasil, essa rede é bem vasta, incluindo magistrados, políticos e outras figuras importantes da elite brasileira.
    Um caso bem conhecido foi o do Juiz da cidade Tefè-AM que fazia orgias no forum da cidade, foi descoberto e os colegas lhes presentearam com sua aposentadoria.
    É assim no país da corrupção.

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    1. Anónimo,

      Apesar de dedicar uma grande parte do meu tempo a tentar denunciar essas redes, e saber que o Brasil é um grande fornecedor de crianças para a pedofilia, não conheço o suficiente da vossas realidade.

      Agradecia que se tivesse dados mais concretos me os fornece-se para poder divulga-los.

      Obrigado pelo comentário

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    2. A pedofilia existe principalmente nas elites ao mais alto nível: pessoas com poder económico e político, as crianças são usadas em rituais satánicos.
      Ninguém quer saber o que aconteceu as crianças desaparecidas.
      Solução para os pedofilos: CASTRAÇÃO

      escrito por Paula Correia

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  9. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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