sexta-feira, 17 de junho de 2016

Jo Cox: um assassinato que vem mesmo a calhar...

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A deputada Jo Cox foi assinada perto da biblioteca onde era habito reunir-se com simpatizantes do "sim" à permanência do Reino Unido na União Europeia.


Foi ataca com uma arma branca e depois com uma pistola, por um homem que foi preso logo a seguir pela polícia.


Estranho que esse homem tenha tido tempo para a agredir com vários golpes de faca e disparado a sua pistola, mas que logo a seguir tenha sido imobilizado pelas forças policiais.


Mais uma vez, trata-se de um individuo seguido em tratamento psiquiátrico, e nacionalista.


Este assassinato, a poucos dias do referendo, vem mesmo "a calhar" para os defensores da manutenção do Reino Unido na União Europeia, sobretudo porque estes estavam a perder terreno nas sondagens.


Este tipo de crime, raro neste país, lembra outros por esclarecer.
Como o que aconteceu há 13 anos na Suécia, com Anna Lindh, 42 anos, ministra sueca dos negócios estrangeiros, morta por arma branca num centro comercial  em Estocolmo por um individuo mentalmente desequilibrado. Isto quando a Suécia estava pronta a votar "não" ao Euro. Ela defendia o "sim".  Este episódio esteve quase a fazer a fazer alterar o sentido de voto.


Como sempre devemos-nos interrogar: quem beneficia com este crime?...







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terça-feira, 14 de junho de 2016

Islamismo radical: o alvo somos todos nós...

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Um homem matou um casal de policias, em França, perante o filho de 3 anos, em nome de Alá. 
 
O nome de Alá evocado por este islâmico nada tem a haver com este acto. O Corão condena este tipo de acto criminal gratuito.
 
 
 
 


Trata-se de um acto terrorista abjecto que os islamistas têm de condenar e combater. Nada disto tem no fundo a haver com religião, apesar de esta ser evocada para o justificar. 
 
 


É verdade que em nome da religião islâmica, a mais intolerante, várias pessoas estão visadas: polícias, mas também jornalistas, homossexuais, modos de vida ocidentais e outros. 
Mas também turistas, que frequentam zonas muçulmanas intolerantes, em que o único objectivo é criar o medo. 
 
 
Outras fracções radicais fizeram e fazem o mesmo ao longo da história, por vezes ajudadas pelos países ocidentais ao "criaram" grupos terrorista para atingirem os seus fins. 
 
 


Aqui trata-se da mesma coisa, movimentos terroristas para criar um ambiente de medo, legítimo, e a sua panóplia de restrições à liberdade individual em nome da suposta segurança. 
 
 



Estamos perante uma nova forma de terrorismo: os actos mais loucos ou mais bárbaros são justificados, não em nome de uma ideologia política ou territorial, mas sim em nome de uma religião. 
 
 


Estes actos perpetrados não se baseiam no Corão, mas sim nos Adiths, um conjunto de leis e histórias escritas depois de Maomé com fins políticos. Estes textos sunitas, fazem ofício de leis que regem o quotidiano dos seus seguidores. 
 
 


Nestes texto, encontramos Madhi ("o que mostra o caminho"), não referenciado pelo Corão, mas que tem por missão de fazer converter todos os "infiéís" a uma suposta lei islâmica, se necessário pela força. A tomada de Constantinopla pelos muçulmanos fez voto de profecia
 
 


O objectivo do terrorismo islâmico radical é de, inicialmente estabelecer o caos, qualquer Estado ocidental pode ser o alvo, e a longo prazo estabelecer um Estado totalitário controlado por estes indivíduos. 
 
 



Vai cada vez mais atrai psicopatas marginais, insatisfeitos com as suas condições de vida e pronto para acatar qualquer solução radical que os faça integrar num grupo coeso, tal como as seitas ou partidos extremistas. 
 
 


Um pouco como os regimes nazis ou stalinianos, estas técnicas de medo propagam o medo, agora com a ajuda das técnicas de comunicação social. 
 
 


A técnica vai ser cada vez mais, não matar por simplesmente matar ou punir os incrédulos, mas sim matar certos "alvos" da sociedade para paralisar o inimigo, que no fundo somos todos nós (alvos potencias). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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