quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quando uma antiga Ministra da Saúde revela o lado obscuro da gripe A...


A antiga Ministra da Saúde da Finlândia, Dr. Rauni Kilde, fala do que está por trás da gripe A.





Esta entrevista tem algum interesse, vindo de alguém que, além de médica, assumiu um cargo governamental importante. Não se trata própriamente de uma qualquer opinião.





E o que aqui é dito é muito pertinente.



Bem sei que Rauni Kilde, também está associada a conferências, que eu não partilho, como parapsicologia, OVNIS, e outras tretas...


Mas não deixam de ser relevantes as questões expostas:



- a manipulação mediática que é feito da gripe A


- o papel da OMS como amplificador do medo


- as reuniões secretas do Clube Bilderberg


- os eventuais objectivos escondidos desta pandemia.



Para ver, reflectir, ter uma visão diferente, e depois formar a sua própria opinião com mais alguns dados...



Para ver no "youtube":

http://www.youtube.com/watch?v=185HKE2c5Gg

Um chip subcutâneo para detectar o virus H1N1 !

No dia 21 de setembro deste ano, a empresa americana VeriChip Corp. registou a patente de um chip subcutâneo capaz de detectar a presença do virus H1N1 !

Benvindo ao mundo fascinante e assustador dos chips.





















O que é um chip?




Um chip é um circuito integrado que pode ter uma memória até 512 bits. Estes podem comunicar à distância as informações neles contidos, e isto sem qualquer pilha ou outra fonte de energia. Esta transmissão é possível graças a uma ténologia de identificção radio à distância, a RFID (Radio Frequency Identification).

http://www.cite-sciences.fr/francais/ala_cite/science_actualites/sitesactu/question_actu.php?langue=fr&id_article=2803




Alguns dos chips actuais têm o tamanho de um grão de arroz, o que permite que sejam colocados por baixo da pele e transmitir informações relativas ao seu portador.


Recentemente, empresas como Hitachi, apresentaram um RFID do tamanho de um grão de pó, quase imperceptível, com uma superficie de 0,4 milimetros e uma espessura de apenas 60 microns! Aproximadamente o diâmetro de um cabelo!

http://www.itespresso.fr/hitachi-presente-une-puce-rfid-de-la-taille-dun-grain-de-poussiere-17882.html










Um chip capaz de detectar o virus H1N1 !




No dia 21 de setembro de 2009, o maior fabricante de chips humanos injectáveis, a VeriChip Corp., regista a patente de um chip subcutâneo capaz de detectar o virus H1N1, entre outros.

http://www.verichipcorp.com/pressreleases/102209.html




O valor das acções na bolsa da VeriChip Corp. triplicaram após a declaração do deste registo de patente. Este chip permite a determinação do agente infeccioso, se se trata de um virus ou não, e a determinação do tipo de virus.

http://www.reuters.com/article/hotStocksNews/idUSTRE58K4BZ20090921




Utilidade do implante de um chip.




Faz agora cinco anos que este tipo de chip obteve a autorização da FDA (Food and Drug Administration) para ser implantado de sob a pele de certos doente nos hospitais americanos.


A colocação preferencial, declara a VeriChip, é ao nível do tricipete entre o cotovelo e o ombro direito. Pode ser util em doente com patologias crónicas como a diabetes ou o Alzheimer que necessitam de intervenções rapida nos serviços de urgência. A informação é então transmitida para um computador que pode assim ler todos os dados clinicos do doente.


A colocaçãono paciente necessita apenas de vinte minutos, graças a uma seringa especial e não necessita de sutura. O seu custo é de apenas 150 a 200 Dólares.

http://www.informationhospitaliere.com/actualite-6323-verichip-puce-identification-patients.html


Este sistema de chips já é actualmente utilzado nos animais de pecuária e domesticos.

Algumas clínicas americanas já utilizam este sistema para protecção dos recém-nascidos, com a colocação de um chip que permite a sua localização em caso de troca de bebés ou de rapto.

O clube nocturno Baja Beach Club em Barcelona, propõe a implantação de um chip aos seus mambros, para terem um acesso previligiado a certas zonas privilegiadas do estabelecimento e o pagamento automático dos consumos.


Um estudo revelava em 1996 que a implantação de RFID em ratos, aumentava de 1 a 10% o aparecimento de concro.

http://www.reflexiences.com/actualite/categorie/technologie/







O "Big Brother".







Actualmente está em curso um projecto de localização em tempo real (Real Time Locating Systems) que irá permitir em bréve a localização de uma pessoa em qualquer local, mesmo no interior de um edifício.


Este nogócio deverá representar 1,6 mil milhões de Dólares em 2010 e 2,7 mil milhões em 2016.


A utilização destes chips coloca o problema do respeito da vida privada, dado que o seu portador pode ser localizado em qualquer lugar.


Recentemente os país têm vindo a ser pressionado para a sua eventual colocação nos seus filhos com o pretexto da segurança e localização em caso de rapto. O medo da insugurança e do terrorismo também pode contribuir num futuro próximo para que voluntáriamente as pessoas aceitem este tipo de técnologia implantada.


Em Portugal, por exemplo, irá ser colocado um chip nas matriculas automóveis, isto claro para nosso bem, para poder localizar o nosso carro no caso de roubo por exemplo. è sempre para o nosso bem, para nossa segurança.


O próprio chip não é totalmente seguro, dado que envia um sinal constante, este pode ser lido por terceiros e até copiado.


Não estamos muito longe do Big Brother de George Orwell.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Vacina contra a gripe A: mentiras mediáticas e verdades escondidas.



O "Diário de Notícias" de hoje tinha um artigo sobre a vacina contra a gripe A, utilizada em Portugal; lia-se na primeira página: "EUA recusam vacina para a gripe A usada na Europa" ( http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1403354).

Na Alemanha, a semana passada a polémica instalou-se após o governo ter previsto 200 000 doses da vacinas Celvapan sem adjuvantes (da Baxter) para os militares, os polícias e os governantes, enquanto as 50 milhões de doses de Pandemrix com adjuvantes (da GlaxoSmithKline) se destinavam ao resto da população ( http://www.arretsurimages.net/vite.php?id=5926).

Afinal qual a melhor vacina para a gripe A? Isto, partindo do princípio que uma vacina seja necessária!





Diferenças entre as vacinas.

O que está em causa, simplificando, é o seguinte:

A vacina Pandemrix (GSK), assim como a Focetia (Novartis), utilizam fragmentos virais cultivados em ovos, cuja acção imunitária é potenciada com adjuvantes.

No caso da Celvapan (Baxter) são utilizados virus inteiros cultivados em celulas animais sem adjuvantes.

Esta diferença não é das menores. De facto o que está em causa para muitos médicos, é o facto dos adjuvantes contidos na Pandemrix, serem frequentemente acusados de poder provocar numerosos efeitos secundários neurológicos, alguns dos quais grave, como o Síndrome de Guillain-Barré, e em alguns casos a morte.

Um desses adjuvantes é o escaleno, já focado em artigos anteriores.

Esta última vacina também contém mercúrio.




Celvapan mais segura?

A Celvapan poderá antão parecer mais segura, visto não conter adjuvantes como o escaleno ou o mercúrio. Mas esta vacina utiliza uma técnica, ainda pouco estudada, a cultura em celulas "Vero" (isto é celulas renais dos macacos verdes africanos) ou a cultura em celulas tumorais imortais MDCK (cultura em celulas renais caninas Madin-Darby).

Contráriamente ao que se passa na Europa, nos Estados Unidos, nenhuma destas vacinas vão ser utilizadas. As retidas para serem usadas são fabricadas com recurso a técnicas convencionais, estudadas de longa data. Trata-se de utillizar 15 microgramas de antigénio cultivado em ovos, sem adjuvantes e sem virus inteiros.

Portanto chegamos à conclusão que a vacina com virus inteiro da Celvapan (Baxter) ainda foi menos testado do que a Pandemrix (GSK).

De facto, há décadas que as vacinas com virus inteiros foram abandonadas, por justamente, apresentarem um número elevado de efeitos secundários.

De qualquer maneira, o impacto de todas estas vacinas, é desconhecido sobre alguns dos grupos de risco considerados prioritários como as crianças com idade inferior a 3 anos e as grávidas.



As vacinas utilizadas são as mais caras!


Paradoxalmente, os adjuvantes que deveriam permitir a diminuição de antigénio, e por consequência o custo total da vacina, são muito mais caros que o antigénio. Esta revelação é feita na excelente revista independente alemã "Arznei-Telegramm". A Pandemrix, por exemplo, tem um preço 75% mais caro do que uma vacina sem adjuvante, com a mesma quantidade de antigénio, isto é 15 microgramas!



Várias questões pertinentes sem resposta:


- Porquê encomendar uma vacina mais cara, menos testada e com efeitos secundários potenciais mais graves?

- Porque é que os Estados Unidos não tencionam utilizar, nem homologaram, qualquer destas vacinas?

- Porquê uma vacinação contra uma gripe aparentemente banal, quando desde há 40 anos que são utilizadas vacinas sazonais com resultados duvidosos?

- Quais os verdadeiros interesses comerciais por trás desta "pandemia".

- Qual o verdadeiro papel e independência da OMS perante o lobby farmacêutico, na amplificação do medo?


Grande parte destas informações foram retiradas e traduzidas do "site" francês Pharmacritique:



segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A verdade sobre a composição das vacinas contra a gripe H1N1.



Foi iniciada em Portugal a vacinação contra a Gripe H1N1, com a Pandemrix do laboratório GlaxoSmithKline. Como iremos ver nem todas as vacinas são iguais, independentemente da questão da necessidade ou não da vacinação para esta surto de gripe aparentemente benigna.


Estão autorizadas neste momento na Europa 3 vacinas contra a Gripe H1N1: Celvapan (da Baxter), Pandemrix (da GlaxoSmithKline) e Focetria (da Novartis).

Contráriamente ao que muito se tem escrito, existem algumas diferenças entre elas.

Os dados seguintes são os oficiais, que constam do ECDC (European Centre for Disease Prevention).





Composição viral:




Todas têm como estirpe viral o A/California/7/2009 (H1N1) inactivado.


Enquanto a Pandemrix e a Focetria é cultivada em ovos, a Celvapan, é cultivada em celulas animais.



O fabrico desta última vacina tem algumas particularidades. Os laboratórios Baxter tinham uma vacina preparada para a pandemia de gripe aviária (que não chegou a acontecer), era a estirpe H5N1, essa estirpe foi agora substituida pela H1N1. Este procedimento chamado de "mock-up", permite acelarar a sua autorização de colocação no mercado. A multiplicação do virus é feita em celulas de rim de macaco verde africano.


http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EE/V14N41/Vaccine_Tab1.jpg




Mercúrio:


A Pandemrix tem 5 microgramas por dose, sob a forma de timerosal, enquanto a Focetria tem dez vezes mais, 50 microgramas por dose. A Celvapan não tem mercúrio.


Alguns cientistas pensam que o mercúrio poderá estar na origem do elevado número de casos de autismo nas últimas décadas




Adjuvantes:


Tanto a Pandemrix, como a Focetria contêm esqualeno, 10,69 e 9,75 microgramas respetivamente. O Celvapan não contém esqualeno ou qualquer outro adjuvante.


Nenhuma destas 3 vacinas contém alumínio.


O esqualeno foi recentemente acusado de causar o aparecimento de doenças neurológicas como o síndrome de Guillain-Barré, que além de ser uma doença incapacitante, conduz frequentemente à morte.


http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EE/V14N41/Vaccine_Tab2.jpg



"Os adjuvantes que são utilizados para ampliar a reacção imunológica, em teoria podem ser um risco acrescido para as crianças cujo sistema imonológico ainda é imaturo, as grávidas cujo este se encontra modificado e os imunodeprimidos." (Prof. Daniel Floret, presidente do Comité Technique des Vaccinations, 31 août 2009 )

Como vimos, das 3 vacinas colocadas à venda na União Europeia, a Celvapan, dos laboratórios Baxter, parece ser preferível, uma vez que não contém qualquer adjuvante. A vacina utilizada em Portugal é a Pandemrix da GlaxoSmithKline.



http://www.eurosurveillance.org/ViewArticle.aspx?ArticleId=19361


http://knol.google.com/k/lyonel-baum/grippe-a-h1n1-v-2009/2k8pqpdqx6p8k/59#

terça-feira, 20 de outubro de 2009

O drama do Darfur é ter...petróleo!

Nos últimos anos, o nome de Darfur é frequentemente citado nos jornais e televisões. Muita gente nem sabe bem onde fica, apenas sabe que é algures em África. Os "media" passam imagens de gente faminta, de guerrilha, e fala de genocídio. Como iremos ver, este último termo, é falacioso e esconde objectivos de propaganda muito bem definidos.

O que está por detrás dessa desinformação? Quais são as verdadeiras causas desse conflito?

Mais uma vez, trata-se do paradoxo de o Darfur, apesar de pobre ser uma região rica,... em Petróleo! E este é apetecível para as grandes nações que alimentam esta guerra, os Estados Unidos e a China.






Onde fica o Darfur?



A região do Darfur é composta por três províncias situadas na zona Oeste do Sudão, o mais extenso país africano.





A região Norte do Sudão é constituida por muçulmanos, enquanto que o Sul é maioritáriamente composto por animistas e alguns cristãos. Portanto, desde já, podemos ver que, tentar reduzir o conflito sudanês a um conflito religioso não é exacto, dado que os cristãos do Sul não são maioritários nessa região.

Apesar de tudo, não deixa de ser verdade, que após a instalação da "charia" (lei musulmana) em 1983, inicialmente limitada ao norte, estava previsto a sua extensão progressiva a todo o território.

Em 1989, após um golpe de estado, Omar el-Bechir, torna-se no presidente vitalicio do Sudão.




A guerra do petróleo.








O que é que realmente está en causa?


Por um lado, temos os Estados Unidos, no Chade o petróleo é extraido pela a Chevron e a ExxonMobil, este é conduzido por oleoducto até ao porto de Kribi, nos Camarões, e daí para os USA. Os estados Unidos não querem tocar nas suas reservas e preferem o petróleo africano mais barato. Para isso promovem a instabilidade nesses países ou colocam regimes fantoches; experiência que adquiriram de longa data nos países da América do Sul.


Do outro lado, temos a China, que precisa de enormes quantidades de petróleo para sustentar um desenvolvimento económico recorde. Actualmente importa 30% do seu consumo de África. É dona de grande parte do petróleo do Sudão, explorado pela China National Petroleum Corporation, tendo construido um oleducto até Port-Sudan no Mar Vermelho. A sua estratégia baseia-se na concessão aos países africanos de créditos sem condições e sem juros. Isto permite a esses paíse não ficarem dependentes dos empréstimos das "sucursais" dos Estados Unidos que são a Banca Mundial e o FMI, com as suas condições catastróficas para os países do Terceiro Mundo.


E no meio disto tudo, temos a região do Darfur, rica em petróleo, cujo transporte poderia ser feito facilmente através do oleoducto americano para o Atlantico ou do oleoducto chinês para o Mar Vermelho.






Mapa das actuais concessões de petróleo e gás no Sudão.


















As forças em presença.


Básicamente, temos em presença:
- na região Norte, as forças de segurança estatais, e as milícias Janjawid ajudadas, não oficialmente, pelo governo,
- na região Sul, o Exército de Libertação do Sudão (SLA) e o Movimento para a Justiça e a Igualdade (MJE), apoiada e armada pelos Estados Unidos.




Propaganda mediática de um "genocídio".


O termo preferido pelos americanos e Algumas Organizações Não Governamentais , para qualificar a guerra no Sudão, tem sido o de "genocídio". Este termo tem sido amplamente difundido pelos "media".
Não tem sido inocente, este bombardiamento mediático que fala de "genocídio" para falar do Sudão. A sua aceitação, abre a porta à possibilidade de uma intervenção americana pelo intermédio da NATO e assim apoderar-se mais facilmente do seu petróleo.


Gabriel Trujillo, responsável de Médicos Sem Fronteiras no Dafur, fala em "manipulação internacional da opinião pública" e acrescenta que "as descrições feitas (de genocidio) não correspondem à verdade que observei no terreno, apesar do contexto de segurança ser preocupante".


O balanço para as populações é de mais de 200 000 mortos e 2 milhões de refugiados.


Em julho de 2008 foi colocado no Tribunal Penal Internacional (CPI), uma acusação contra o Chefe de Estado do Sudão, Omar El-Bechir, por « génocídio », « crimes de guerra », et « crimes contra a humanidade». Nem o Sudão, nem a China,nem os Estados Unidos assinaram os estatutos do CPI.
Terrorismo judiciário ou chantagem politica internacional?



http://www.alterinfo.net/Le-Darfour-C-est-une-affaire-de-petrole,-idiot-Chine-et-USA-engages-dans-une-nouvelle-guerre-froide-pour-l-or-noir_a8988.html


http://www.alterinfo.net/Darfour-Soudan-L-opinion-internationale-est-manipulee_a8389.html

http://www.alterinfo.net/Sanctions-americaines-contre-le-Soudan,-Darfour-il-s-agit-bien-du-petrole_a4273.html

http://www.alterinfo.net/MENACE-D-INCULPATION-DU-PRESIDENT-OMAR-EL-BECHIR-DEVANT-LA-CPI-TERRORISME-JUDICIAIRE-OU-CHANTAGE-POLITIQUE-INTERNATIONAL_a29971.html

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O estranho caso da vacina contra a gripe sazonal da Baxter, que continha o virus da gripe das aves...



No início do ano, por pouco que não foi colocado no mercado uma vacina contra a gripe sazonal, que continha também o virus mortal da gripe das aves!

Como é que isto foi possível? A conclusão foi: ter-se tratado de "uma serie de erros técnicos e humanos". Pouco convincente?

Relato de um estranho "incidente"...







Uma empresa poderosa.



A empresa BAXTER, foi fundada pelos médicos D. Baxter e R Falk, tem a sua sede em Deerfied, no Illinois, nos Estados Unidos.



Movimenta anualmente 12 mil milhões de Dólares, sendo uma das maiores empresas no sector do medicamento. Baxter está implentada em mais de 100 países e emprega cerca de 46 000 pessoas em mais de 250 edifícios.


Cotada na bolsa de Wall Street, tinha anunciado, em abril deste ano, um aumento de 20% dos seus benefícios no primeiro trimestre. E a pandemia da gripe A ainda não estava declarada!








Percurso de um virus mortal...


Dezembro 2008:

72 kg de vacinas, que deveriam ser contra a gripe H3N2 (gripe sazonal), fabricadas pela Baxter Internacional de Orth-Donau, na Austria, são envaiadas para Avir em Viena. Estas estão contaminadas com o virus vivo H5N1 da gripe das aves.

Avir Green Hills Biotechnology é uma empresa que desenvolve produtos terapêuticos, nomeadamente contra doenças virais.


30 Janeiro 2009:

A Avir envia os 72kg de vacinas para outros 16 laboratórios na Alemanha, na Eslovénia e na Républica Checa.


31 janeiro 2009:

O material contaminado, chega à Bio Test Ldt, perto de Praga, na Républica Checa, julgando tratar-se das vacinas sazonais encomendadas.


Primeira semana Fevereiro 2009:

Fazem-se testes de um lote de vacinas em animais. Todos os animais morrem. Após analizes, descobre-se que as vacinas tidas como sazonais, tinham também o virus H5N1, responsável pela gripe das aves, altamente mortal.


6 Fevereiro 2009:

Baxter recebe a notícia. Os lotes dos outros 15 laboratórios que receberam as vacinas fazem testes. Mesmo resultado, todos continham o virus H5N1. Todo o material é destruido.


9 Fevereiro 2009:

O Ministério da Saúde Austriaco é informado do incidente. Um inquérito é iniciado.


16 Fevereiro 2009:

Nenhum problema é detectado nas instalações da Baxter em Orth.

Baxter num comunicado, diz ter-se tratado de "uma serie de erros técnicos e humanos".







Perguntas sem resposta:


Como foi possível, que a manipulação de um agente biológico perigoso, o virus H5N1, com nível de segurança 3 ou 4 (numa escala máxima de 4) tenha sido manuseado no mesmo local que um agente ( o H3N2) de nível 1?


Como foi possível a introdução inadvertida do virus H5N1 numa vacina sazonal?


A transmissão do virus H5N1 de homem para homem é muito limitada, mas tem uma taxa de mortalidade da ordem de 63%. Em contrapartida os virus das gripes sazonais têm uma propagação fácil através das vias aéreas, apesar da fraca mortalidade.


O problema é que a junção dos dois virus poderia ter criado um virus híbrido, de propagação fácil e mortal, servindo de foco inicial para a sua disseminação mundial.


Após a autorização de comercialização pela EMEA (Agência Europeia do Medicamento) das vacinas contra a gripe A fabricada pela Novartis (Focetria) e pela GlaxoSmithKline (Pendemrix), está também autorizada a da Baxter (Celvapan)...




terça-feira, 13 de outubro de 2009

O.M.S. cúmplice na investigação de armas biológicas.

O percurso das estirpes dos novos virus da gripe, mais parece um filme policial, desde o sua descoberta até a fabricação das vacinas. Nele não faltam as intrigas, os vilões e as espionagem militar.


O problema é que não se trata de um filme, mas sim do mundo actual e secreto em que vivemos. Este não aprece na páginas dos jornais.

A sua existência é bem real, e foi recentemente revelada pela médica Siti Supari, digna de crédito, não fosse ela Ministra da Saúde da Indonésia...






Um livro polémico e assustador.



A Ministra da Saúde da Indonésia, Dra. Siti Fadilah Supari, médica cardiologista, publicou, em 2007, o livro: "It's Time for the World to Change". Nele, ela inicia um combate contra a OMS (Organização Mundial da Saúde) com vista a uma maior honestidade, transparência e igualdade.





Este livro foi, como era de esperar muito criticado, dado que põe a nu os meandros, pouco claros, das relações entre um organismo que deveria ser independente (a OMS) e a indústria farmacêutica, a manipulação viral e a sua possível utilização em guerras biológicas, assim como a manipulação mediática promovida pela OMS.

A própria OMS exigiu que o livro fosse retirado de venda, não tendo conseguido.




A gripe das aves na Indonésia e a manipulação da OMS.




A Indonésia, quarto país mais populoso do mundo, com 240 milhões de habitantes, foi o mais atíngido pela a gripe das aves. Este teve de abater 20% dos seus 14 mil milhões de aves, principal fonte de proteínas. (Terá sido um simple acaso?)


Foi nessa altura que em Tanah Karo, se deu a morte de 7 dos 8 membros de uma familia. Precipitadamente, os peritos da OMS declararam que se tratava de uma transmissão de homem para homem. A Ministra da Saúde Dr. Siti Fadilah Supari, enviou um protesto à OMS, referindo que era prematuro tal conclusão. Tal não foi tido em conta.



Foi então que ela decidiu enviar o ADN do virus de Tanah Karo para analize no instituto Indonésio Eijkman, e portanto independente dos laboratórios da OMS. Obteve a confirmação que nada indicava que a contaminação se tinha dado entre humanos.



Mais uma vez, relatou este facto à OMS, que nada quis saber!




Algumas verdades sobre a gripe A.


Foi este ano, a propósito da nova pandemia de gripe suína, que se levantaram novas questões.


Primeiro, a estranheza de uma pandemia inicialmente batizada de "gripe suína", ter sido ulteriormente rebatizada de gripe "H1N1". Não pelo facto de a gripe suína ou a gripe das aves serem termos utilizado propositadamente para criar o medo nas populações, mas sim pelo facto de esta última denominação ser inhabitual.



De facto, este virus deveria chamar-se: estirpe mexicana do H1N1, como é o caso para todos as estirpes de virus. Por exemplo fala-se em estirpe indonésia do H5N1, estirpe vietnamita do H5N1,...




Ao atribuir o nome de "nova gripe H1N1", fica-se sem saber quem é o "propritário" do virus. Como iremos ver, isso é da maoir importância.




Percursos secretos de um virus...




Quando uma nova estirpe viral é descoberta, o país em questão, deve entrega-la à Rede Mundial de Vigilância da Gripe, esta por sua vez entrega-o a um dos quatro centros de referência da OMS (nos Estados Unidos, no Reuno Unido, na Australia e no Japão). Estes centros por sua vez, além de estudar esse virus, entregam-lo a vários laboratórios farmacêuticos para a produção de vacinas.



O problema é que os país de origem perda qualquer direito de propiedade desse virus, como no caso do virus H1N1 da gripe A, que não tem qualquer indicação da estirpe do país a que pertence. Mais tarde esses países em vias de desenvolvimente não poderão produzir a vacina correspondente, serão obrigados a importa-la a um custo muitissimo mais caro aos país desenvolvidos produtores exclusivos.





Virus: uma arma biológica.




Tão grave como o que acabámos de ver, foi o facto de após o desaparecimento da sequenciação do ADN do virus H5N1 de Tanah Karo, oferecido aos centros de referência da OMS, a Dra. Supari, descobriu que esta já não se encontravam nesses centros, mas que fora cedida ao laboratório militar secreto "Los Alamos National Laboratory", em Nova Iorque. Este laboratório dedica-se à investigação de armas atómicas, químicas e biológicas.



Interrogada, a OMS desconhecia tal facto.



Este laboratório terá sido encerrado posteriormente, tendo sido parte da informação transmitida para o "Bio Health Security", assim como parte dos colaboradores de Los Alamos que foram transferidos para este último. Podemos pensar que é alí actualmente que se desenvolvem algumas das armas biológicas do futuro, com a colaboração da OMS!



A Dra Supari constatou que a própria OMS, entre 2005 e 2007, suprimiu a passagem que dizia respeito às directrizes relativas às trocas de materiais virais, e que dizia entre outras coisas, que o país de origem das estirpes virais deveria permanecer proprietários das mesmas.



Todas estas ilegalidades são cometidas pela OMS, um organismo que muitos julgam acima de qualquer suspeita...


http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=fr&reference=7518


http://www.horizons-et-debats.ch/index.php?id=1627

sábado, 10 de outubro de 2009

Dubai: Paraíso artificial.



O Dubai, visto como um paraíso, com o dinheiro fácil do petróleo. Aqui é relatado sua face mais real. Construído com o esforço dos emigrantes que nele trabalham. Este é o relato de Johann Hari.





Quem é Johann Hari? Nascido em 1979, Johann Hari, é um dos jornalistas britânicos mais brilhantes da sua geração. Colunista do diário The Independent, também escreve reportagens e grandes entrevistas com personalidades de todo o mundo. Foi nomeado jornalista do ano em 2007 e, em 2008, tornou-se o mais jovem laureado com o George Orwell Prize, atribuído a textos políticos.
https://webmail.netcabo.pt/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://www.independent.co.uk/opinion/commentators/johann-hari/the-dark-side-of-dubai-1664368.html





DUBAILAND?





O sheik (xeque) Mohammed bin Rashid Al Maktoum, o soberano de Dubai, vendeu este ao mundo como a cidade das Mil e Uma Luzes, uma Sangri-lá do Oriente Médio protegida das tempestades de areia que assolam a região


Estamos em abril de 2009, e alguma coisa está mudando no sorriso do xeque Mohammed.


Nessa "terra do Nunca" edificada num extremo do mundo, as rachas começam a aparecer.

Dubai é uma metafora num mundo globalizado neoliberal que pode estar desmoronando.

Entre os guindastes espalhados por toda parte, muitos estão paralisados, como que perdidos no tempo, e há inúmeros canteiros de obras inacabados, num abandono completo.

A canadiana Karen Andrews, chegou a Dubai quatro anos atrás.


O marido tinha conseguido um bom emprego numa multinacional. "Parecia uma Disneylândia para adultos, com o xeque Mohammed no papel de Mickey", relembra.


A vida era fantástica". Não tardou muito e Daniel, o marido de Karen, comprou dois imóveis. Mas, pela primeira vez na vida, ele teve problemas com as finanças. Karen começou a estranhar as confusões financeiras do marido.


Passado um ano, descobriu que Daniel tinha um tumor malignono cérebro. "Até então, eu não sabia nada a respeito das leis de Dubai, imaginei que o sistema local deveria ser parecido com o do Canadá, ou quaquer outra democracia liberal".


Ninguém lhe disse que no Dubai não existe o conceito de falência. Quem se endividar e não tiver para pagar vai para a cadeia.

No Dubai, quando um funcionário deixa o emprego, o empregador tem o dever de comunicar o facto ao seu banco.


Caso tenha dívida em aberto, todas suas contas são bloqueadas e ele fica proibido de sair do país.

"De repente, os nossos cartões de crédito deixarem de funcionar. Fomos despejados do nosso apartamento e não tínhamos mais nada". Daniel foi preso no dia do despejo, condenado a seis meses de prisão diante de uma corte que só falava árabe, sem tradução.

"Agora estou aqui, sem nada, aguardando que ele saia da prisão", explica a mulher. Karen dorme dentro de um Range Rover há meses, no estacionamento de um dos hóteis mais chiques de Dubai, graças à caridade dos funcionários bengaleses, que não tiveram coragem de expulsá-la.




O caso de Karen não é único. Por toda a cidade existem imigrentes dormindo clandestinamente nas dunas de areia, no aeroporto ou no próprio carro.


"É preciso entender que em Dubai nada é o que aparenta ser", resume a canadiana. "é atraído pela idéia de um lugar moderno, mas por trás dessa fachada o que temos é uma ditadura medieval.


"Trinta anos atrás, quase toda a área onde se ergue hoje o emirado deDubai era deserta. Foi então que os ingleses o deixaram no século XVIII. Até que em 1971, o Dubai se juntou a seis pequenos estados vizinhos e formaram a federação dos Emirados Árabes Unidos. A retirada britânica coincidiu com a descoberta de lençóis de petróleo na região.



Al Maktoum decidiu fazer o deserto enriquecer. Planejou construir uma cidade que se tornasse o centro do turismo e de serviços financeiros, atraindo dinheiro e profissionais do mundo inteiro. Convidou o mundo ao seu paraíso fiscal - e o mundo veio, esmagando os habitantes locais, que agora representam apenas 5% da população total de Dubai. Em apenas três décadas uma cidade inteira surgiu do nada. Um salto do século XVIII para o século XXI em apenas uma geração.

Todas as noites os milhares de estrangeiros que constroem o Dubai são levados dos seus locais dormitórios para as obras, em pleno deserto, distante uma hora da cidade. Ali permanecem isolados. São levados em autocarros fechados de volta após o seu dia de trabalho.

São cerca de 300 mil homens que moram amontoados. Nesse local que cheira a esgoto e suor que visitei o primeiro acampamento, logo fui cercado por moradores, ávidos para desabafar com quem se dispusesse a ouvi-los. Depois algum tempo, alguém rompe o silencio: "Sinto saudade do meu país, da minha família, da minha terra. Aqui, não dá para plantar nada. Só tem petróleo e obras."

Um cidadão inglês que trabalhou no sector da construção disse-me: "Ocorrem inúmeros suicídios nos acampamentos e nas obras, mas ninguém quer saber do assunto. Dizem que foi um acidente."


Um estudo da ONG Human Rights Watch revelou que existe um ocultamento da real extensão das mortes causadas pela exposição ao calor, excesso de trabalho e os suicídios.

Na distância, a cintilante silhueta de Dubai se ergue indiferente. O dia tem sempre a mesma luminosidade artificial, o mesmo piso brilhante, o mesmo luxo. Neles, Dubai se reduz à sua essência: compras e mais compras.

Como se sente o cidadão local diante da ocupação de seu país por estrangeiros? Quando abordados, as mulheres calam-se e os homens ofendem-se, respondendo secamente que está tudo bem.

Concluo que não é prudente sair perguntando essas coisas para dubaienses. Dubai não é apenas uma cidade vivendo além de seus recursos financeiros.


O emirado vive além de seus recursos ecológicos. Dubai bebe o mar. A água dos emirados, dessalinizada em fábricas espalhadas por todo o Golfo, é a mais cara do planeta. Segundo Dr. Raouf, caso a recessão se transforme em depressão, Dubai pode ficar desabastecida. O aquecimento global piora ainda mais a situação."Estamos construindo todas essas ilhas artificais, mas se o nível do mar subir afunda tudo...

" Na minha última noite no emirado, já a caminho do aeroporto, parei numa pizzaria perdida no meio da autoestrada. Pergunto à rapariga filipina do balcão se ela gosta do lugar. "Gosto", diz ela, inicialmente. "Pois eu detesto", rebato. Ela concorda e desabafa: "Demorei alguns meses para perceber que tudo aqui é falso. Tudo. As palmeiras são falsas, os contratos de trabalho são falsos, as ilhas são falsas, os sorrisos são falsos.. Dubai é como uma miragem. Você acha que avistou água, mas quando chega ao perto vê que é só areia."

O estacionamento do aeroporto está repleto de carros de luxo, abandonados por pessoas que voltaram aos seus países de origem esseparaíso, chamado Dubai.



sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Obama: as guerras de um Prémio Nobel da Paz...



A atribuição "inesperada" do prémio Nobel da Paz a Obama, suscita mais uma vez a questão do actual significado de tais prémios. Estes são cada vez mais armas políticas e premeiam cada vez menos o mérito.


Os Estados Unidos procurando mostrar ao mundo uma nova imagem, com seu presidente carismático, foram premiados para perpetrar essa propaganda mediática.


Razões para a não atribuição do Nobel da paz a Obama...






O polimento da imagem dos Estados Unidos continua...



Eleito à apenas 9 meses, que fez Obama a favor da paz? Merece tal distinção?

Rodeado por muitos homens que faziam parte da antiga administração Bush, o seu Secretário de Estado da Defesa, de que Robert Gates e as suas intenções bélicas são exemplo, a sua política é pouco diferentes dos seus antecessores.

Obama é uma marionete, muito bem trabalhada pelos bastidores do poder, para polir uma imagem desgastada dos Estados Unidos da última década.

O Clube Bilderberg escolheu Obama por ser um democrata (a alternativa era necessária) e ser negro.

Esta escolha promove uma nova imagem, de um país que quer mostrar ao mundo uma versão simpática e multicultural.

A decisão já estava tomada há muito. A desistência de Hillary Clinton foi decidida na reunião de Bilderberg de 2008, onde ambos estiveram presentes. Nela também foi decidido qual seria o vice-presidente.




As guerras do Prémio Nobel da Paz...




Afganistão:

Os seus generais pediam mais 40 000 militares, Obama enviou mais 21 000 e pede à Europa um esforço no mesmo sentido.




Iraque:

Apesar de a retirada anunciada até 2011, a situação pouco mudou. Os atentados são diários. Alguns suspeitam ser a própria CIA a estar por trás de muitos deles para justificar a presença americana.


Médio Oriente:

Muitos discursos cheios de boas intenções. Os Estados Unidos continuam a apoiar Israel, o seu bloqueio inadmissível à Faixa de Gaza e a instalação ilegal de novos colonatos.


Irão:

Impasse. Os Estados Unidos não aceitam a ideia de este país possuir o nuclear, mas acham normal outros o terem, como o caso de Israel. A CIA tudo fez para interferir nas eleições do Irão, como foi o caso da utilização de de novas armas mediáticas, caso do Twitter.


Cuba:

Apesar da já poder ser transferido dinheiro para Cuba e de ser possível as viagens dos americanos de origem cubana, o intolerável embargo económico mantém-se.


Honduras:

Existem grandes suspeitas de que por trás do golpe de estado contra Zelaya, eleito democráticamente, estejam agentes da CIA.






quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Governo inglês reconhece: a vacina contra a gripe A é perigosa.

Muito se tem escrito sobre a Gripe A e a sua vacina.


Muitos têm sido acusados de alarmismo e teorias de conspiração. Neste mesmo blogue, muitas são as criticas de só ver um dos lados da questão, quando o ojectivo tem sido sempre o de tentar perceber o que está por trás das informações oficiais.


Desta vez, não somos nós que o dizemos, é o próprio governo inglês que diz que a vacina contra a gripe A pode ser perigosa...







Governo inglês adverte que a vacina contra a gripe A pode ser perigosa...





O jornal "The Mail" teve acesso a uma carta, enviada pelo Health Protection Agency, a agência de protecção para a saúde inglesa, de uma carta enviada a 29 de julho deste ano, para os cerca de 600 neurologistas desse país.

Essa carta dizia que deveriam estar atentos ao possível aumento de casos de doença do síndrome de Guillain-Barré.



Esta doença atinge o sistema neurológico, com incapacidade motora, paralisia respiratória e até morte.



Este síndrome tornou-se célebre depois de em 1976, nos Estados Unidos ter sido declarado um surto de gripe suína que terá feito (apenas) um morto. A vacinação em massa, então realizada fez 25 mortos pelo síndrome de Guillain-Barré e centenas de casos de paralisia neurológica a maioria das quais irreversíveis, mas muitas das quais incapacitantes.

Após vários anos de processos judiciais e várias indemnizações, chegou-se à conclusão que tal se poderá ter devido ao esqualeno, um dos adjuvante das vacinas, o qual faz parte da actual vacina contra a gripe A.



Tanto a "epidemia" de gripe suína de 1976, como os potenciais efeitos dos adjuvantes das vacinas, já foram objecto de vários artigos anteriores deste blogue.



De reter apenas, que este alerta interno deveria ser divulgado à população em geral, e não fazer parte de uma comunicação restrita.



Todas as pessoas têm direito a uma informação isenta e clara. O conhecimento dos potenciais efeitos secundários devem ser do dominio público. Cabe depois a cada um decidir esclarecidamente se quer ou não a vacina contra a gripe A.







http://www.dailymail.co.uk/news/article-1206807/Swine-flu-jab-link-killer-nerve-disease-Leaked-letter-reveals-concern-neurologists-25-deaths-America.html

O verdadeiro poder do Parlamento europeu.




Recentemente tivémos eleições para o parlamento europeu. Como já foi aqui referido, a propósito da eleição de Durão Barroso para presidente da Comissão Europeia, é este orgão, não eleito, que detem o verdadeiro poder.




Quando os partidos políticos, vos dizem para votar neles afim de mudar a política europeia, estão a todos a mentir e a omitir que o seu voto pouco ou nada vale.



Então, para quê votar para a eleição dos membros do Parlamento Europeu?


Existe algum verdadeiro poder democrático na Europa?





Parlamento Europeu: um orgão decorativo...



Criado em 1962, o Parlamento Europeu, que tinha a designação inicial de "Assembleia Europeia", foi eleito pela primeira vez ao sufrágio universal em 1979. A sua criação teve como objectivo, por parte das classes dirigentes, criar uma "imagem" democrática à construção da União Europeia.


Assim, os 500 milhões de habitantes da UE, têm a sensação de estar a decidir do futuro das políticas europeias.


Gérard Larcher, présidente do Senado francês, disse no dia 2 de maio deste ano, que "desde as mudanças dos tratados de Maastricht, d'Amsterdão e de Nice, que nenhuma decisão essencial na Europa, pode ser tomada sem o acordo do Parlamento Europeu". Nada é menos verdade.~


As promessas dos vários partidos políticos, envolvidos na recente campanha para o Parlamento Europeu, referiam que votar neles era fundamental para poder mudar o rumo das políticas europeias. Eles mentiram.


Então para quê votar, se as políticas seguidas vão ser as mesmas? Esta questão é fundamental e legítima.



Os oligarcas europeus querem-nos fazer crer que o Parlamento Europeu é equivalente aos de um verdadeiro Parlamento, mas este não tem nem suas competências, nem as prerrogativas, nem a legitimidade de um verdadeiro Parlamento.


Contráriamente ao que muitos dizem, a União Europeia não é uma união supranacional ou federal, mas sim uma união intergovernamental. Quem detem o poder é a Comissão Europeia, e esta, não é eleita democráticamente.




O verdadeiro poder do Parlamento Europeu.




Então qual o verdadeiro poder do Parlamento Europeu? Terá ele um verdadeiro poder legislativo como os Parlamentos Nacionais? Não. Na realidade o poder legislativo está dependente do Conselho Europeu. Apenas estão previstas cinco actuações ao Parlamento Europeu na elaboração e adopção dos vários actos legislativos: a "consulta", a "consertação", a "codecisão", a "cooperação" e a "opinião conforme". Nenhum destes procedimentos pode ser considerado um verdadeiro poder.

O Parlamento Europeu não tem qualquer poder de iniciativa, este compete à Comissão Europeia. Ele pode sujerir, com maioria absoluta, um acto legislativo à Comissão, mas esta pode recusa-lo.


O Parlamento Europeu não possui qualquer poder em matéria de:


- política estrangeira e de segurança comum (PESC),

- política comercial comum,

- controle dos capitais e pagamentos internacionais,

- concurência e política económica comum,

- política agricola comum (PAC),

- cooperação policial e judicial em amtéria penal (CPJP),

- controle do respeito dos direitos fundamentais,

- política judicial,


O Parlamento Europeu, só pode intervir nas despesas "não obrigatórias", as despesas "obrigatórias" são decididas pelo Conselho.




O fim das Nações e a ditadura da União Europeia.



Nos anos 70, o fim de algumas ditaduras europeias e a subida dos partidos socialistas e comunistas em vários países, suscitava alguma inquiétação no meio da elite capitalista dominante europeia.


Foi o caso de Portugal em 1974, nesse mesmo ano o fim da ditadura dos coroneis na Grécia, também em 1974 o fim do franquismo em Espanha, a aliança entre os partidos de esquerda em França em 1972 com um "programa comum de governo" e na Itália a subida do partido comunista com 34% e socialista com 10% dos votos em 1976.


A esquerda europeia propunha uma reformulação das políticas económicas, criticando cada vez mais o sistema capitalista.


A eleição ao sufragio universal do parlamento Europeu em 1979, permitiu a diluição desses partidos num projecto comum, o alivio das tensões sociais e a construcção de um grande ideal comum.


Foi criada a ideia que o nacionalismo estava na origem de todos os males que na Europa do pós-guerra. Criou-se o mito da existência de um povo europeu, que iria permitir a unificação. Com ele ditou-se o fim das democracias com a imposição de um poder supranacional não eleito.



A maneira de nos fazer crer que decidimos, foi a criação de um Parlamento Europeu, que na verdade não tem qualquer poder.

Qualquer que seja a maioria, este não tem qualquer poder para mudar as políticas e o funcionamento da União Europeia.



http://www.m-pep.org/spip.php?article1352

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

A Saga dos atentados de 11 de setembro - 5º episódio: A defesa do Império atacada.




Se acha estranho todos os acontecimentos dos atentados do 11 de setembro, relatados até agora, o impensável ainda estava para vir...
O Pentágono, o edifício mais protegido do mundo, iria ser atingido por um terceiro avião...






E vão três...

Um terceiro avião que tinha descolado de Washington em direcção a Los angeles, ao sobrevoar o sul do Ohio, inverte subitamente a sua rota e dirige-se em direcção à capital. Efectua tranquilamente um percurso de 500 kms, caindo 40 minutos depois no Pentágono.

De notar, que já passou 1 hora e um quarto desde a primeira alerta dessa manhã!

Isto tudo, sem que qualquer caça tenha descolado para interceptar o avião e apesar da base de Andrews estar apenas a 15 kms do Pentágono. Apesar do Pentagono ser um dos edifício mais bem protegidos do mundo. Apesar do Pentágono estar equipado de sistemas anti-misseis.
Nada foi feito. Estranho não.


Tanta inércia por parte de um país que possui dos mais avançados sistemas de defesa, é no minímo curioso. Todos os anos, nos Estados Unidos, são interceptados vários aviões comerciais que por algum motivo se desviam das suas rotas. Nesse mesmo ano de 2001, antes dos atentados, a força aérea americana, já tinha realizado mais de 60 operações deste tipo, com um tempo de intercepção de 10 a 15 minutos.

Tais acontecimento, deveriam, pela sua gravidade, ter tido responsáveis que posteriormente teriam sido alvo de inquéritos e até de despedimentos. Nada disso aconteceu! Nenhum responsável!


a FAA (Federal Aviation Administration) vangloria-se de nesse dia ter conseguido, com êxto, fazer aterrar os mais de 4500 aviões que nessa altura sobrevoavam o espaço aéreo americano. Não explicam é porque é que nenhum caça descolou.

Um outro facto estranho, é que nessa manhã decorriam, por acaso, nada mais nada menos, de que 15 "exercícios" militares, desde o Alasca até à Florida, o que pode ter confundido a defesa americana!



Explicações da impossível queda de um avião comercial no Pentágone:


Danielle O'Brien, controlador aéreo no aeroporto de Dulles em Washington, explica, para a ABCnew e no site da National Air Trafic Controllers Association, o que viu nos radares nesse dia:
"Vi nos radares um avião que se deslocava a grande velocidade, cerca de 800 Km/h, fez uma curva completa de 360º quando estava perto do Pentagono. A velocidade, a manobralidade e a maneira como efectou a curva, fez-nos pensar, a todos os que se encontravam na sala de radar, dado a nossa experiência, tratar-se de um avião militar."


O avião terá atingido uma das fachadas do Pentágono ao nível do rez-do-chão e primeiro andar. O buraco do impacto tem mais ou menos 6 metros de diametro.
Terá atravessado três fiadas de prédios, tendo o buraco final de saida 2,30m de diametro.
Não existe qualquer documento filmado do avião a percutir o Pentágono, e isso apesar das numerosas câmeras de filmar exteriores.


Várias questões por explicar:


- Porque é que não existe qualquer rasto na relva adjacente?

- Dada a envergadura de um boeing 757 (38 metros), onde está o impacto das asas no edifício?

- Como foi possível a pulverização de um avião destas dimensões, ao ponte de não existirem fragmentos do mesmo?

- Onde estão os reactores, feitos de uma liga metálica difícil de destruir?

- Como foi possivel, um avião comercial ter perfurado três edifícios e ter um buraco de saída de apenas 2,3m de diametro?



Um dos primeiros livros a por em questão a queda de um avião comercial no Pentágone, foi o de Thierry Meyssan no seu livro "L'effroyable imposture".
Para este autor teria sido um míssil a atingir o Pentágono.
Recentemente foi publicado um outro livro, "L'effroyable mensonge" de Guillaume Dasquié e Jean Guisnel, que tenta mostrar que a tese de Thierry Meyssan está errada, sem todavia apresentarem explicações plausíveis para numerosos factos inesplicáveis.










Mais uma vez, as 125 mortes a lamentar, são praticamento todas, de empregados de limpeza e manutenção e operários que trabalhavam nessa parte do edifício que se encontrava em obras.
Os terroristas foram simpáticos, não fizeram cair o avião do outro lado do Pentagono, onde aí sim, se encontrava o quartel general...