quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Grupo Inter-Alfa: um dos tentáculos do polvo.

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Nunca ouviu falar do Grupo Inter-Alfa? No entanto, é o maior grupo bancário mundial.

O Grupo Inter-Alfa foi criado em 1971 por um grupo de seis bancos originários da Comunidade Europeia, actualmente agrupa 11 bancos dos quais faz parte o Banco Espirito Santo.

Este grupo impôs um sistema que veio substituir o sistema de Bretton Woods e assim reestabelecer a soberania financeira de Londres. O Grupo Inter-Alfa não tem uma estrutura hierárquica definida, está ligado por um acordo secreto mal definido onde cada banco mantém a sua autonomia.

O Grupo Inter-Alfa controla, hoje em dia, 70% do sistema financeiro mundial.











A violação actual do estado da Irlanda, é mais um passo para o chamado "colapso" financeiro mundial. Para além da estupidez e da ganância dos políticos-lacaios irlandeses, poucos entendem "quem" e "o que" está realmente por trás da destruição da Irlanda e porquê. Os verdadeiros culpados não são David Rockefeller ou Herman van Rompuy (Presidente do Conselho Europeu), nem tão pouco o mega especulador e defensor número um da legalização das drogas, George Soros. Estes são lacaios da elite financeira mundial centrada no poderoso e desconhecido Grupo Inter-Alfa.




O Grupo Inter-Alfa desde a sua fundação em 1971, é um cartel bancário europeu a cargo dos círculos de Lord Jacob Rothschild, e tem estado no epicentro desde operações da monarquia britânica, todas elas dirigidas a partir de Londres. Quando falamos da monarquia, não se trata do rei do país com a sua coroa prateada e o seu trono de palha, mas sim do sistema de controlo financeiro. O Grupo Inter-Alfa inclui o Royal Bank of Scotland, o banco português Banco Espirito Santo, o espanhol Banco Santander, o holandês ING, o francês Société Genéral e o alemão Commerzbank, entre outras entidades de peso.




A operação que lanço o grupo iniciou-se, na realidade, no fim da Segunda Guerra Mundial. Foi dirigida por Jacob Rothschild a partir de Londres. A rede bancária dos Rothschild desde a sua criação em Frankfurt nos finais de 1700, foi uma operação da Nobreza Negra de Veneza. De facto, Veneza, através da sua própria nobreza negra, está no centro desta conspiração financeira mundial que remonta á quarta Cruzada. Um dos seus primeiros patrocinadores foi a família Thurn e Taxis, da Baviera, os controladores da "inteligência" de Veneza e uma das famílias do império Habsburgo da Austria. Esta ligação de Veneza é a verdadeira origem do poder financeiro da familia Rothschild.




Voltando ao Grupo Inter-Alfa. Para alcançar o seu objectivo, primeiro construíram o seu aparelho bancário na Europa do pós Segunda Guerra Mundial como a base do que parecia ser uma nova estrutura financeira universal. No entanto, era na realidade um regresso ao modelo imperial que existia ante da Revolução Americana. A planificação desta nova Europa começou antes de cessarem os combates e conduziu á criação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço em 1951, e da formação da Comunidade Económica Europeia em 1957, primeiros passos para a criação da União Europeia de hoje e da sua moeda supranacional, o Euro.




Com estas medidas que conduziram á eliminação da soberania nacional, o Império começou a construção de um sistema financeiro europeu sem fronteiras. Rapidamente, veio a criação dos mercados de eurobonus, os eurodólares e os bancos de consórcio. Estes bancos foram os sindicatos ou as empresas conjuntas (Joint Ventures), na sua maioria com sede em Londres, uniram os bancos britânicos aos bancos com sede na Europa, na Ásia e nas Américas. Foram concebidos para flanquear os regulamentos bancários nacionais, e assim, representam o inicio da "globalização" (ou seja, imperialização) das finanças.




O verdadeiro poder do Grupo Inter-Alfa, no entanto, não se encontra nos bancos por si só, mas nas mudanças que as operações Inter-Alfa produziram na economia mundial. O projecto Inter-Alfa tornou o sitema mundial num casino gigante. Um parque temático para os bancos de investimento, os "braços especulativos" dos bancos comerciais e dos fundos de alto risco para que possam brincar com o dinheiro, tanto o seu como o do resto do mundo.




Vejam: num sistema bancário saudável e bem regulamentado, os bancos comerciais são os mecanismos que ajudam no crescimento das economias locais e regionais. O banco local cresce á medida que cresce a economia local, mostrando assim um grande interesse em apoiar e fomentar esse crescimento.




O modelo oligárquico do Grupo Inter-Alfa, que detém o Banco Santander, funciona ao contrário. Ele usa a sua rede de bancos para para transferir o capital da economia local para os mercados mundiais, onde o dinheiro é usado para especulação, manipulação e subjugação dos povos do planeta.




Para terminar, não devemos esquecer que o sistema financeiro mundial centrado no Grupo Inter-Alfa alimenta-se do dinheiro proveniente do tráfico de drogas. No seu ponto mais alto, recentemente, Inter-Alfa controlava 70% dos activos bancários mundiais. O mil milhões de dólares anuais de dinheiro proveniente do tráfico de droga e outros fundos de origem criminosa, que alimenta a actual guerra das drogas, constituem uma parte vital deste mercado financeiro. E sem o sistema Inter-Alfa os mil milhões de dólares do narcotráfico não tinham para onde ir!





Texto de Daniel Estulin http://www.danielestulin.com/2010/12/10/grupo-inter-alfa-sacerdotes-de-la-maldad-financiera-mundial/#more-2988



Tradução: Octopus



Banco que fazxem parte do Grupo Inter-Alfa:



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5 comentários:

  1. Le han "montado un buen pollo" a David Rockefeller, a su llegada al aeropuerto de Chile (you tube)

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  2. Este post é muito importante!

    E já agora, numa coisa eu concordo com George Soros, legalização de drogas.

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  3. Para hoje:

    http://www.larouchepac.com/node/17264

    The imminent disintegration of that hopelessly bankrupt British monetarist system, which is known variously, either as the “Inter Alpha Group” or its doomed subsidiary, the “BRIC.”

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  4. Sempre os rotschilds, vcs. não conseguem mudar o disco???........desde sempre utilizam estes argumentos inventados e imaginativos não para atacar eles mas aos judeus,...........por favor devemos evolui e éisto que esperamos de blogs como este............

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    1. Caro Nelson,

      Deve andar distraído ou não acompanha este blogue.

      Se muitos dos factos relatados se referem aos judeus, é porque a maioria da economia mundial está dominada por judeus.

      Não tenho, nem nunca tive nada contra os judeus, nem cito os judeus como protagonistas, neste caso concreto é o Nelson que os cita.

      Mas não deixa de ser curioso que quando critico Israel sou acusado de anti-semita (muitos não compreendem a diferença com anti-sionista) e quando defendo Israel, como já aconteceu, sou acusado de fascista e pro-sionista.

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