quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O mito da eficácia das vacinas...

Em portugal, com o nosso Programa Nacional de Vacinação, uma criança de 18 meses já recebeu 29 vacinas!


A eficácia de uma vacina é difícil de avaliar dado o tempo que decorre entre a vacinação e a possível protecção durante toda a vida de uma pessoa. Essa eficácia assenta em suposições e dados estatisticos da constatação da diminuição ao longo do tempo de uma determinada doença numa população vacinada.

Dizem-nos que a diminuição ou a irradicação de muitas doenças se devem à vacinação em massa, mas não é bem assim...





Vacinação em massa e ineficácia.



Antes demais, os programas nacionais de vacinação são muito diferentes de país para país, este quadro mostra alguns dos esquemas adoptados:





Podemos verificar que Portugal é um dos países com o maior número de vacinas obrigatórias.



No Reino Unido entre 1970 e 1990, foram notificados mais de 200 000 casos de tosse convulsa em criança vacinadas (Community Disease Surveillance Center, UK).


Em 1979, a Suécia abandonou a vacinação contra a tosse convulsa devido à sua falta de eficácia. Dos 5 140 casos registados em 1978, 84% tinham surgido em indivíduos vacinados (British Medical Journal, 283;696-697,1981).


Na India, nos anos 70, uma campanha de vacinação contra a tuberculose tinha conseguido vacinar 260 000 pessoas. Nos anos seguintes, um estudo revelou que havia mais casos de tuberculose nos vacinados do que nos não vacinados (The Lancet, 121/80,p73).


Na Holanda, um aumento brusco de tosse convulsa atingiu 27,2 cas por 100 000 habitantes, quando a média entre 1989 e 1995 era de 2,3 casos por 100 000 habitantes. Apesar dos ciclos epidémicos da tosse convulsa, este fenómeno é difícil de explicar numa população 96% vacinada.


Muitos outros exemplos poderiam ser dados, pondo em causa a eficácia das vacinas.

http://omnium.chez.com/lettre-info-octobre-2009.htm

http://www.eurosurveillance.org/images/dynamic/EM/v04n12/v04n12.pdf





Os gráficos que nunca são mostrados:



Os gráficos que vimos de númerosas doenças infecto-contagiosas mostarm um grande decréscimo das mesmas ao longo do anos. Então afinal, a vacinação em massa terá conseguido os seus objetivos? Não, porque na realidade o que nos mostram sempre são os gráficos referentes aos anos do inicio da vacinação em massa. Se virmos os mesmos gráficos com a evolução dessas doenças desde o inicio de 1900 até hoje, as coisas mudam. Constatamos um decréscimo acentuado e progressivo muito antes da vacinação em massa do anos 1950-60. Portanto as vacinas naõ são responsáveis por essa descida, como podemos constatar no Reino Unido para a difteria:





para a tosse convulsa:







Desta vez um gráfico com a maioria das doenças sujeitas a vacinação, no Reino Unido:




UK Disease Mortality 1901 to 1965 Measles, Typhoid, Pertussis (Whooping Cough), Diphtheria, Scarlet Fever - Published: Roman Bystrianyk, healthsentinel.com






A mesma coisa nos Esatdos Unidos:




USA Disease Mortality 1900 to 1965 Measles, Typhoid, Pertussis (Whooping Cough), Diphtheria, Scarlet Fever, Influenza & Pneumonia, Tuberculosis - Published: Roman Bystrianyk, healthsentinel.com







Razões da menor incidência de doenças infecciosas:


Durante a guerra de 1939-45, devido Às condições de vida miseráveis, os casos de tuberculose eram frequentes na Holanda. Nunca este país recorreu à vacinação para esta doença (BCG), no entanto, a tuberculose foi irradicada. Em contrapartida, os países como Portugal, a Polónia ou a Bulgária, em que a vacina é obrigatória, são os que actualmente apresentam o maior número de casos na Europa.
Dado o elevado número de pessoas vacinadas, em algumas destas doenças perto de 90 a 100%, se as vacinas fossem eficazes, estas já não deveriam existir nesses países, o que não é o caso.
A diminuição da grande maioria das doenças infecciosas, deve-se à melhoria significativa das condições de vida, melhor alimentação, água canalizada, mais higiene e melhores condições de habitação.




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