terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Como esconder os efeitos secundários das vacinas

.







Nos ensaios clínicos, um grupo toma o medicamento testado e o outro um placebo (isto é, uma substância neutra), no caso das vacinas nada disso acontece, o grupo que deveria tomar um placebo toma na realidade uma outra vacina.


Isto deve-se ao facto de que se a vacina testada fosse comparada a um placebo, os efeitos secundários graves provocados pela vacina seriam tão frequentes e graves, que o laboratório farmacêutico em questão não conseguiria qualquer autorização de colocação no mercado.
 

 

Vejamos um exemplo prático:


A vacina Cervarix, do laboratório GlaxoSmithKline (utilizada contra o papilomavírus humano), terá sido avaliada em ensaios clínicos e continua a ser avaliada após a sua comercialização.


O principal desses ensaios, chamado de "Estudo Patricia", foi financiado pelo próprio laboratório farmacêutico, o que em termos de independência deixa muito a desejar.


Mas o que o público não sabe, é que das 10 000 mulheres, entre os 15 e 25 anos, que foram divididas em dois grupos, metade tomava a vacina Cervarix e a outra metade, que deveria tomar um placebo, tomava realidade uma outra vacina do mesmo laboratório, a Havrix utilizada contra a hepatite A.


Tanto uma como a outra vacina continham alumínio, não é portanto surpreendente terem sido observados em cada um dos dois grupos, nada mais nada menos do que 10% de efeitos secundários graves.


A conclusão lógica a que o laboratórios chegou é que o Cervarix não apresenta mais efeitos secundários do que o grupo testemunho. Esta conclusão dá muito jeito, por que se o Cervarix tivesse sido comparado com uma substância neutra, em vez de uma outra vacina, teríamos 10% de efeitos secundários graves contra zero.


Mas o mais espantoso é o estudo concluir que apenas 0,1% desses efeitos secundários eram devidos ás vacinas, ou seja apenas um em cada 1 000. A pergunta legítima é: a que se deveu que uma em cada dez pessoas tenham sofrido desses efeitos, qualificados de graves, após a vacinação?




Mesmo processo na Finlândia, um estudo com 70 000 indivíduos, entre os 12 e 15 anos de idade, a comparação entre os dois grupos, para avaliação dos efeitos secundários, desta vez foi feita com Engerix B, vacina contra a hepatite B responsável pelo maior numero de efeitos secundário pós-vacinação registado até hoje. 




.

4 comentários:

  1. O mais difícil nisso tudo é convencer a multidão a não se vacinar, acham que estão se protegendo e estão adquirindo mais doenças, alimentando assim o lucro dos laboratórios.
    Aqui no Brasil não é costume questionar médicos, a maioria das pessoas acham que médicos são deuses, as pessoas são como fantoches, fazem tudo o que os médicos mandam sem questionar.

    Um grande abraço

    ResponderEliminar
  2. Contrariamente ao que muita gente pensa, em Portugal as vacinas não são obrigatórias.

    Quando é exigido o boletim de vacinas para a inscrição de um filho na escola, os pais que quiserem podem fazer por escrito uma simples declaração onde especificam que não aplicam vacinas aos seus filhos, assumindo essa responsabilidade.

    Este facto não é divulgado, mas existe.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Acho mais credível estudos científicos independentes do que a publicidade da industria farmacêutica. Eu opto por não vacinar minha filha, e tomo esta decisão com consciência, responsabilidade e depois de muito estudo.
      Ela ainda não tem idade para ir a escola, gostava de saber, se a escola pode obrigar a ter boletim de vacinas??
      Se for mesmo obrigatorio vou optar por vacinar-la com mais idade e não vou autorizar qualquer vacina do plano nacional de vacinação, por exemplo não vou autorizar a vacina da hepatite porque minha bebe não é prostituta nem drogada,(a hepatite só se transmite por sexo ou por sangue).
      Dizem que em Portugal há 200.000 portugueses com hepatite, mas eles não dizem que existe diferentes causas de hepatite não é só viral, andam a manipular informação para enganar o povo!
      Paula correia

      Eliminar
  3. Quando ocorre uma reacção pósvacinal não se comunica à farmacovigilância, e até negam que as reacções pósvacinais estejam relacionadas com as vacinas.
    Também não existe nenhum estudo cientifico independente com GRUPO DE CONTROLO que indique a eficacia e segurança das vacinas, por tanto eles próprios estão negando a ciência.
    Espero que um dia seja exposto este MITO das vacinas, e que eu ainda esteja viva quando esse dia chegar.

    ResponderEliminar