terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O mito das vacinas

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Ao terminar os seus cursos de medicina, os médicos ficam com a ideia de que as vacinas são, não só necessárias, como eficazes e seguras. Nenhum médico põe este dogma em questão, até por que se o fizesse seria ostracizado e tido por herege.





Antes das vacinas


O decréscimo verificado nas várias doenças para as quais actualmente as crianças são vacinadas, verificou-se antes da segunda guerra mundial, isto é, antes do aparecimento das vacinas. Isso deve-se à implementação de uma estratégia de saúde pública, de que se destacam: o alargamento da rede de água potável, a melhoria das condições de vida e a melhoria do estado nutricional.



Estudos distorcidos


Não existe um único estudo clínico em que a vacina testada seja comparada ao placebo (substância neutra), todos eles são realizados comparando a vacina testada com uma outra vacina. Nestas condições é impossível concluir que os efeitos secundários são superiores, inferiores ou iguais ao dito placebo. Na realidade, como seria de esperar, os efeitos secundários verificados nos dois grupos, são semelhantes. Os estudos concluem então que a vacina testada não tem mais efeitos secundários de que o grupo de controle. 



Mais alergias


Todos os estudos independentes concluem que as crianças vacinadas apresentam durante a sua vida um maior número de doenças alérgicas e auto-imunes do que as não vacinadas. Nos Estados Unidos, onde a comunidade Amish não vacina os seus filhos, não existe praticamente autismo, doença que poderá ser despoletada pela vacinação.



 Corpo estranho


A vacinação contém um vírus, e apesar dos genes patogénicos terem sido eliminados, este permanece um vírus. Este organismo não é, nada mais nada menos, do que ADN ou ARN envolvido por uma membrana. Este ADN e ARN representará sempre um corpo estranho para o organismo. A reacção desencadeada na criança, com a fabricação de anticorpos, não é feita de maneira "natural". A resposta imunológica na criança não vacinada faz-se de uma forma progressiva e não na forma bombástica com a administração de cerca de 30 vacinas no primeiro ano e meio de vida.



 Imunização natural


O contacto natural com milhões e milhões de vírus e bactérias, nas crianças, é feito através do contacto com a pele, com o intestino através dos alimentos ou com o ar respirado. A pele, por exemplo, guarda em memória esses organismos e vai ser no futuro uma barreira activa de defesa. Com a vacinação, o material injectado vai eliminar essa etapa primária de defesa. Por essa razão, é que muitas das vacinas não actuam a longo prazo e têm de ser repetidas.



Adjuvantes nocivos


Os adjuvantes adicionados às vacinas têm por objectivo aumentar a resposta imunitária, mas ao mesmo tempo, e paradoxalmente, danificam o próprio sistema imunitário, particularmente nas crianças. Essas substâncias como o alumínio, o mercúrio ou o esqualeno poderão estar na origem ou no desencadear de doenças neurológicas graves.




O programa nacional de vacinação contempla uma série interminável de vacinas, apesar da vacinação em Portugal não ser obrigatória, são fortemente incentivada em nome da saúde pública. Isto é, quem não quer ser vacinado é visto como uma pessoa egoísta que põe em causa a vida dos outros pelas sua atitude. Mas neste contexto, como explicar por exemplo a vacina antitetânica, dado que o tétano não é transmissível entre seres humanos.




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9 comentários:

  1. Até que enfim(!), vejo alguém que trabalha na área da medicina, com abertura de espírito e inteligência suficientes para ser capaz de questionar seriamente este fraude das vacinas.

    Mentecapta como é a esmagadora maioria das pessoas neste país, nunca pensei que iria ver tal acontecer... E nem me dou ao trabalho de tentar avisar mais pessoas sobre isto, para além das que me são próximas, que não acreditam no que eu digo e que não fazem sequer um esforço para se informar sobre isto, para tirar as dúvidas.

    Os políticos mentem. E em graus que a maior parte das pessoas nem sequer imagina. E esta história das vacinas é mais uma dessas mentiras, que dura há já décadas.

    As vacinas são uma autêntica fraude médica. Que qualquer pessoa que se informe a sério sobre o tema pode constatar.

    "Nos Estados Unidos, onde a comunidade Amish não vacina os seus filhos, não existe praticamente autismo, doença que poderá ser despoletada pela vacinação."

    Autismo e, pelo que me lembro de ouvir de alguém bem informado, também Alzheimer, que é causada pelas porcarias que comemos, que nos dão cabo dos neurónios, e que eles não comem, por praticarem agricultura biológica.

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    1. Sou Paula Correia e também tenho a mesma opinião, não falo com ninguem sobre a ineficacia das vacinas porque as pessoas não acreditam.
      Porque não acredito nas vacinas:
      1) Não existe nenhum estudo cientifico independente com grupo placebo que indique a eficacia e segurança das vacinas.
      2) sempre que houver uma reacção adversa à vacina não é comunicada à farmacovigilância, e os médicos negam sempre que há alguma associação entre esta reacção adversa e a vacina.
      3) A industria farmacêutica quer desacreditar qualquer estudo científico independente, os médicos que apresentam uma opinião diferente são perseguidos e ameaçados como se fosse no tempo da Inquisicão, foi o que aconteceu em França com o medicamento Mediator.

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  2. Eheh... Combinado não saía melhor... Peço desculpa pela ligação ao meu próprio blogue, mas é bom demais para deixar passar em branco!

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  3. Obrigado Voz por esta informação inacreditável.

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  4. O teor do texto é mais do que razoável. Faz todo o sentido. Eu, que tenho 68 anos, nunca tomei nem tomarei a vacina contra a gripe e é raríssimo ficar engripado. E quando fico ( menos de uma vez por ano ) tomo um chá de limão quente com mel, ponho mais uma manta,durmo quentinho e deixo as imunidades funcionarem por si.
    Tenho, porém, uma única dúvida: lembro-me que quando eu era pequeno não se vacinavam as crianças contra a poliomielite e havia muitas com deformações nos pés. Hoje, que a vacina está generalizada pela OMS e pelo nosso SNS, não se vêm crianças assim...

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  5. Caro Devir,

    A regressão da poliomielite deve-se à melhoria das condições sanitárias de vida e de nutrição.

    Os países onde esta doença ainda é endémica são os que apresentam péssimas condições de vida.

    A poliomielite transmite-se, sobretudo, através das águas contaminadas e das fezes humanas dos portadores da doença.

    A própria OMS reconheceu numa publicação em 2009 que na Índia, onde existe uma campanha massiva de vacinação contra a poliomielite, 95% dos casos de polio eram em doentes que tinham recebido 4 a 7 doses ou mais da vacina.

    Nos anos 50, nos Estados Unidos, apesar de uma vacinação massiva da população os casos de poliomielite aumentaram 300%.

    No Reino Unido, os casos de poliomielite diminuíram 53% entre 1923 e 1953, o seja antes da introdução da vacina.

    A VAP (oral) contém vírus vivo atenuados e a VIP (injectável)vírus inactivados, como tal existem vários casos de transmissão acidental da doença.

    Em Portugal, a vacina foi introduzida em 1960 e integrada no plano nacional de vacinação em 1965. O último caso de poliomielite data de 1988.

    Um abraço

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  6. Vejamos, porque não dar a um grupo de pessoas uma vacina conra o tétano, a outras pessoas não se dá nada, e depois infectamo-las com o tétano e vemos quem sobrevive? Porque não fazemos isto em vez de comparar a "nova" vacina com outra vacina?

    Porque não é ético, quem no seu perfeito juizo entrava num estudo destes?

    Octopus, parece ter um problema com teorias de conspiração...

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  7. Caro anónimo,

    Ainda bem que escolhe um dos exemplos mais paradigmáticos: o tétano.

    Gostava que me explicassem: dado que o tétano não é imunizante, isto é que teve tétano pode contraí-lo de novo passado alguns meses, como é que a vacina contra o tétano pode imunizar?

    Como se explica que seja nos dois países europeus onde a vacina é obrigatória (Portugal e França) onde encontramos as taxas mais elevada (além da Itália) de tétano?

    Como explicar que certos países africanos sujeitos a uma vacinação massiva (por parte de organizações internacionais) continuam com as mesmas taxas de tétano?

    Como é que na Finlândia, na última década, nos doentes com tétano, 60% tinham o esquema de vacinação em dia?

    A incidência de tétano, como as outras doenças infecciosas sujeitas a vacinação em massa, tem vindo a baixar ao longo dos últimos 100 anos devido à melhoria das condições alimentar e de higiene. Aliás anos antes da introdução das vacinas essa baixa já existia. Isso explica que apesar dos programas de vacinação existentes em alguns países do terceiro mundo, essas doenças continuem endémicas, dado a subnutrição e as condições de higiene deploráveis.

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  8. De facto, a medicina não é o que as pessoas pensam! E quem quiser ir contra a corrente, certamente irá passar um mau bocado... Mas, infelizmente, podemos observar cenas semelhantes noutra áreas da vida...hereges são punidos severamente. Não sou um "conspiranóico", pois não acredito em tudo aquilo que seja relacionado com conspirações,etc, mas há muita coisa realmente duvidosa e outras que são demasiado evidentes. Em geral, as pessoas não pensam, preferem confiar num sistema perigoso e enganador e deixam-se levar. Seguir o rebanho, seguir um determinado sistema cultural tem tb os seus riscos. A cultura é sempre quem manda e às vezes é necessário colocar-se à margem dessa cultura e até comparar com outras (nada disto é fácil...).
    Mas já agora, o que é que diria àquelas pessoas que dizem que a quantidade de mercúrio existente no atum pode ser superior à das vacinas?

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