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O britânico Alessio Rastani esclareceu numa entrevista de três minutos à BBC muitos mais do que horas de debates com especialistas em economia não conseguem fazer.
Frases como: "os investidores não querem saber do pacote de ajuda à Zona euro, querem é fazer dinheiro com a crise" e sobretudo: "os governos não mandam no mundo, a Goldman Sachs é que manda», fizeram "gelar" a jornalista que o entrevistava.
Alessio Rastani descreve-se como "investidor independente", não é corrector porque nunca foi autorizado pelo regulador dos serviços financeiros (Financial Services Authority) ingleses.
Investir é para ele um passatempo e «não um negócio», mas vale a pena ver a entrevista.
Para quem quer saber mais sobre a Goldman Sach:
http://octopedia.blogspot.com/2010/11/goldman-sachs-um-dos-tentaculos-do.html
E ainda:
http://octopedia.blogspot.com/2010/06/explosao-da-plataforma-da-bp.html
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CARLOS REIS – BOM DIA! – A LONGA ARTE DE TOM JOBIM – Ep. 2: Orfeu da
Conceição, Tom e Vinicius
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https://www.youtube.com/watch?v=ZAuAD9oWAoo&t=601s Hoje é Domingo. E está
nevoeiro, ainda por cima, não havendo interesse algum em ir à praia, ao que
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Há 4 horas
Ajude a passar a palavra
ResponderEliminarhttp://recusecontadoresinteligentes.blogspot.com/
Passem e repassem
Tenha iniciativas próprias
Todos agradecemos, as pessoas precisam de saber a verdade.
Até que ponto será fiável a informação deste pequeno investidor?
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=oHWesNzEzqI&feature=related
Se o rapaz apareceu na BBC, alguma jogada está por trás. Se Wall Street e a City de Londres querem fazer algo, esse algo foi feito. Para mim isso não passa de desinformação utilizando a Verdade, (com a Verdade me enganas) algo estranho, mas penso que cada vez mais em voga, senão veja a similitude do que o rapaz disse e estas afirmações de Jonh Pilger, jornalista de investigação:
ResponderEliminarBBC a máquina de guerra
«(...)A Grã-Bretanha, onde o estado corporativo engendrou uma nova classe de administradores americanizados para dirigir os sectores privado e público: os bancos, os principais partidos, corporações, comités importantes e a BBC. (...)
Ouçam um indivíduo sénior da BBC descrever o nirvana da neutralidade ao qual ele ou ela se elevaram. "Tomar partido" é anátema; e o profissional moderno sabe nunca desafiar a "ideologia incorporada do status quo". O que importa é a "atitude certa".
(...)O supremo administrador profissional é Bob Diamond, o presidente do Barclays Bank em Londres, que em Março obteve um bónus de £6,5 milhões. Mas de 200 administradores do Barclays levaram para casa £554 milhões no ano passado. Em Janeiro, Diamond disse no comité do Tesouro do parlamento britânico que "o temo do remorso está ultrapassado". Ele referia-se ao £1 milhão de milhões (trillion) de dinheiro público entregue sem condições a bancos corrompidos por um governo trabalhista cujo líder, Gordon Brown, descreveu tais "financeiros" como a sua "inspiração" pessoal.(...)
Os media de referência muitas vezes desempenham um papel subtilmente crítico. Frederick Ogilvie, o qual sucedeu ao fundador da BBC, Lord Reith, como director geral, escreveu que o seu objectivo era transformar a BBC num "instrumento de guerra plenamente efectivo". Ogilvie teria ficado deliciado com os seus administradores do século XXI. Na corrida para a invasão do Iraque, a cobertura da BBC reflectia esmagadoramente a posição mentirosa do governo, como mostra estudos da Universidade de Gales e da Media Tenor.»
Jonh Pilger