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A doença é semelhante à do dengue ou da febre amarela. Não é transmissível de pessoa para pessoa. Habitualmente não é perigoso, apenas provoca um síndrome febril semelhante a uma gripe. A grande maioria dos casos curam por si só.
Contudo, pode provocar síndromes neurológicos, reversíveis (síndrome de Guillain-Barré) mas frequentemente causa uma malformação congénita nos recém-nascidos: a microcefalia.
A microcefalia é uma doença em que o recém-nascido tem uma cabeça de tamanho inferior à média, o que conduz a um atraso mental.
A OMS fala de de uma propagação epidémica "explosiva" com um nível de alerte "extremamente elevado".
Desde a primavera de 2015 que o Brasil conhece a maior epidemia da sua história: mais de um milhão e meio de pessoas atingidas. Desde então afecta mais de 10 países da América do Sul.
Mosquito electrónico |
O vírus Zika foi descoberto em abril de 1947 em África, no Uganda, onde causava apenas esporádicas infeções benignas.
O vírus zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, mas também pode ser transmitido pelo Aedes albopictus.
Este vírus, na origem de microcefalia na América do Sul perece muito semelhante, após analise do seu genoma, ao que circulava no Pacífico em 2013 e 2014.
O estranho é que este vírus esteja actualmente localizado na América do Sul, sendo África actualmente isenta e outras zonas tropicais como o Sul este asiático também.
O vírus Zika poderá estar ligado à presença de mosquitos geneticamente modificados desenvolvidos no Brasil pela empresa britânica de biotecnologia Oxitec. Desde 2012 que desenvolve insectos, nomeadamente mosquitos, para combater outros vírus como a febre amarela ou o dengue.
Apesar do vírus Zika não ser uma ameaça para a Rússia, não dispondo das condições naturais ao seu desenvolvimento, o presidente Putin pediu, esta semana, pediu que os investigadores russo desenvolvessem uma vacina contra este vírus, até março deste ano.
Porque é que a Rússia, país não em risco, se dispõe a desenvolver uma tal vacina?
As zonas iniciais de Zika são as zonas onde foram libertados esses mosquitos geneticamente modificados. Coincidência?
Zonas em que a empresa britânica Oxitec largou os seus mosquitos geneticamente modificados no Brasil. |
Estamos perante uma curiosa epidemia propagada por um mosquito, mosquitos esses geneticamente modificados desenvolvidos por grandes multinacionais americanas e britânicas que têm vindo a apostar neste meio de disseminação de potenciais vectores de doenças, apesar de oficialmente os estudos sejam oficialmente para combater outras doenças.
Não deixa de ser estranho o empenho da Rússia de querer desenvolver uma vacina quando o país não poderá, por enquanto, ser alvo deste mosquito. E coincidência, a zona atingida ser uma zona experimental de laboratórios britânicos de mosquitos geneticamente modificados.
Por ora, estes mosquitos estão limitados a zonas de clima tropical, por ora, só desencadeiam uma febricula, por ora, só atingem as mulheres grávidas e os seus filhos...
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"É o Bill Gates o pai e Melinda a mãe? Ao certo, ao certo, não sei. O que é certo é que os mosquitos apareceram e não foi do nada que eles vieram!"
ResponderEliminaracabo de editar!
EU SÓ QUERO VER, QUANDO ESTA PORCARIA DE MOSQUITOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS COMEÇAREM A TRANSMITIR AIDS/ SIDA.
ResponderEliminarVAI SER UM CORRE CORRE, QUE VAI SER MUITO TARDE PARA REAGIR.
ABRAÇOS
RAMIRO LOPE SANDRADE
RAMIRO, PROCURE LER PETER DUESBERG.
EliminarExacto, o custo da vacina ronda os 600 € e tem dono, uma empresa de um membro da tribo do deserto: http://www.lgcstandards-atcc.org/products/all/VR-84.aspx?geo_country=es#history
ResponderEliminarMuito obrigado por esta informação que desconhecia.
EliminarA patente pertence à Rockefeller foundation, data de 1952, ou seja cinco anos após a descoberta do vírus Zika no Uganda e custa 600 euros.
Dr. Octopus, o plano "deles" é para ser mais abrangente: https://cristianderosa.wordpress.com/2016/01/29/ong-eugenista-aciona-stf-pelo-direito-de-matar-deficientes/
ResponderEliminarhttp://www.tvi24.iol.pt/internacional/gravidas/zika-brasil-estuda-alteracao-a-lei-para-permitir-aborto