domingo, 22 de fevereiro de 2015

Portugal: o clube secretos dos poderosos

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COMO SURGIU A CRISE EM QUE ESTAMOS MERGULHADOS?

QUEM É QUE REALMENTE DIRIGE A NOSSA POLÍTICA E INSTITUIÇÕES?

QUEM SÃO OS VERDADEIROS DONOS DO MUNDO?

QUEM SÃO OS PORTUGUESES QUE PERTENCEM OU PASSARAM POR BILDERBERG?



Há 61 anos que Bilderberg, o clube mais restrito e poderoso do mundo, se reúne. A um grupo limitado de membros efetivos, do qual faz parte o português Francisco Pinto Balsemão, junta-se todos os anos um rol de convidados dos quatro cantos do mundo.


Mas o que é afinal o Clube de Bilderberg? Como atua? Porque surgiu? Quais os seus planos? Que ideologia defende? Quem são os seus membros? Que relações existem entre esta organização e os grandes acontecimentos políticos, económicos e sociais à escala mundial?


Cristina Martín Jiménez, jornalista espanhola e especialista neste tema, responde a estas e a muitas outras questões num livro polémico onde se estabelecem relações entre Bilderberg e a atual crise económica que a Europa atravessa, mas também entre os apadrinhados por este clube de elite e a subida ao poder nos mais variados países.




https://www.youtube.com/embed/Jy3OLp3z_-k?version=3&rel=1&fs=1&showsearch=0&showinfo=1&iv_load_policy=1&wmode=transparent




Nota: irei regularmente sugerir e criticar livros pouco divulgados de "Leituras Alternativas" no blogue:

http://alternoteca.blogspot.pt/





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19 comentários:

  1. Cada vez sabemos mais sobre como estamos a ser enganados, mas e o que podemos fazer? A maioria das pessoas não está informada nem quer estar, só o futebol é que interessa... O povo português não é lutador nem pela justiça nem pela verdade, quando se manifesta é pelos sindicatos e fá-lo sem qualquer objectivo. Talvez a porta da saída seja mesmo um único Governo Mundial...

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    1. A melhor maneira de escravizar as pessoas é através da ignorância.

      O sistema está feito para anestesiar o espirito crítico através de desinformação, de programas televisivos estudificantes controlados pelos que controlam o sistema económico.

      A solução é não aceitar passivamente as "verdades" que nos contam como verdadeiras.

      Lutar pela indignação contra a passividade.

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  2. Nunca é de mais insistir nisto
    Mesmo que já se tenha visto

    (deixo passar uns dias e vou voltar a passar o vídeo)

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    1. Amigo Rogério,

      Frequentmente me pergunta o que fazer?

      Pois acho que o que fazer é denúciar, como o fazes.

      Talvés sejamos poucos, mas alertar é uma parte da solução.

      Depois é não ficar anestesiados pelos media do sistema e acordar para a realidade.

      Como optimista acredito no acordar para um mundo mais justo. Otópico? Talvés, mas é nessa luta que o ser humano poderá alterar as forças presentes.

      Um abraço

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  3. “mas também entre os apadrinhados por este clube de elite e a subida ao poder nos mais variados países”

    Esta e desconcertante, vocês votam? Nos outros paises vota-se? com certeza votam nos partidos que acham que melhor defendem os vossos interesses, mesmo que depois os venham a defraudar pode servir de lição para no futuro mudar o sentido do voto, (não me venham com historinhas do interesse geral)
    Se votam sera que votam nos partidos dessas pessoas e depois queixam-se? Pode-se dar o caso de o lider desses partidos ser apoiado por esse clube, mas isso não é sinal de vitoria numa democracia em que os cargos são electivos, sera que os lideres gregos também são bildebergeres? numa ditadura ja seria diferente o conluio podia levar ao poder sem ninguem saber, numa democracia conquista-se o voto.( mais uma vez não me venham que o povo é ignorante e não sabe votar, porque então é melhor uma ditadura ) onde sabem muito bem o que nos queremos e nos sabem governar segundo eles dizem, mas não podemos dizer nada se acharmos que estamos a ser mal governados

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    1. Porque você acha que vota livremente na pessoa ou nas pessoas certas? Quando vota está a votar no que os meios de comunicação social, controlados pelo poder, sujeram com o mais "válido" o voto não é livre.

      Votar não muda nada.

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    2. “Porque você acha que vota livremente na pessoa ou nas pessoas certas? Quando vota está a votar no que os meios de comunicação social, controlados pelo poder, sujeram com o mais "válido" o voto não é livre.”

      Isso é voce que diz e é mais um chavao, essa de estar a votar como os meios de comunicação social dizem nem os meus avos assim faziam quando eram vivos, se aquele que lhes prometia uma coisa não cumpria perdia o voto para sempre era o interesse deles que eles avaliavam. Mas voce acha que as pessoas votam por aquilo que lhes dizem e não pelos interesses que querem ver protegidos, o voto so não é livre onde não ha verdadeiras democracias e contraditorio.provavelmente os gregos votaram numa mudança sem muita confiança pois logo a seguir fugiram com o dinheiro dos bancos.

      Agora se o senhor e todos aqueles que acham que essas pessoas desses gruposnapoiadas por esses grupos são prejudiciais a si ou a eles não vota neles, se ha quem vote neles é porque pensa o contrario e não se sente ameaçada, por estarmos em minoria não vamos dizer que os outros estão todos enganados.

      O voto é livre e quando voce entra numa cabine de voto sem ameaças pode votar não votar fazer o que bem entender com o seu boletim, o voto é livre, a não ser que o senhor quissese escolher outros candidatos mas isso é outra historia eleitoral

      “Votar não muda nada”

      Isso pressupoe que o senhor é apoiante das ditaduras

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    3. Acha que vota livremente na pessoa ou partido certo, acha-se independente em relação à escolha?

      O voto não é livre, está dependente de vários factores e o mais importante é o que a comunicação social promove.

      É muito fácil denegrir um candidato em detrimento do outro.

      A ilusão é acreditar numa alternância que não existe entre um partido (habitualmente social democrata) e outro de tendência (habitualmente socialista) quando na realidade é a mesma coisa.

      Nestas condições é verdade que votar não muda nada, e isso não faz de mim um apoiante das ditaduras.

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    4. "Nestas condições é verdade que votar não muda nada, e isso não faz de mim um apoiante das ditaduras."

      Pelo menos um simpatizante, pois so nas democracias é que ha voto. So nas democracias se mudam as coisas pelo voto

      É claro que voto, voto livremente, so tenho que me sujeitar aos candidatos que não são por mim escolhidos esse é o unico busilis, mas mesmo que a escolha fosse feita pelo tal clube o que eu lhe quis demonstrar e o senhor não entendeu é que tal escolha sujeita ao voto não é sinal de garantia de sucesso a não ser numa ditadura ou em eleicoes simuladas, dei o caso da grecia, sera que o tal clube tinha la candidato^? Pois é. É so isto.

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    5. e já agora acrescento voto em quem me de garantias de manter um modelo de sociedade livre como o que temos sejam bildebergs ou não.

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    6. Ainda não percebeu que estamos dependentes de vários factores como a imagem que pode promover ou denegrir qualquer candidato atrvés dos media.

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    7. Voto em Bilderberg ou não a escolha é sua.

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    8. "Ainda não percebeu que estamos dependentes de vários factores como a imagem que pode promover ou denegrir qualquer candidato atrvés dos media."

      Qual dependentes qual carapuça, isso é informação em massa que nos chega por todos os meios de comunicação a casa ao contrario do passado, e onde nos podemos fazer a triagem, sem serem os politicos a faze-lo por nos como nas ditaduras.

      Mas qual imagem qual carapuça, isso pode ser o senhor, eu voto nos meus interesses, em quem os defenda, e me de garantias de que não fara alterações profundas de modo a modificar o tipo de sociedade livre e democrática em que vivo. Ai é me indiferente que seja um perneta, um maneta,ou um paraplégico como o ministro alemão das finanças alemão, se as ideias forem coincidentes com as minhas e os meus interesses esse é o meu candidato, a arma do voto é esta, e pelos vistos já percebeu que os tais bildebergers podem indicar candidatos mas também podem não ser eleitos, é isto a democracia, se fosse numa ditadura eram eleitos e nem o senhor sabia disso, pois só nas democracias há poder cada vez mais de escrutinio e controle sobre os políticos.

      E com certeza que a decisão sera sempre minha e solitária. e quando voto penso no meu futuro aquilo que me de um mínimo de certezas acerca do modelo de sociedade que perfilho e não votar em alguem e a seguir fugir com as coisas com medo das mudanças bruscas que passam a ser anunciadas para a nova sociedade que ai vem.

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  4. Atenção, que essa tipa é uma falsa denunciadora do Clube Bilderberg:

    http://portugalconfidencial.com/2015/01/bilderberg-o-clube-secreto-dos-poderosos/#comment-1051

    Se querem verdadeiras denúncias deste clube, oiçam e promovam antes o trabalho de quem tem, repetidamente, provado ser uma pessoa genuína:

    http://www.rockethub.com/projects/52752-bilderberg-documentary-film

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  5. Apenas queria partilhar algumas visões e previsões acerca do futuro, e neste caso essas visões e previsões partem de um autor e economista chamado Jeremy Rifkin. Isto tem algumas semelhanças com outras ideias e alternativas viáveis e sustentáveis que por aí circulam, mas simplesmente optei por esta porque talvez seja menos radical aos olhos da maioria e também porque explica a tal ordem natural das coisas, ou seja, o capitalismo actual (com suas vantagens e suas muitas desvantagens) tem os dias contados, mesmo que ninguém tome nenhuma opção mais radical a uma escala considerável, gradualmente perderá a sua força e será substituído.

    Curiosa, mas não surpreendente, é a postura do jornalista, que faz bem o seu trabalho, aliás ele tem de fazer o contraditório, é muito conveniente… Por isso, para quem não conhecer, aqui fica o vídeo (entrevista BBC):

    https://www.youtube.com/watch?v=m7M3NgURs54

    Em relação ao que já foi discutido anteriormente, concordo que é importante alertar e denunciar certas coisas (quer sejam as mais claras ou as mais polémicas), e também não esquecer que por vezes são as pequenas acções, todas somadas, que fazem a diferença. Não desvalorizar a força da net através dos seus vários aspectos, não subestimar a força do colectivo, não subestimar o trabalho de certos projectos e iniciativas, não subestimar, por exemplo, o trabalho de certas organizações não-governamentais, redes de activistas, que através de campanhas, petições online, etc têm conseguido exercer a sua pressão e conseguido resultados importantes globalmente e em todos os domínios.

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  6. Amigo Fernando,

    Tenho uma biblioteca com mais de 3500 livros. Tento ler o mais possível de livros em relação aos temas que defendo.

    Este livro foi publicado agora e também o li.

    Após esta "pobre" denúncia" dos Bilderberg, decidi fazer um novo blogue sobre asminhas leituras "alternativa" que são muitas.

    Ao longo do tempo irei escrever, numa atitude crítica, muitos dos livros que li.

    O blogue é:

    http://alternoteca.blogspot.pt/

    Neste caso escrevi sobre a superficialidade deste livro.

    Um abraço

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    1. Ah. Fico contente que se tenha apercebido de tal "pobre denúncia".

      É como eu digo, no caso de uma outra suposta jornalista "alternativa", que conseguiu até enganar o pessoal da RT...

      (http://blackfernando.blogs.sapo.pt/tag/abby+martin)

      Trata-se de fazer as críticas mais ligeiras possíveis - para, deste modo, minimizar as mesmas e ocultar as mais danosas (ao mesmo tempo que se tenta sobrepor a voz destes "críticos", menos danosos, às vozes daqueles que podem fazer danos mesmo a sério).

      Irei então passar a seguir também esse seu novo blogue.

      Um abraço.

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    2. É mesmo, meu amigo,

      Nem sempre é fácil ver o que realmente conta nesta hitória da moda que são as chamadas teorias de supostas conspirações. Existe muito "ruído", muitos intrusos, tudo isto para denegrir os que denunciam.

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