quinta-feira, 1 de outubro de 2009

A Saga dos atentados de 11 de setembro - 5º episódio: A defesa do Império atacada.




Se acha estranho todos os acontecimentos dos atentados do 11 de setembro, relatados até agora, o impensável ainda estava para vir...
O Pentágono, o edifício mais protegido do mundo, iria ser atingido por um terceiro avião...






E vão três...

Um terceiro avião que tinha descolado de Washington em direcção a Los angeles, ao sobrevoar o sul do Ohio, inverte subitamente a sua rota e dirige-se em direcção à capital. Efectua tranquilamente um percurso de 500 kms, caindo 40 minutos depois no Pentágono.

De notar, que já passou 1 hora e um quarto desde a primeira alerta dessa manhã!

Isto tudo, sem que qualquer caça tenha descolado para interceptar o avião e apesar da base de Andrews estar apenas a 15 kms do Pentágono. Apesar do Pentagono ser um dos edifício mais bem protegidos do mundo. Apesar do Pentágono estar equipado de sistemas anti-misseis.
Nada foi feito. Estranho não.


Tanta inércia por parte de um país que possui dos mais avançados sistemas de defesa, é no minímo curioso. Todos os anos, nos Estados Unidos, são interceptados vários aviões comerciais que por algum motivo se desviam das suas rotas. Nesse mesmo ano de 2001, antes dos atentados, a força aérea americana, já tinha realizado mais de 60 operações deste tipo, com um tempo de intercepção de 10 a 15 minutos.

Tais acontecimento, deveriam, pela sua gravidade, ter tido responsáveis que posteriormente teriam sido alvo de inquéritos e até de despedimentos. Nada disso aconteceu! Nenhum responsável!


a FAA (Federal Aviation Administration) vangloria-se de nesse dia ter conseguido, com êxto, fazer aterrar os mais de 4500 aviões que nessa altura sobrevoavam o espaço aéreo americano. Não explicam é porque é que nenhum caça descolou.

Um outro facto estranho, é que nessa manhã decorriam, por acaso, nada mais nada menos, de que 15 "exercícios" militares, desde o Alasca até à Florida, o que pode ter confundido a defesa americana!



Explicações da impossível queda de um avião comercial no Pentágone:


Danielle O'Brien, controlador aéreo no aeroporto de Dulles em Washington, explica, para a ABCnew e no site da National Air Trafic Controllers Association, o que viu nos radares nesse dia:
"Vi nos radares um avião que se deslocava a grande velocidade, cerca de 800 Km/h, fez uma curva completa de 360º quando estava perto do Pentagono. A velocidade, a manobralidade e a maneira como efectou a curva, fez-nos pensar, a todos os que se encontravam na sala de radar, dado a nossa experiência, tratar-se de um avião militar."


O avião terá atingido uma das fachadas do Pentágono ao nível do rez-do-chão e primeiro andar. O buraco do impacto tem mais ou menos 6 metros de diametro.
Terá atravessado três fiadas de prédios, tendo o buraco final de saida 2,30m de diametro.
Não existe qualquer documento filmado do avião a percutir o Pentágono, e isso apesar das numerosas câmeras de filmar exteriores.


Várias questões por explicar:


- Porque é que não existe qualquer rasto na relva adjacente?

- Dada a envergadura de um boeing 757 (38 metros), onde está o impacto das asas no edifício?

- Como foi possível a pulverização de um avião destas dimensões, ao ponte de não existirem fragmentos do mesmo?

- Onde estão os reactores, feitos de uma liga metálica difícil de destruir?

- Como foi possivel, um avião comercial ter perfurado três edifícios e ter um buraco de saída de apenas 2,3m de diametro?



Um dos primeiros livros a por em questão a queda de um avião comercial no Pentágone, foi o de Thierry Meyssan no seu livro "L'effroyable imposture".
Para este autor teria sido um míssil a atingir o Pentágono.
Recentemente foi publicado um outro livro, "L'effroyable mensonge" de Guillaume Dasquié e Jean Guisnel, que tenta mostrar que a tese de Thierry Meyssan está errada, sem todavia apresentarem explicações plausíveis para numerosos factos inesplicáveis.










Mais uma vez, as 125 mortes a lamentar, são praticamento todas, de empregados de limpeza e manutenção e operários que trabalhavam nessa parte do edifício que se encontrava em obras.
Os terroristas foram simpáticos, não fizeram cair o avião do outro lado do Pentagono, onde aí sim, se encontrava o quartel general...

1 comentário:

  1. "...os terroristas foram simpáticos..."
    Ahahaha
    Blog espectacular, passei por aqui a surfar já subescrebi

    ResponderEliminar