segunda-feira, 8 de junho de 2009

Airbus, queda e controlo remoto

Foram-me enviados vários artigos, que inicialmente se destinavam a explicar o comportamento dos aviões implicados no 11 de setembro de 2001.

Estes teriam sido controlados á distancia.

Como hipótese possível para a estranha queda do Airbus A330-200, proveniente do Brasil, a semana passada, isto pode muito bem explicar o estranho comportamento da aeronave.





Voar e aterrar sem piloto!




Desde meados dos anos 90 que a NASA, Honeywell e Raytheon desenvolveram um sistema que permite que qualquer avião comercial possa voar e aterrar com uma precisão inferior a um metro, sem piloto.



O projecto inicial com o nome de WAAS (Wide Area Augmentation System) foi desenvolvido para poder ser utilizado na aviação civil em qualquer tipo de aeronave.



Após inúmeros testes, a Honeywell desenvolveu o que faltava, para além de poder controlar a navegação vertical e horizotal, agora tinha a ajuda dos satélites através do GPS. Em 1995, já na posse do "Differencial GPS Satellite Landins Sistem", a NASA fez 75 aterragens de um Boeing 757 com sucesso, mais tarde foi o United Parcel Service a realizar 50 aterragens com o mesmo aparelho e depois com o Boeing 767.


http://www.bluecoat.org/reports/Lewison_96_DGPS.pdf

http://www.sti.nasa.gov/tto/spinoff1998/t2.htm

http://www.tc.faa.gov/logistics/grants/success/OU.pdf




A 7 de setembro de 1998 a Americain Airlines e a United Airlines escolheram a Honeywell com o seu GPS "Pegasus" Flight Management System para equipar os seus Boeing 757 e 767.


http://www.aviationnow.com/shownews/farnday1/pressr15.htm



No dia 24 de agosto de 2000 a FAA (Federal Aviation Administration) anuncia, oficialmente, que todo o sistema está operacional. Este tem a parceria da empresa Raytheon. Esta empresa é uma das maiores empresas de armamento dos USA, fornecendo também material para a sociedade civil. É o maior produtor mundial de mísseis teleguiados.


http://www.faa.gov/news/press_releases/news_story.cfm?newsID=5249



Este sistema permite, desligar o piloto automático e, em caso de necessidade, como por exemplo, se os pilotos desmaiarem, ter todo o controlo de voo e aterragem. Este é feito a partir de um centro operacional localizado em terra.


Também, no caso de piratas do air tomarem contam dos destinos de uma aeronave, este sistema permite que de terra seja retomado o seu controlo, dado que este se sobrepõe aos comandos manuais.




Será possível controlar um avião sem que se saiba?




Não devemos cair na solução fácil, de apressadamente concluir que este sistema poderá estar na origem do acidente do Airbus da Air France.

Na realidade este aparelho não o possui. Tinha o sistema ACARS, que permitiu o envio de mensagens automática. Ele terá enviado 24 mensagens em 24 minutos, istose estas forem autênticas. E tem, entre outros sistemas, o FMS (Flight Management System) que permite gerir o consumo, a gestão dos motores...

É difícil imaginar que o sistema WAAS tenha sido instalado sem que a Air France o saiba.


Mas este sistema existe, foi oficializado.

http://www.rue89.com/2009/06/03/airbus-a330-pour-la-presse-bresilienne-air-france-na-pas-tout-dit


Será que, com tanta técnologia (e os actuais Airbus estão repletos dela), não é possível interferir no controlo das aeronaves sem o seu consentimento?




Aviões teleguiados no 11 de setembro.

Nos acontecimento do 11 de setembro, vários pilotos referiram que era muito difícil, aviões destas dimensões, "acertarem" em pleno voo numa superfície tão diminuta com as Torres Gémeas.




Uns dias antes, foi notíciado que alguns andares, próximos dos andares de impacto, tinham sido fechados para a instalação de importantes sistemas electrónicos. Será que foi a partir daí que foram telecomandados os aviões?



A apressada revelação da identidade dos implicados nos atentados não terá passado de um embuste?

Será que os aviões não foram desviados, mas sim teleguiados, sem que os pilotos podessem tomar o controlo das aeronaves?

Será que a perda de controlo do Airbus A330-200 teve as mesmas causas?

Essa tecnologia existe...

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