sexta-feira, 4 de setembro de 2015

"Migrantes" e a islamização da Europa

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É um tema tabu, não é politicamente correcto, mas tem de ser colocado: este fluxo de "migrantes" poderá alterar nos próximos anos a vida e os valores da Europa.

Fácil é comovermos com esta onda inusitada de "migrantes" que morrem ao tentar atravessar o Mediterrâneo.

É esquecer que a grande maioria não são refugiados, que 90% são muçulmanos e que se permitem serem esquisitos ao ponto de escolher o país de asilo.








O grande negócio dos "migrantes".


O trafico de imigrantes tornou-se na maior "agência de viagens" do mundo. Existe uma verdadeira rede de traficantes que funciona como uma verdadeira máfia organizada, com hierarquias em que cada um tem o seu território em função da origem dos imigrantes e o seu destino.

Actualmente o trafico de imigrantes é mais rentável que o trafico de droga e com menos riscos.


Mas não são só os traficantes que beneficiam com os "migrantes". A Alemanha vai acolher 800 000 imigrantes o que representa um grande desafio, a começar pelo securitário. Os vários campos de refugiados vão ser protegidos por agentes que trabalham para empresas privadas de segurança. Um negócio altamente lucrativo em que a maioria desses agentes são formados à pressa e mal preparados.

Essa protecção vai ser paga pelos contribuintes alemães.


Só uma ínfima parte das ajudas atribuídas aos refugiados chega ao seu destino. Grande parte dos centros de acolhimento, privados, arrecadam o dinheiro atribuído. Centros sobre lutados, condições de higiéno duvidosos e refeições frugais.







O problema da população islâmica.


A Alemanha tem cerca de 3 milhões de turcos, com esta avalanche de muçulmanos irá ter muita dificuldade em manter a sua coesão cultural. Nos anos de 1970 a Alemanha tinha 3 mesquita,, actualmente tem mais de 3 000.


Em França, cerca de 70% das pessoas encarceradas são de origem muçulmanas, sendo que a população muçulmana em França é de 4 milhões para uma população de 60 milhões de habitantes.




Uma população que não se integra.


Um estudo recente revela que 65% dos muçulmanos europeus pensam que a lei islâmica (a Charia) deveria ser preponderante em relação às leis laicas dos países de acolhimento.


Os que defendem a integração natural dos islâmicos que chegam à Europa esquecem que o próprio Islão não favorece a mestiçagem. Os casamentos mistos estão banidos, o casamento precoce e a necessidade cultural de ter um descendente faz com que essa população tenha uma taxa de natalidade muito superior à europeia. Este desequilibrio demográfico estimula o separatismo cultural.


Agravando esse facto, as numerosas lei europeia que previligiam os direitos humanos limitam qualquer restrição e favorecem os direitos das populações islâmicas, mesmo que em detrimento das populações locais.






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11 comentários:

  1. Isto irá, sem dúvida, ser um problema...

    Pois, mais do que não quererem integrar-se nos seus países de acolhimento, adoptando as suas regras e costumes, muitos destes imigrantes islâmicos e seus descendentes querem e tentam impor à população nativa os seus valores islâmicos.

    E, isto foi-me dito, já na década passada, por uma rapariga holandesa - que é, ela própria, uma muçulmana (de ascendência indonésia - e, portanto, islâmica "moderada" - de um dos pais).

    O exemplo mais extremo e ridículo disto é, aliás, o facto de que no Reino Unido a Lei de Xária já é imposta às pessoas, em certas zonas dos país - http://www.billionbibles.org/sharia/uk-sharia-law.html - tendo o próprio governo (uma vez mais, não surpreendentemente - http://blackfernando.blogs.sapo.pt/imigracao-e-muito-util-para-alterar-as-83829) aceitado a imposição de tal Lei islâmica.

    E, se querem saber porque razão a religião islâmica é um problema, em si - e da quantidade de adeptos da mesma, na Europa, que apoiam actos violentos - podem ver o seguinte vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=CP21oFlVDu0

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  2. Rapariga muçulmana essa, com a qual me dei eu mesmo muito bem... Pois, das 2-3 semanas que convivi com ela, pude ver que era muito boa pessoa.

    A maneira que tenho eu de olhar para os muçulmanos, aliás, é a mesma que tenho de olhar para os comunistas.

    Tal como acontece com o Corão, que inclui passagens que fazem a apologia da violência contra os "infiéis", quem conhecer os princípios que regem o marxismo-leninismo, logo a começar pela "ditadura do proletariado" defendida por Marx, estará familiarizado com o termo "terror vermelho".

    No entanto, (apesar de ser sempre boa ideia ficar "com uma perna atrás" quando se conhece um qualquer adepto de um destes dois conjuntos de ideias) há muitos comunistas que, tal como os muçulmanos, não seguem tais princípios particulares de apologia da violência - e com os quais se pode uma pessoa relacionar muito bem, por serem os seus restantes valores algo de muito positivo.

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  3. Mas, de cada vez que leio aqui estas colocações sobre refugiados muçulmanos - e penso em (ou me lembro de) o que está planeado para a Europa - só me vem é à cabeça o filme Children of Men - que é um daqueles filmes claramente feitos para "mentalizar" as pessoas para o que aí vem.

    (Reparem nas constantes referências aos "fugees" e também nas manifestações muçulmanas que aparecem no filme.)

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    1. Vai para a Arábia saudita e cala o bico.

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    2. Vai para a Arábia saudita e cala o bico.

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  4. Isto tudo está errado desde o inicio, a falta de atitude atempada da EU e a má clarificação do estatuto de refugiado, pondo todas as pessoas como sendo migrantes, vai gerar um verdadeiro caos em bem pouco tempo.
    No meu parco entendimento os refugiados tem q ser acolhidos e os migrantes tem q ser controlados com leis bem claras e rígidas e esses só terem direito de entrada a partir do seu país de origem e não a salto. A entrada de migrantes na Europa tem q ser definitivamente desincentivada para que não haja este caos e todas essas mortes e sofrimentos.
    A culpa disto tudo continua a ser sempre da EU, enquanto não assumirem q isto tem q ter uma politica comum e unitária, a desunião europeia não só acabará com a Europa como também com todo o nosso estilo de vida e nossa identidade cultural.
    Uma coisa q me está a assustar imenso são as imagens que chegam as nossas casas... talvez 80% das pessoas pessoas q se vêem nessas imagens são homens na casa dos 20 aos 40 anos... acho isso muito estranho e perigoso.

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  5. EU SO' GOSTAVA SABER SE ELES TEM PAI'SES MAIS PERTO COM A MESMA RELIGIAO E COM MAIS POSSE DO QUE ALGUNS PAI'SES DA EUROPA PORQUE ESTAO IR PARA A EUROPA EM MASSA PENSO QUE AQUI HA' GATO PORQUE GERALMENTE ESSES REFUGIADOS, NAO QUEREM OBIDECER AS LEIS DO PAIS DE ACOLHIMENTO, QUEREM IMPOR AS LEIS DA RELIGIAO DELES, ESTES POLITICOS DE HOJE SAO UNS CEGOS E ALEM DISSO NAO SABEM GOVERNAR . EU COM O DINHEIRO DOS OUTROS TAMBEM SEI GOVERNAR. AO QUE ISTO CHEGOU E' UMA AUTENTICA VERGONHA , ESTES POLITICOS DE HOJE NAO AJUDAM OS PROPRIOS NATIVOS DO PAIS QUE PRECISAM DE AJUDA, MAS ESTAO PRONTOS A AJUDAR OUTROS ESTRANHOS QUE NUNCA CONTRIBUIRAM E QUE AGORA VAO VIVER A' CONTA DO CONTIBUINTE DESSE PAIS , PARA MIM ACHO ISTO QUE NAO ESTA' CERTO SALAVI

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    1. A Europa tem que ser mais do que preocupações com o dinheiro.
      Vamos imaginar, no pior dos casos, que vêm 10 milhões de refugiados para a Europa. É o fim? Estamos assim tão pobrezinhos para não os poder receber?
      A Europa pode já não ser aquela força econômica e militar que outrora governava o mundo mas podemos ser líderes pelos valores e pela ética. Nada neste processo vai ser fácil, por isso, o que menos precisamos agora é de xenofobia e coisas do gênero. Paciência, compaixão e humildade é o que é preciso agora.

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  6. Alguns factos sobre estes "migrantes", que os média de massas não mencionam:

    https://www.youtube.com/watch?v=-BDqzmG-rH8
    http://www.prisonplanet.com/muslim-refugees-chant-allahu-akbar-fk-you-attack-citizens-throw-feces.html

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    1. http://www.infowars.com/migrant-crisis-the-footage-the-media-refuses-to-broadcast/

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  7. Estão se aproveitando do sofrimento dos seus para acelerar a islamização da Europa. O islã é um perigoso desconhecido travestido de religião para nós. Nessa crença absurda não há separação entre religião e política. Seus milhares de atentados são tramados em mesquitas e não em ermos por grupos de marginais que se dizem religiosos. Aliás, como a imprensa tenta iludir a opinião pública. O Líder do Estado Islâmico é um religioso erudito em islã e filosofia.
    http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/o-perigo-do-isl-no-brasil

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