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"Está a entrar numa zona controlada pela Charia" |
Estes cartazes não se situam em nenhum país muçulmano para advertir algum turista estrangeiro, encontram-se colocados em bairros muçulmanos em várias cidades britânicas (os mesmos também existe em França).
O que é a Charia?
O termo significa "o caminho", na realidade é nome que se dá ao direito islâmico.
Nas sociedades islâmicas, contrariamente às ocidentais, não existe uma separação entre a religião e o direito. Colocado em outros termos, as leis são proferidas baseadas nas escrituras sagradas.
Neste caso, o Corão, mas também as Sunas (que narram a vida do profeta) e sobretudo os Hadiths que regula todas as situações e decisões do profeta, mas que foram escritas muito mais tarde ao abrigo de várias influências políticas.
A partir destes textos, como é de imaginar, não existe qualquer lei equitatível e justa, tudo depende dos textos sagrados. A Charia lida assim com todos os aspecto da vida diária, sem apelo.
O Reino Unido aprova leis da Charia.
No Reino Unidos, dado a numerosa comunidade muçulmana, foi recomendado aos advogados realizarem testamentos "compatíveis com a Charia".
Assim sendo, a mulher tem direito a apenas metade da herança de um homem, como preconiza a Charia, que vale assim metade de um homem.
Parece impensável, mas está decretado por um Estado europeu outrora vigilante em relação aos tradicionais direitos humanos que tanto custaram a conquistar, criando o modelo europeu.
Existem actualmente mais de trinta tribunais islâmicos oficiosos no Reino Unido que regulam os conflitos familiares. Por enquanto, as flagelações, amputações e lapidações ainda não estão autorizadas.
"o Islão irá dominar o mundo, a liberdade que vá para o inferno" |
A maioria dos bairros islâmicos, onde a lei da Charia funciona, como um micro-Estados, a polícia, os bombeiros e as ambulância não entram. Nesses bairros as mulheres que não têm o véu são ameaçadas por vezes de morte, assim como os suspeitos de homossexualidade.
Por enquanto essas zonas são apelidadas, hipocriticamente de "zonas urbanas sensíveis". Esses bairros estão destinados a longo prazo a seram "emiratos" islâmicos.
a invasão do estado islãmico á europa devagar como sendo uns degraçadinhos, esperem até se organizarem e depois vão ver o que vai acontecer.
ResponderEliminarVivi há uns anos numa cidade britânica onde a maioria era islâmica, já nessa Altura vinham reclamando a sharia.não tinha conhecimento de q estaria em vigor em algumas partes d r.unido, q estará assim a ditar a sua sentença. Não me espanta as ameaças as mulheres, pois os crimes são praticados em conivência social ou familiar,nomeadamente homicidios- crimes ditos de honra. A população já residente e os refugiados são uma bomba relógio a curto prazo.
ResponderEliminarPare este islamismo maldito antes qe esta corja ignorante domine o planeta abaixo o islamismo retrogrado e covarde castradores de mleres e crianças.
ResponderEliminarO que é incrível é a divisão dos muçulmanos entre si, Xiitas e Sunitas, que evidencia um ódio total e absoluto.
ResponderEliminarJM