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A quase totalidade dos país têm uma dívida pública superior ao seu PIB. No Japão representa mais de 500% do seu PIB, o mesmo se passa por exemplo com o Reino Unido.
Vários foram os países que pura e simplesmente recusaram pagar um ou mais dos determinados empréstimos, por muitas vezes estes estarem sujeitos a pura especulação financeira.
O Equador, a Argentina ou o Paraguai, são exemplos de países que recusaram pagar os empréstimos que lhes tinham sido feitos pelo Banco Mundial ou o FMI. No entanto, contrariamente ao que nos querem fazer acreditar, esses países não mergulharam no caos.
A Argentina teve uma taxa de crescimento de cerca de 8% desde 2003 e o Equador de 3 a 4%. Tiveram uma melhoria dos salários, das pensões e das condições de vida.
Calcula-se que durante estes 13 anos da entrada em vigor do euro, países como Portugal ou a Grécia perderam 30 a 35% do poder de compra. Calcula-se que se um destes países sair do euro irá perder cerca de 40% do poder de compra através da desvalorização que implica o retorno à moeda desse país, durante 12 a 18 meses....
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http://cadtm.org/IMG/pdf/Report.pdf
ResponderEliminarmas depois recupera a economia com moeda própria de menos valor em relação ao euro,mais vendas para fora e menos importação além de outros aspectos favoráveis,acima de tudo sermos soberanos.
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