quinta-feira, 5 de abril de 2012

A revolução sexual feminina silenciada

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Os anos de 1960 viram surgir vários movimentos que viriam a quebra os paradigmas sociais estabelecidos até então: independência e autodeterminação das antigas colónias europeias, direitos iguais independentemente das raças, mas sobretudo a igualdade de géneros.

As mulheres ganharam o direito legítimo à igualdade. A liberdade sexual que parecia ter surgido foi rapidamente absorvida pelo sistema capitalista e transformou a mulher num simples objecto mercantil de prazer.





O eterno atraso português.

 
No início do século passado, Portugal estava ainda mais atrasado do que a maioria das democracias ocidentais. 
No Estado Novo, as mulheres eram completamente dependentes e subjugadas aos maridos. Uma mulher casada não podia viajar para o estrangeiro sem o consentimento do marido. O casamento de uma professora tinha de ser autorizado pelo Governo. Estavam impedidas de ter acesso a profissões como as de carreiras diplomáticas e de magistratura. As enfermeiras e hospedeiras do ar, não podiam casar.


O divorcio era proibido quando os casados o tinham feito pela igreja. Uma mulher casada ou solteira não podiam andar sozinhas nas ruas à noite, e quando o faziam podiam ser levadas para a esquadra, tinham que ter uma companhia masculina. O marido podia abrir e ler as cartas endereçadas à sua mulher. Tudo isto pode parecer impossível e até cómico, mas a vida da mulher portuguesa era assim. 

A revolução feminina em curso só teve algum alcance com a revolução do 25 de abril.





A mercatilização do corpo.


Os anos de 1970, as sociedades ocidentais, vieram por em causa o papel das mulheres na sociedade, libertando-as do controlo das suas vidas imposto pela sociedade masculina vigente. O marido, como chefe de família, detinha até então todos os poderes, até sobre os  corpos das mulheres, basta lembrar que a violação quando perpetrada pelo marido era considera perfeitamente legal. 
O aparecimento da pílula contraceptiva veio permitir a dissociação entre a sexualidade e a reprodução.


A mulher tinha finalmente conquistado o direito a igualdade. Mas a euforia da liberdade sexual, e uma certa moda unisexo, depressa foi substituída pela imposição comercial de uma certa visão da mulher. O neoliberalismo dos anos de 1980, tornaram a mulher num objecto comerciável. Para isso, a mulher tinha de ser eternamente jovem, magra e com uma feminidade transformada, limitada unicamente a um corpo comerciável.


A liberalização sexual também trouxe consigo a mercantilização do sexo, a mulher tinha-se tornado num objecto, mas sobretudo num rico e inesperado suporte comercial para a publicidade. Para vender, a mulher tem que se despir e esse corpo faz parte de uma grande quantidade de publicidades. Para existir a mulher tem de se expor.





A pornografia como submissão da  mulher.


Estes anos também marcam o momento da explosão da pornografia em que, mais uma vez, a mulher volta a ficar submetida aos prazer e fantasmas masculinos. Grande parte das relações sexuais são assim transformadas por mimetismo em desempenhos sexuais. Quando as mulheres não têm prazer, são culpabilzadas. Os homens sentem também uma enorme pressão social com a necessidade de ter de estar à altura desse desempenho sexual.


Esta transformação capitalista da mulher faz com que ela tenha de ser atraente, comercialmente atraente para poder ser vendida, esse objectivo torna-se  uma condição do seu sucesso social. A aparência torna-se assim um factor imprescendível. Para ser bela, tem de ser jovem  e parece-lo o mais tempo possível. Ser jovem já não e sinonimo de revolta, de ideais capaz de quebra as regras paralisadas no tempo; ser jovem limita-se agora a ter um corpo uniformemente moldado e comerciável.


Ser jovem "para sempre" afigura-se como um objectivo único na nossa sociedade, dai a degradação progressiva das nossas relações com os mais velhos e o desprezo pelos idosos relegados para as casa de repouso para serem esquecido e escondidos. 





A normalização da mulher.

A normalização da aparncia corporal vinculada pela pornografia, a publicidade e a moda, conduzem a uma sexualizaçao precoce das raparigas impregnadas destas referencia de terem de se comportar como mulheres adultas, da parte dos rapazes esses esperaram encontrar nas raparigas atitudes corporais que visualizaram  através desses meios.


O discurso permissivo da nossa sociedade esconde uma nova moral sexual tão normativa como a antiga, focalizada no corpo e no prazer masculino. Muitos dos homens que pensam de uma maneira diferente são triturados por esta ideia imposta da mulher ideal e tudo fazem para se mostraram a altura do desempenho esperado deles. As mulheres que não seguem esses padrões são ostracizadas pela sociedade e tendem, conscientemente ou não, a reproduzir os mesmos parâmetros.


Os imperativos normativos deste conceito de beleza levam as mulheres à exibição exagerada e os homens a um erotismo fetichista em que uma relação estável entre parceiros será forçosamente decepcionante porque longe dos fantasmas expostos pela publicidade e a moda.


As formas mais exacerbadas do culto da aparencia tornam as mulheres menos reivindicativas e doceis, objectivo da estrutura social preconisada pelo capitalismo, a sua mercantilizaçao e opressao sao garantes de uma certa ordem social.


Esta transformação de toda e qualquer actividade humana em mercadoria, permitindo obter dinheiro, tem por única finalidade o próprio aumento dessa actividade. Neste contexto, a imagem da mulher não é só vendida como um produto, mas torna-se também num modo de vida e num imaginário colectivo. A satisfação fornecida é temporária e criadora de insatisfacção permanente, e este é um típico factor de crescimento da sociedade capitalista.




"Chegou finalmente um tempo, em que tudo o que os homens consideravam inalienável se tornou objecto de troca, de trafico e podendo ser alienável. Tempo em que as coisas que até então eram comunicadas nunca trocadas, oferecidas mas nunca vendidas, adquiridas nunca compradas - virtude, opinião, ciência, consciência, etc - tudo passou finalmente para comerciável. É o tempo da corrupção generalizada, da venalidade universal, ou, para falar em termos de economia politica, o tempo em que qualquer coisa, moral ou física, se tornou num valor venal, levada ao mercado para ser apreciado ao seu justo valor". (Karl Marx)



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9 comentários:

  1. Olá Octopus... Abusei! Utilizei a ligação desta mensagem neste meu comentário se quiser peço ao CBO para apagar o comentário e faço sem a ligação... Mas a ligação entre a notícia que ele escreveu e esta sua mensagem são tão geniais que tive de as associar desta forma...
    Por isso se vir que começam a cair por aqui objectos estranhos... já sabe que a culpa foi minha!

    Não sei se viu a notícia das mulheres que tinham sido tatuadas com códigos de barras? Mais uma boa confirmação da podridão da actual Civilização!
    Abraço

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  2. O mundo por direito natural pertence as mulheres, os homens serão sempre os filhos das mulheres e nunca o contrário, poucas pessoas tem consciência disso, a igreja católica sempre o teve desde tempos imemoriais, os fundamentalistas islâmicos também…ou porque é que julgam que as mulheres são tão subjugadas e oprimidas nessas culturas? Porque foram queimadas e apedrejadas durante centenas de anos? Qual é a outra explicação senão o puro medo do poder da mulher? E os modernos capitalistas não são excepção…mas estes não perdem a oportunidade de subjugar sem lucrar.
    O nosso mundo não tem falta de recursos não tem falta de meios o que lhe falta é uma boa gestão e acredito que se o mundo fosse governado por mulheres estaríamos muito melhor, não acreditam? Então também não acreditam que na Escandinávia se vive melhor que nos países mediterrâneos e o facto ser a zona do planeta com mais mulheres na política e na gestão de topo será coincidência?
    Será também coincidência que nunca na História da humanidade as mulheres se dedicaram á guerra? E as mulheres nas forças armadas é uma realidade extremamente recente e quase nunca em especialidades de combate e quase sempre na logística. Será uma coincidência que poucos anos depois dar liberdade as mulheres elas já são a maioria nas nossas universidades? Quantos homens conhecem que tem a capacidade de ter um trabalho, gerir o orçamento familiar, organizar a casa e cuidar dos filhos? E ainda arranjam tempo para se porem bonitas : )
    O que aniquila o nosso mundo não são os químicos que destroem a camada de ozono ou poluem o ar e a água… o que primeiramente o destrói é o excesso de testosterona…
    Existem excepções? Com certeza que sim, mas como excepções que são só confirmam a regra: as mulheres são mais perfeitas que os homens, a maior prova de inteligência por parte dos homens seria reconhece-lo e ajuda-las, milhões de anos de usurpação e governação masculina já mostraram bem do que somos capazes, a única constante ao longo da Historia da humanidade é a guerra e o excesso de testosterona…para mim já chega.
    Antecipando-me aos que devido a falta de massa encefálica funcional gostam de dizer umas graçolas de índole sexual e irão comentar que eu deveria ter nascido mulher…direi que ainda bem que sou homem, é a única forma de poder realmente admirar as mulheres em toda a sua plenitude…

    P.S. Lamento não conseguir uma maior capacidade de síntese.

    Amigo Octupus, um grande abraço!

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  3. Bruno,

    Quando defendi num blogue que se as mulheres estivessem no poder haveria muito menos guerras, fui muito criticado até por mulheres.

    Mas mantenho a mesma ideia.

    Um grande abraço

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    1. Essas que criticam são a excepção, as tais que por o serem só confirmam a regra, e desde quando as criticas nos assustam ; ) ? Seria mais confortável ter ideias simples e corriqueiras esperar umas “palmadinhas nas costas” …ter muitos seguidores… mas nesta questão de qualidade das ideias a quantidade de pessoas que as compreendem não são proporcionais, aliás nunca o foram ao longo da história da humanidade, as ideias diferentes sempre foram ostracizadas pelo medo do desconhecido e do diferente, por isso ter razão antes de tempo é pior que não ter razão. Felizmente que agora só nos ofendem, já não nos queimam vivos nem nos obrigam a beber cicuta, Que venham as críticas construtivas e perspicazes, as visões alternativas e fundamentadas, essas conquistarão a minha admiração!
      O tal abraço; (que se reserva a quem realmente compreende que as alternativas existem)

      P.S. Um escritor chamado José Eduardo Agualusa, foi quem me despertou para esta realidade, primeiro estranhei…mas hoje já entranhei a ideia : )

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  4. Bruno e Octopus

    Faço minha as palavras do Bruno, concordo inteiramente.
    Infelizmente atualmente as mulheres estão perdendo o que tem de mais precioso no ser feminino que é a EMOÇÃO, os homens estão fazendo com que as mulheres se desiludam cada vez mais, e com isso elas estão tentando aprender (e muitas já aprenderam)a viver somente o lado racional, pois de tanto sofrerem ou verem suas mães, tias, irmãs, etc... sofrerem estão a concluir que é melhor serem "emocionalmente" como os homens, pois com isso esperam não sofrerem mais.
    Estão passando a agir como foram tratadas por milênios, tentando serem frias emocionalmente para com isso evitarem os sofrimentos emocionais que os homens sempre causaram, acarretando com isso o que vemos hoje, mulheres vendendo o corpo em troca de uma promoção de cargo no trabalho, pois as mesmas sabem que na maioria dos casos não serão reconhecidas pelo talento profissional, mulheres pousando nuas para revistas, pois sabem que existe milhares de homens que irão comprar (inclusive os casados), mulheres que hoje traiem seus companheiros por saberem e para antecipar a traição do homem que ela bem sabem que acontecerá, mulheres que foram abandonadas e deixadas a própria sorte para criar sózinha seus filhos.
    Hoje o mundo está transformado e continuará se transformando, infelizmente para o pior, o que devería ser cultuado é desprezado pela maioria dos homens, o amor não vale mais nada, e a mulher no afã de se livrar de tanta incompreensão passa a agir friamente como os homens com a vã esperança de que assim não sofrerá.
    A mulher que por natureza era sincera em suas emoções, passa a mentir e a esconder seus sentimentos, achando que usando os mesmos métodos masculinos irá conseguir ser "feliz" como acha que os homens são.
    Sexo era um ato de amor para as mulheres, e que foi tão vulgarizado pelo homem ao ponto de as mulheres o usarem em troca de dinheiro e como forma de subjulgarem aqueles que tanto as fazem sofrer.
    A família, base que sempre foi construida pelas mulheres se esfacela quando a mesma tem que ser simultaneamente PAI e MÃE, tem que deixar de ser somente mãe para prover os filhos que foram abandonados pelo pai. Não há estrutura emocional que suporte por muito tempo, e o sofrimento vai endurecendo sua alma que temerária tem medo que suas filhas passem pelo mesmo sofrimento futuramente, com isso temos uma mãe que ensina a filha para que essa não tenha as mesmas desilusões.
    A conclusão é óbvia, a falta de amor, de respeito e a falta de caráter com que a maioria dos homens trataram e continuam tratando as mulheres está tornando as mulheres seres desprovidos de amor e confiança.
    E infelizmente por culpa da maioria dos homens chegará um tempo em que as mulheres dominarão o mundo, mas quando chegar esse dia serão desprovidas de emoção, e tudo por culpa dos homens que passam uma vida inteira tentando reafirmar sua masculinidade através de sexo com uma grande quantidade de mulheres causando um rastro de destruição nas almas femininas.


    Abraços

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  5. Me lembrou um poema que diz:

    Ser mulher...
    É viver mil vezes em apenas uma vida.
    É lutar por causas perdidas e sempre sair vencedora.
    É estar antes do ontem e depois do amanhã.
    É desconhecer a palavra recompensa apesar dos seus atos.

    Ser mulher...
    É caminhar na dúvida cheia de certezas.
    É correr atrás das nuvens num dia de sol.
    É alcançar o sol num dia de chuva.

    Ser mulher...
    É chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza.
    É acreditar quando ninguém mais acredita.
    É cancelar sonhos em prol de terceiros.
    É esperar quando ninguém mais espera.

    Ser mulher...
    É identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa.
    É ser enganada, e sempre dar mais uma chance.
    É cair no fundo do poço, e emergir sem ajuda.

    Ser mulher...
    É estar em mil lugares de uma só vez.
    É fazer mil papeis ao mesmo tempo.
    É ser forte e fingir que é frágil...
    Pra ter um carinho.

    Ser mulher...
    É se perder em palavras e depois perceber que se encontrou nelas.
    É distribuir emoções que nem sempre são captadas.

    Ser mulher...
    É comprar, emprestar, alugar, vender sentimentos, mas jamais dever.
    É construir castelos na areia, ve-los desmoronados pelas águas.
    E ainda assim amá-los.

    Ser mulher...
    É saber dar o perdão... É tentar recuperar o irrecuperável.
    É entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.

    Ser mulher...
    É estender a mão a quem ainda não pediu.
    É doar o que ainda não foi solicitado.

    Ser mulher...
    É não ter vergonha de chorar por amor.
    É saber a hora certa do fim.
    É esperar sempre por um recomeço.

    Ser mulher...
    É ter a arrogância de viver apesar dos dissabores,
    das desilusões, das traições e das decepções.

    Ser mulher...
    É ser mãe dos seus filhos... Dos filhos de outros.
    É amá-los igualmente.

    Ser mulher...
    É ter confiança no amanhã e aceitação pelo ontem.
    É desbravar caminhos difíceis em instantes inoportunos.
    E fincar a bandeira da conquista.

    Ser mulher...
    É entender as fases da lua por ter suas próprias fases.
    É ser "nova" quando o coração está à espera do amor.
    Ser "crescente" quando o coração está se enchendo de amor.
    Ser "cheia" quando ele já está transbordando de tanto amor.
    E ser "minguante" quando esse amor vai embora.

    Ser mulher...
    É hospedar dentro de si o sentimento do perdão.
    É voltar no tempo todos os dias e viver por poucos instantes.
    Coisas que nunca ficarão esquecidas.

    Ser mulher...
    É cicatrizar feridas de outros e inúmeras vezes deixar.
    As suas próprias feridas sangrando.

    Ser mulher...
    É ser princesa aos 20... Rainha aos 30...
    Imperatriz aos 40 e... "Especial" a vida toda.

    Ser mulher...
    É conseguir encontrar uma flor no deserto.
    Água na seca... Labaredas no mar.

    Ser mulher...
    É chorar calada as dores do mundo e
    Em apenas um segundo, já estar sorrindo.
    Ser mulher...
    É subir degraus e se os tiver que descer não precisar de ajuda.
    É tropeçar, cair e voltar a andar.

    Ser mulher...
    É saber ser super-homem quando o sol nasce.
    E virar cinderela quando a noite chega.

    Ser mulher...
    É ter sido escolhida por Deus para colocar no mundo os homens.

    Ser mulher...
    É acima de tudo um estado de espírito.
    É uma dádiva... É ter dentro de si um tesouro escondido
    E ainda assim dividí-lo com o mundo!


    Silvana Duboc

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  6. Olá dr. Octopus,

    Infelizmente devemos a sociedade patriarca quase exclusivamente à religião... Jesus, um judeu chamado Yeshua Ben Yosef, tentou dissuadir os homens de tal pensamento mas, a ICAR tratou, mesmo depois de escrito um novo testamento, de dar a "volta por cima" pois o novo testamento foi escrito por quatro judeus, homens, no sécIII DC se não estou em erro. Os homens tornaram-se especialistas em inculcar no senso comum, o que não é sinónimo de bom-senso e Jesus bem o demonstrou, aquilo que pretendem, escravizar a mulher e não haja dúvida, que conseguem, de uma forma ou de outra. Para a ICAR a mulher é um ser impuro.

    "O papa Bento XVI reafirmou na passada quinta feira a proibição da Igreja Católica à ordenação de mulheres e advertiu que não vai tolerar a desobediência dos clérigos em relação aos ensinamentos fundamentais. Bento XVI, que durante décadas até ser eleito em 2005 foi o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, fez uma crítica direta aos aos padres desobedientes no sermão da missa matinal da Quinta-Feira Santa."

    Depois temos também a Opus Dei. Assim combatem quem realmente poderia ajudar a um mundo mais pacífico. As sociedades matriarcas tendem a ser mais pacíficas. Já está entranhado no Inconsciente Colectivo que o mundo tem de ser liderado por homens...
    Mas não é só a ICAR, na Arábia Saudita decapitam mulheres por bruxaria... ainda. Só noticiam o que se passa no Irão (é o mauzão)... mas nos outros países islâmicos, passam-se coisas aterradoras.

    A normalização da aparência corporal, é baseada no modelo de excepção 86-60-86 ou modelo Barbie e isso, está a deixar as mulheres loucas... tornaram-se escravas da imagem. Uma nova escravatura e nem curtem a vida!



    Continuação de um bom Domingo... sem festas... pelo menos para mim.

    Um grande abraço

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  7. Octopus e todos

    Acabei de ler um post que foi indicado pelo Mário do Kafe Cultura, acho que tem a ver com esse post, acho que vale a pena darem um olhada, o texto é interessantíssimo e muito revelador, se é verdade não sei, é longo, mas vale a pena lerem.

    abraços

    http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br/2012/04/este-texto-e-uma-bomba-ins.html

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  8. Olá de novo dr. Octopus, :)

    Já agora gostaria de saber o que represnta realmente essa sacanice do "Dia da Mulher"!!! Para quando o dia do homem?! Haja paciência!

    Um beijo

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