O
presumível assassino de Toulouse foi descrito por várias testemunhas
como sendo corpulento e com uma tatuagem ou um cicatriz na cara. O que
temos é um jovem franzino que gostava de se divertir com os amigos,
apresentado como um perigoso radical islâmico. Eliminado, muitas dúvidas
subsistem.
A
polícia do Afeganistão confirma que Mohamed Merah esteve nesse país no
dia 22 de novembro de 2010 que o terá sido interpelado e entregue às
forças da NATO. Um oficial americano no Afeganistão, em Kandahar, revela
que no seu passaporte constavam recentes deslocações: a Israel, depois à
Síria, ao Iraque e à Jordânia.
Uma questão que se coloca: como é que obteve um visto turístico para visitar Israel, sendo muçulmano, sem ser incomodado pelos agentes da Mossad ?
Uma questão que se coloca: como é que obteve um visto turístico para visitar Israel, sendo muçulmano, sem ser incomodado pelos agentes da Mossad ?
Muitos países árabes recusam a entrada a pessoas que tenham estado em Israel, é o caso da Síria. Como é que entrou na Síria com um visto de Israel, onde tinha estado antes, no seu passaporte?
Fontes oficiais da segurança israelita confirmam que Mohamed Merah passou três dias no país em 2010. O que terá ido fazer a Israel?
Era
descrito pelos seus amigos com "calmo, simpático e respeitador", tinham
estado com ele na semana anterior numa discoteca onde beberam como
habitualmente uns copos. Se é verdade que os filhos da segunda e
terceira geração de origem árabe já se afastaram da prática muçulmana, um radical islâmico, como ele é descrito, não pratica tais actos proibidos pelo Corão.
Mohamed
Merah refugio-se na sua casa, um pequeno apartamento com 48 m2, mais
exactamente na casa de banho. As forças especiais francesas (RAID) já
tinham conseguido retirar as janelas e porta. Porquê é que forças treinada, sabendo que ele estava sozinho no apartamento, um rés de chão, não intervieram mais promptamente?
Mohamed
Merah terá saído da casa de banho até à varanda para fugir, disparando
contra o RAID. Esse trajecto não terá demorado mais do que 5 a 10
segundos, mas mesmo assim os 15 atiradores do RAID dentro do apartamento
terão conseguido dispara cerca de 300 vezes. No entanto nenhuma
dessas balas terá atingido Merah., terão sido duas balas, uma na cabeça e
outra no estômago, atiradas por um sniper no exterior a atingi-lo.
A ordem era de capturar Mohamed Merah vivo. Num rés de chão, sem janelas e sem porta, porquê é que não foram lançadas granadas anestesiantes para capturar Merah vivo?
As
vítimas da escola judaica foram rapatriadas para Israel em menos de 36
horas. Apesar do ritual judaico estipular que os mortos devem ser
enterrados 48 horas após a morte, a legislação francesa é muito clara,
qualquer crime deve ser objecto de uma autópsia. Porquê é que não foram realizadas as autópsias?
Porque é após o ataque, não foram deslocados, à escola, os serviços de emergência médica ou os bombeiros?
Porque é que a escola foi logo de seguida invadida por jornalistas e altos representantes do Estado, alguns dos quais estrangeiros, não era supostamente um local de crime sujeito a restrições de acesso para inquérito policial?
http://www.tribunejuive.info/communaute/lettre-de-pierre-besnainou-president-du-fonds-social-juif-unifie-et-de-lappel-unifie-juif-de-francePorque é que a escola foi logo de seguida invadida por jornalistas e altos representantes do Estado, alguns dos quais estrangeiros, não era supostamente um local de crime sujeito a restrições de acesso para inquérito policial?
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Acho que entendi. Acho que se confirmam as suspeitas de que nem é necessário grande apuro para montar um cenário. A imprensa embarca e faz o seu papel... Não sei onde isto tudo vai parar.
ResponderEliminarAgora diga lá dr. Octopus, que nome devemos dar aos que acreditam nas versões oficiais?
ResponderEliminarOdeio os indiferentes
A indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida. Por isso detesto os indiferentes.
A indiferença é o peso morto da história. É a bala de chumbo para o inovador, é a matéria inerte em que se afogam freqüentemente os entusiasmos mais esplendorosos, é o fosso que circunda a velha cidade e a defende melhor do que as mais sólidas muralhas, melhor do que o peito dos seus guerreiros, porque engole nos seus sorvedouros de lama os assaltantes, os dizima e desencoraja e às vezes, os leva a desistir de gesta heróica.
indiferença atua poderosamente na história. Atua passivamente, mas atua. É a fatalidade; e aquilo com que não se pode contar; é aquilo que confunde os programas, que destrói os planos mesmo os mais bem construídos; é a matéria bruta que se revolta contra a inteligência e a sufoca. O que acontece, o mal que se abate sobre todos, o possível bem que um acto heróico (de valor universal) pode gerar, não se fica a dever tanto à iniciativa dos poucos que actuam quanto à indiferença, ao absentismo dos outros que são muitos.
O que acontece, não acontece tanto porque alguns querem que aconteça quanto porque a massa dos homens abdica da sua vontade, deixa fazer, deixa enrolar os nós que, depois, só a espada pode desfazer, deixa promulgar leis que depois só a revolta fará anular, deixa subir ao poder homens que, depois, só uma sublevação poderá derrubar. A fatalidade, que parece dominar a história, não é mais do que a aparência ilusória desta indiferença, deste absentismo. Há factos que amadurecem na sombra, porque poucas mãos, sem qualquer controle a vigiá-las, tecem a teia da vida colectiva, e a massa não sabe, porque não se preocupa com isso. Os destinos de uma época são manipulados de acordo com visões limitadas e com fins imediatos, de acordo com ambições e paixões pessoais de pequenos grupos activos, e a massa dos homens não se preocupa com isso. Mas os factos que amadureceram vêm à superfície; o tecido feito na sombra chega ao seu fim, e então parece ser a fatalidade a arrastar tudo e todos, parece que a história não é mais do que um gigantesco fenômeno natural, uma erupção, um terremoto, de que são todos vítimas, o que quis e o que não quis, quem sabia e quem não sabia, quem se mostrou activo e quem foi indiferente.
Por isso odeio os indiferentes.
Antonio Gramsci
faço das palavras dele as minhas.
Um grande beijo e obrigada.
Ah!... Esqueci algo importante,
ResponderEliminarEstas palavras são dedicadas aos calhuaus com dois olhos... e se alguém "enfiar a carapuça"... mande carta do advogado.
ehheheheheh!!! Esta Fada é um MUST!!!
EliminarAinda dizem muitos, que não acreditam em fadas!
Fada do Bosque,
EliminarFico sem palavras depois destas tão belas palavras.
Decididamente, e muita gente haverá que vai dizer que estamos constantemente a retribuir elogios, mas és sem dúvida a pessoa mais esclarecida e verdadeira que conheço.
Obrigado pelo texto que merece um post que ficará apenas para os entendedores, felizmente já somos muitos.
Um grande beijo
Esta Fada é realmente demais! Queremos levantar a poeira que está por cima de toda sociedade, ou vamos passar a vida nos alimentando dela, comendo poeira?
ResponderEliminarBeijos Fada.
Walner.
Octopus
ResponderEliminarO post está excelente, e eles continuam subestimando nossa inteligência, isso é mais um golpe.
Grandeeeeeeeee Fadaaaaaaaaa
É isso aí!!!
Um abraço meus amigos
Meu amigo Burgos,
ResponderEliminarPor existirem pessoas como vocês, e porque sou optimista :), é que nunca desistirei de lutar pelo que acho legítimo.
Um abraço
http://expresso.sapo.pt/assassino-de-toulouse-foi-liquidado-para-esconder-a-verdade=f716384
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