.
Longe vão os tempos em que a pedofilia era predominantemente incestuosa, habitualmente entre pai e filha. Actualmente existem redes mafiosas espalhadas por todo o mundo, altamente organizadas e lucrativas.
Com o aparecimento da internet, desenvolveu-se uma nova forma de pedofilia destinada a satisfazer uma clientela cada vez mais doentia, onde são utilizadas, para fotografias e vídeos, crianças por vezes bebés em cenas cada vez mais violentas, acabando frequentemente por serem mortas.
A pedofilia em Portugal.
90% dos abusos sexuais de menores têm lugar no seio da família, em 9% dos casos o abusador pertence ao meio de contacto da família e em apenas 1% não existe qualquer laço de conhecimento entre a vítima e o abusador. Na maioria dos casos, a pedofilia está associada à incapacidade de estabelecer relações íntimas com adultos. Na esmagadora maioria dos casos (95%) os pedófilos são homens.
A pedofilia não é só um processo autor-vítima, mas é cada mais um processo de redes bem organizadas e altamente lucrativas.
O tema dos abusos sexuais sobre menores só ganhou estatuto de interesse público em Portugal em 1996 com a descoberta de uma rede de pedofilia na Bélgica. Mais tarde, com os acontecimentos da Casa Pia, criou-se um consenso generalizado na condenação da pedofilia.
No final dos anos 90 os serviços secretos portugueses investigaram e elaboraram um relatório intitulado: "A pedofilia em Portugal: ponto da situação", esse relatório ficou estão esquecido nas gavetas. Já na altura, chamava-se a atenção para o facto de nosso país ser um dos roteiros das redes de pedofilia na Europa, juntamente com a Espanha e a Roménia.
As regiões mais afectadas pela pedofilia são a Madeira, o Porto, os Açores e Lisboa. Na região de Lisboa, as crianças têm maioritariamente entre 10 e 14 anos de idade e muitas são engariadas, para além dos abusos sexuais, para participar em filmes que serão vendidos a peso de ouro.
Nas zonas da Baixa, da Praça da Alegria e do Bairro Alto muitas destas práticas ocorreriam com a cumplicidade de vários proprietários de pensões. Já na altura o SIS referia que a zona do varandim contíguo ao Play Center, no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, era um local de abordagem de menores por parte de pedófilos.
As zonas do Rossio e dos Restauradores eram referidas pelo famoso roteiro gay, "Spartacus", como sendo uma zona de "caça" relativamente fácil. O Parque Eduardo VII era uma zona frequentada por pedófilos geralmemente de nível social elevado. Por fim a zona da Avenida 25 de Abril, na Costa da Caparica, ainda é, hoje em dia, um local de engate e de compra de favores sexuais com menores.
A explosão da pedofilia com a chegada da internet.
Transnacional, a Internet oferece aos pedófilos um sistema de comunicação extremamente eficaz. À simples distância de um teclado de computador, os pedófilos têm a possibilidade de oferecer e adquirir fotografias e vídeos nos cantos do mundo e a possibilidade de contactar directamente com crianças ou adolescentes. Este negócio tornou-se tão rentável como o da droga ou o da venda de armas.
Estas rede de pedofilia são extremamente complexas e coordenadas, necessitam (além das crianças) de actores pedófilos que aparecem nas imagem como abusadores, de produtores dessas imagens, de agentes técnicos que realizam a edição do material e de distribuidores desse material destinado aos consumidores.
Em 2011 foi desmantelada a maior rede internacional de pornografia infantil na internet: 670 suspeitos identificados, 184 presos, 230 crianças identificadas. O fórum "boylover.net" tinha 70 000 membros que trocavam entre eles fotografias e vídeos de pornografia infantil.
Em 2007, em França, 132 pessoas foram acusadas de possuir e divulgar imagens e vídeos de pedopornografia a 10 000 membros, no total 1,4 milhões de fotografias e 27 000 vídeos. A França é o segundo maior país europeu no consumo dessas imagens, logo atrás da Alemanha, e o quinto a nível mundial.
Redes complexas difíceis de penetrar.
Os vídeos onde são violadas crianças são vendidos a um preço de mais de 500 euros cada, alguns "especiais" podem atingir preços 20 ou 50 vezes mais elevados. Esse vídeos especiais são os chamados "snuff movies", onde a violação e a tortura sexual acaba no assassinato da criança.
A produção, mas sobretudo a distribuição deste material requer grandes conhecimentos de informática e até de criptologia, por isso não será de estranhar que sejam realizados sobretudo na América do Norte e no Norte da Europa. O Japão também se tornou numa placa giratória de distribuição deste material para o mundo inteiro. O Brasil e o México produzem material mais artesanal destinado principalmente à América do Norte.
Os milhares de sites fornecedores de pornografia infantil são de difícil acesso, não é qualquer pessoa que os consegue penetrar, passam por uma série de pseudónimos, palavras-chave e linguagem codificada.
A admissão de um membro pressupõe o fornecimento, por parte deste, de um lote de fotografias, essas imagens passam depois por uma série de servidores de "cobertura", de spam enviados aos pedófilos que os direccionam para sites "escondidos", além de que as moradas desses sites estão constantemente a serem alteradas. As técnicas para escapar à filtragem desses sites requer meios e custos avultados e estão nas mãos de autenticas máfias, actualmente instaladas principalmente na Rússia.
Depois de vendida, uma fotografia passa a não valer nada, dado que é difundida em larga escala e que claro não existe aqui um copy right. Então são necessárias mais fotografias, e portanto mais crianças, esta necessidade de novidade obriga a que os filmes seja cada vez mais violentos.
Uma elite consumidora.
O preço exorbitante que atingem certos filmes fazem-nos deduzir que não estão ao alcance de qualquer bolsa. Os consumidores são habitualmente pessoas com um grande poder de compra, são políticos, gente do show business, magistrados ou donos de empresas.
Perante esta elite consumidora, compreendemos melhor porque é que a maioria das redes desmanteladas chagam sempre às mesmas conclusões: acusação de um único individuo que serve de bode expiatório, pressão sobre os país que querem encontrar os seus filhos desaparecidos, desaparecimento e assassinato de investigadores demasiado informados e muitas vezes encerramento dos processos por falta de provas.
Uma outra vertente menos falada da pedofilia é a utilização de crianças em rituais. Sabemos que existem no mundo toda uma série de sociedades secretas e que algumas praticam rituais mais ou menos satânicos, neles são muitas das vezes utilizadas crianças de tenra idade. Frequentemente acabam com a execução da criança.
Não raramente, os participantes e os rituais são filmados, mais tarde, esses filmes poderão ser utilizados como forma de chantagem sobre os intervenientes ou simples espectadores. Vários serviços de segurança, como a CIA, utilizam esta técnica de chantagem e por consequência encobrem, quando não dinamizam, várias redes de pedofilia.
Quando turismo rima com sexo.
O "turismo sexual" é, em certos aspectos, uma nova forma de colonialismo e de pilhagem dos países pobres que fornecem mulheres e crianças baratas aos homens dos países ricos. Os corpos são os novos territórios a colonizar.
Calcula-se que existem, no mundo, mais de 150 000 adeptos do turismo sexual, provenientes sobretudo dos Estados unidos, do Canada, da Europa, do Japão, da Austrália e da China. Quase metade desses "turistas" deslocam-se sozinhos e apenas uma pequena minoria o fazem integrados num verdadeiro circuito de sexo organizado. São provenientes de todas as classes sociais.
Uma parte importante dessa prostituição é feita por menores, sendo que certa de 3 milhões de crianças são vítimas todos os anos deste tipo de exploração sexual. É desta forma, que os bons pais de família europeus e americanos compram, por um valor insignificante, raparigas e rapazes oriundo de bairros pobres.
Nestes casos, as redes pedófilas deslocam as suas actividades de país para país em função das políticas jurídicas mais ou menos repressivas no que diz respeito repressão da pedofilia. O turismo sexual representa um comercio extremamente lucrativo que atinge anualmente mais de 5 mil milhões de dólares a nível mundial. Um dos problemas que impede a sua maior repressão é o facto de ser também bastante benéfico em termos económicos para os país onde existe, das agência de viagens à hotelaria, todos ganham com o turismo sexual.
A adopção de leis mais rigorosas na Tailândia e nas Filipinas, deslocaram os adeptos do turismo sexual para outros destinos como o Camboja e o Laos. Muitas raparigas vietnamitas das regiões pobres do delta do Mekong são levadas para se prostituírem no vizinho Camboja, onde são vendidas pelos proxenetas por 500 dólares.
Com os esforços de repressão realizados pelas autoridades filipinas, a Índia tornou-se um novo centro de turismo sexual, onde cerca de 100 000 crianças são exploradas, principalmente na região de Goa.
Na América do Sul o Brasil e Cuba já são destinos clássicos, mas actualmente surgiram novos países, entre eles, a Costa Rica e sobretudo a República Dominicana onde 30% dos rapazes e das raparigas prostituídos têm entre 12 e 15 anos de idade.
Em África, o turismo sexual desenvolveu-se sobretudo nas zonas balneares de Marrocos e da Mauritânia, por um lado, e por outro lado nas do Quénia e de Madagáscar. Finalmente a Polónia e a Rússia atrai uma clientela vinda principalmente dos países árabes.
Recentemente, apareceu uma nova clientela, desta vez feminina, que procura em Cuba, Santo Domingo e alguns países africanos o turismo sexual masculino, frequentemente menores. Este fenómeno revela a banalização da exploração sexual e maneira como certas mulheres conseguiram chegar a um ponto em que usam dos mesmos abusos que os homens.
.
Longe vão os tempos em que a pedofilia era predominantemente incestuosa, habitualmente entre pai e filha. Actualmente existem redes mafiosas espalhadas por todo o mundo, altamente organizadas e lucrativas.
Com o aparecimento da internet, desenvolveu-se uma nova forma de pedofilia destinada a satisfazer uma clientela cada vez mais doentia, onde são utilizadas, para fotografias e vídeos, crianças por vezes bebés em cenas cada vez mais violentas, acabando frequentemente por serem mortas.
A pedofilia em Portugal.
90% dos abusos sexuais de menores têm lugar no seio da família, em 9% dos casos o abusador pertence ao meio de contacto da família e em apenas 1% não existe qualquer laço de conhecimento entre a vítima e o abusador. Na maioria dos casos, a pedofilia está associada à incapacidade de estabelecer relações íntimas com adultos. Na esmagadora maioria dos casos (95%) os pedófilos são homens.
A pedofilia não é só um processo autor-vítima, mas é cada mais um processo de redes bem organizadas e altamente lucrativas.
O tema dos abusos sexuais sobre menores só ganhou estatuto de interesse público em Portugal em 1996 com a descoberta de uma rede de pedofilia na Bélgica. Mais tarde, com os acontecimentos da Casa Pia, criou-se um consenso generalizado na condenação da pedofilia.
No final dos anos 90 os serviços secretos portugueses investigaram e elaboraram um relatório intitulado: "A pedofilia em Portugal: ponto da situação", esse relatório ficou estão esquecido nas gavetas. Já na altura, chamava-se a atenção para o facto de nosso país ser um dos roteiros das redes de pedofilia na Europa, juntamente com a Espanha e a Roménia.
As regiões mais afectadas pela pedofilia são a Madeira, o Porto, os Açores e Lisboa. Na região de Lisboa, as crianças têm maioritariamente entre 10 e 14 anos de idade e muitas são engariadas, para além dos abusos sexuais, para participar em filmes que serão vendidos a peso de ouro.
Nas zonas da Baixa, da Praça da Alegria e do Bairro Alto muitas destas práticas ocorreriam com a cumplicidade de vários proprietários de pensões. Já na altura o SIS referia que a zona do varandim contíguo ao Play Center, no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, era um local de abordagem de menores por parte de pedófilos.
As zonas do Rossio e dos Restauradores eram referidas pelo famoso roteiro gay, "Spartacus", como sendo uma zona de "caça" relativamente fácil. O Parque Eduardo VII era uma zona frequentada por pedófilos geralmemente de nível social elevado. Por fim a zona da Avenida 25 de Abril, na Costa da Caparica, ainda é, hoje em dia, um local de engate e de compra de favores sexuais com menores.
A explosão da pedofilia com a chegada da internet.
Transnacional, a Internet oferece aos pedófilos um sistema de comunicação extremamente eficaz. À simples distância de um teclado de computador, os pedófilos têm a possibilidade de oferecer e adquirir fotografias e vídeos nos cantos do mundo e a possibilidade de contactar directamente com crianças ou adolescentes. Este negócio tornou-se tão rentável como o da droga ou o da venda de armas.
Estas rede de pedofilia são extremamente complexas e coordenadas, necessitam (além das crianças) de actores pedófilos que aparecem nas imagem como abusadores, de produtores dessas imagens, de agentes técnicos que realizam a edição do material e de distribuidores desse material destinado aos consumidores.
Em 2011 foi desmantelada a maior rede internacional de pornografia infantil na internet: 670 suspeitos identificados, 184 presos, 230 crianças identificadas. O fórum "boylover.net" tinha 70 000 membros que trocavam entre eles fotografias e vídeos de pornografia infantil.
Em 2007, em França, 132 pessoas foram acusadas de possuir e divulgar imagens e vídeos de pedopornografia a 10 000 membros, no total 1,4 milhões de fotografias e 27 000 vídeos. A França é o segundo maior país europeu no consumo dessas imagens, logo atrás da Alemanha, e o quinto a nível mundial.
Redes complexas difíceis de penetrar.
Os vídeos onde são violadas crianças são vendidos a um preço de mais de 500 euros cada, alguns "especiais" podem atingir preços 20 ou 50 vezes mais elevados. Esse vídeos especiais são os chamados "snuff movies", onde a violação e a tortura sexual acaba no assassinato da criança.
A produção, mas sobretudo a distribuição deste material requer grandes conhecimentos de informática e até de criptologia, por isso não será de estranhar que sejam realizados sobretudo na América do Norte e no Norte da Europa. O Japão também se tornou numa placa giratória de distribuição deste material para o mundo inteiro. O Brasil e o México produzem material mais artesanal destinado principalmente à América do Norte.
Os milhares de sites fornecedores de pornografia infantil são de difícil acesso, não é qualquer pessoa que os consegue penetrar, passam por uma série de pseudónimos, palavras-chave e linguagem codificada.
A admissão de um membro pressupõe o fornecimento, por parte deste, de um lote de fotografias, essas imagens passam depois por uma série de servidores de "cobertura", de spam enviados aos pedófilos que os direccionam para sites "escondidos", além de que as moradas desses sites estão constantemente a serem alteradas. As técnicas para escapar à filtragem desses sites requer meios e custos avultados e estão nas mãos de autenticas máfias, actualmente instaladas principalmente na Rússia.
Depois de vendida, uma fotografia passa a não valer nada, dado que é difundida em larga escala e que claro não existe aqui um copy right. Então são necessárias mais fotografias, e portanto mais crianças, esta necessidade de novidade obriga a que os filmes seja cada vez mais violentos.
Uma elite consumidora.
O preço exorbitante que atingem certos filmes fazem-nos deduzir que não estão ao alcance de qualquer bolsa. Os consumidores são habitualmente pessoas com um grande poder de compra, são políticos, gente do show business, magistrados ou donos de empresas.
Perante esta elite consumidora, compreendemos melhor porque é que a maioria das redes desmanteladas chagam sempre às mesmas conclusões: acusação de um único individuo que serve de bode expiatório, pressão sobre os país que querem encontrar os seus filhos desaparecidos, desaparecimento e assassinato de investigadores demasiado informados e muitas vezes encerramento dos processos por falta de provas.
Uma outra vertente menos falada da pedofilia é a utilização de crianças em rituais. Sabemos que existem no mundo toda uma série de sociedades secretas e que algumas praticam rituais mais ou menos satânicos, neles são muitas das vezes utilizadas crianças de tenra idade. Frequentemente acabam com a execução da criança.
Não raramente, os participantes e os rituais são filmados, mais tarde, esses filmes poderão ser utilizados como forma de chantagem sobre os intervenientes ou simples espectadores. Vários serviços de segurança, como a CIA, utilizam esta técnica de chantagem e por consequência encobrem, quando não dinamizam, várias redes de pedofilia.
Quando turismo rima com sexo.
O "turismo sexual" é, em certos aspectos, uma nova forma de colonialismo e de pilhagem dos países pobres que fornecem mulheres e crianças baratas aos homens dos países ricos. Os corpos são os novos territórios a colonizar.
Calcula-se que existem, no mundo, mais de 150 000 adeptos do turismo sexual, provenientes sobretudo dos Estados unidos, do Canada, da Europa, do Japão, da Austrália e da China. Quase metade desses "turistas" deslocam-se sozinhos e apenas uma pequena minoria o fazem integrados num verdadeiro circuito de sexo organizado. São provenientes de todas as classes sociais.
Uma parte importante dessa prostituição é feita por menores, sendo que certa de 3 milhões de crianças são vítimas todos os anos deste tipo de exploração sexual. É desta forma, que os bons pais de família europeus e americanos compram, por um valor insignificante, raparigas e rapazes oriundo de bairros pobres.
Nestes casos, as redes pedófilas deslocam as suas actividades de país para país em função das políticas jurídicas mais ou menos repressivas no que diz respeito repressão da pedofilia. O turismo sexual representa um comercio extremamente lucrativo que atinge anualmente mais de 5 mil milhões de dólares a nível mundial. Um dos problemas que impede a sua maior repressão é o facto de ser também bastante benéfico em termos económicos para os país onde existe, das agência de viagens à hotelaria, todos ganham com o turismo sexual.
A adopção de leis mais rigorosas na Tailândia e nas Filipinas, deslocaram os adeptos do turismo sexual para outros destinos como o Camboja e o Laos. Muitas raparigas vietnamitas das regiões pobres do delta do Mekong são levadas para se prostituírem no vizinho Camboja, onde são vendidas pelos proxenetas por 500 dólares.
Com os esforços de repressão realizados pelas autoridades filipinas, a Índia tornou-se um novo centro de turismo sexual, onde cerca de 100 000 crianças são exploradas, principalmente na região de Goa.
Na América do Sul o Brasil e Cuba já são destinos clássicos, mas actualmente surgiram novos países, entre eles, a Costa Rica e sobretudo a República Dominicana onde 30% dos rapazes e das raparigas prostituídos têm entre 12 e 15 anos de idade.
Em África, o turismo sexual desenvolveu-se sobretudo nas zonas balneares de Marrocos e da Mauritânia, por um lado, e por outro lado nas do Quénia e de Madagáscar. Finalmente a Polónia e a Rússia atrai uma clientela vinda principalmente dos países árabes.
Recentemente, apareceu uma nova clientela, desta vez feminina, que procura em Cuba, Santo Domingo e alguns países africanos o turismo sexual masculino, frequentemente menores. Este fenómeno revela a banalização da exploração sexual e maneira como certas mulheres conseguiram chegar a um ponto em que usam dos mesmos abusos que os homens.
.
Eu nem li ainda o texto todo, porque este é um assunto que me mete impressão...
ResponderEliminarMas, pelo que pude já vislumbrar, a propósito das elites e dos rituais envolvidos nesta prática, quem quiser saber mais sobre o assunto, pode ler o que um ex-senador norte-americano escreveu num livro sobre o que se passa nas festas do "Bohemian Grove".
Dr. Octopus,
Os seus comentários no meu blogue já foram "aprovados" e respondi a um deles.
Peço desculpa pelo incómodo, mas é que durante os dias úteis da semana não irei aceder à minha conta na blogger e, deste modo, não irei poder controlar o que se passa no meu blogue.
Onde está a pedofilia está a maçonaria ou o clero.
ResponderEliminarNão sou especialista e, portanto, ignoro se a pedofilia é uma "orientação sexual" ou é "curável".
ResponderEliminarSeja como for, as crianças não podem esperar pelos avanços das ciências médicas. Têm que ser protegidas e AGORA,e,ipso facto, os pedófilos têm de ser reprimidos e punidos. As vítimas estão primeiro!
Porque as crianças não têm auto-determinação sexual, embora tenham uma sexualidade própria da sua idade, como demonstrou Freud.
Sei que ambas as associações gay existentes em Portugal que conheço, a ILGA e Opus Gay, a condenam violentamente. Além disso, há pedófilos que não são gays, só gostam de crianças do seco oposto ao seu...
O artigo está excelente e bastante abrangente. Sei, por exemplo, que a Judiciária tem dois departamentos diferentes ( embora colaborem entre si ): um para os crimes pedófilos concretos e outro para a pedofilia na Internet.
Só um outro ponto: a rede pedófila com origem na Bélgica ( e na Holanda ) de que fala o artigo, teve a sua ramificação na Madeira desmantelada, ou sofreu, pelos menos, um rude golpe, graças à a ajuda e às denúncias do ex-padre Edgar Silva que, agora, é o membro do Comité Central do PCP nessa região. Na altura,ainda era padre e nem sequer era membro do PCP...
Devir,
EliminarComo médico, não quero abrir polémicas e propositadamente não referi se é ou não uma doença. Está classificada como tal. Pessoalmente penso que se trata efectivamente de um desvio, a quase totalidade dos pedófilos são incapaz de estabelecer relações íntimas com adultos.
Também não abordei propositadamente o temas da homosexualidade, apesar de encontrar-mos uma maior percentagem de homosexuais neste tipo de crime, sobretudo na pedofilia com crianças do sexo masculino. Contudo essa generalização não existe e é perigosa, é condenada como bem dizes pelos movimentos que referiste.
Infelizmente, na Madeira, sobretudo nas regiões mais pobres como Câmara de Lobos, a pedofilia ainda existe.
Eu, sei caro amigo. E tudo o resto que dizes também é verdade..
EliminarSabes bem que partilho contigo a vontade de tentar, modestamente, para alertar as mentalidades instituídas.
EliminarSão pessoas como tu que não me fazem desistir.
Tento alertar, para além dos aspectos políticos e económicos, para realidades sociais que acredito serem fundamentais. Estes temas consomem-me muitas horas.
Penso que não estamos sós e isso enriquece-me.
Obrigado pelo teu apoio.
Um grande abraço pela tua luta
Este é um tema que me causa um constrangimento fora de série. É das coisas que a mim mais me repugna. Não há nada mais injusto e perturbador de uma alma justa, do que a prática destes crimes escabrosos e que custam imaginar, tal é a repulsa que me causam. A verdade é que aqui pela minha terra desaparecem crianças de quando em vez que não voltam a aparecer. A última foi uma menina de 13 anos, linda e querida. A foto dela está por todo o Concelho, mas não aparecerá mais...como de costume. Nem imagino o desgosto daqueles pais... :(
ResponderEliminarNão duvido nada mesmo que seja uma prática comum às elites, de tal forma enterradas no vício e em tudo que causa repulsa. Tanto é que o Max o ano passado focou isso neste post e eu fiquei perplexa com o que se está a passar na nossa sociedade tão doente que ás vezes desejo o dilúvio bíblico para acabar com esta espécie!
Deste post retiro parte do meu comentário para deixar aqui. A divulgação e vulgarização da pedofilia está a ser implementada a todo o gás!
(...)Entretanto e não contentes, os designers de moda, que devem ser todos pedófilos, resolveram acabar de todo com modelos com carne e curvas, aproximando a mulher de uma criança. Esta última moda é nojenta, nefasta para as modelos e tem causado uma doença que está a subir de nº avassaladoramente que se denomina anorexia e/ou bulimia. A mulher não se quer sentir excluída e cai em todas estas armadilhas!
Pela primeira vez na História da Humanidade se morre de fome, não por falta de comida, mas porque o corpo humano conseguiu quase o impossível... não se conseguir defender e ainda recusar-se à sobrevivência. O instinto de defesa foi suprimido. Se isto chegou até aqui, sinceramente não sei onde vai parar!...
O bicho Homem, é muito perigoso, safa!
As mulheres já alinham?! Que fazem elas com crianças?! Não são as mulheres também mães?
Isto é assustador!
Obrigada dr. Octopus pelo seu trabalho incansável de mostrar que há quem sofra e muito...! neste maldito mundo globalizado.
Um grande beijo para si
Dr Octopus
ResponderEliminarExcelente post, o mundo está se transformando em algo repugnante, quando a sociedade é omissa com as crianças podemos imaginar qual será o futuro deste planeta.
Quando falamos aqui sobre a prostituição, já dissemos que é algo de mais podre que pode haver em quem procura um ser humano com o objetivo de usá-lo como uma mercadoria de prazer.
Em se tratando de crianças então como disse muito bem a Fada é algo totalmente repugnante, infelizmente entra novamente o sexo masculino como o maior representante nessa categoria, eles, os mesmos que gostam de guerras e disputas, usam agora as crianças, as vezes os próprios filhos para a prática de sexo.
Cada vez mais me certifico de que certos "humanos" estão involuindo. É deprimente termos que lidar com um assunto onde as crianças que deveríam ser apenas crianças estão sendo vítimas da podridão moral de um adulto.
A indústria da fome patrocina esse tipo de perversão, a Africa é exemplo disso.
Um grande abraço e conte comigo para essa luta para defender as crianças.
Caro Dr Octopus
ResponderEliminarColoquei um post em meu blog em apoio a sua campanha contra a prostituição e pedofilia, sobre a industria pornográfica judaica.
Espero ter ajudado um pouco.
http://burgos4patas.blogspot.com/2012/02/os-judeus-e-industria-pornografica.html
Um grande abraço
Meu caro amigo,
ResponderEliminarLi o teu post. Agradeço imenso existirem pessoas como tu. Sinto-me reconfortado por saber que pensamos da mesma maneira. Frequentemente neste meio artificial dos blogues sentimo-nos um pouco sós, mas nunca com um amigo assim.
A pedofilia é totalmente repugnante porque assenta invariavelmente numa relação assimétrica, como é a de um adulto com uma criança, e de violência. O pedófilo tira partido da fraqueza e da vulnerabilidade da criança, e essa relação só pode ser considerada um abuso e um crime. Mas o que está em causa na pedofilia não é a mercantilização do sexo. Se fosse esse o delito aqui envolvido, no caso de pais que entregassem gratuitamente o seu filho para ser violado por um pedófilo, não haveria crime. O que não é o caso, parece-me.
ResponderEliminarA prostituição, pelo contrário, é uma relação voluntária (embora haja muitas excepções, e essas devem cair na alçada criminal) entre dois adultos. Verificar que há quem não consiga perceber uma diferença tão evidente, de natureza lógica e jurídica, deixa-me muito deprimido, porque parece uma prova de que a inteligência do seres humanos de esquerda está a "involuir". E se ao cinismo da direita a esquerda só consegue contrapor ingenuidades filosóficas e preconceitos moralistas, então estamos mesmo perdidos. Porque só na inteligência há potencial revolucionário; a ingenuidade, por muito bons sentimentos que tenha, está condenada a ser devorada pelo poder.
JMS
Caro Octupus
ResponderEliminarO que mais me irrita, é que em Portugal temos politicos que ainda estão na assembleia da republica, que são reconhecidos pedófilos, e ninguem lhes dá um tiro nos cornos.
Nós portugueses estamos agora no embalo do EURO 2012, e temos futebol na televisão, estamos de barriga cheia.
Que esperas com um povo assim indolente e omisso ???
Estamos tramados ..........
Um abraço.
Ramiro Lopes Andrade
Octopus
ResponderEliminarÉ realmente nojento ouvir falar de pedofilia, não acredito que pessoas que cometem essa atrocidade saiam impunes.