Oficialmente, o massacre de Oslo terá sido cometido por uma única pessoa, particularmente fotogénica e que terá admitido todas as culpas.
Mas muitas dúvidas persistem. Será Anders Behring Breivik apenas um bode expiatório? Estará alguma organização por trás destes acontecimentos?
Este atentado parece ter a assinatura da Mossad israelita, pelo modus operandi, mas também pela punição infligida a um país que lhes tem feito frente. Além disso, existe a necessidade de vergar um país que tem estado à margem do sistema de globalização e a necessidade de uma viragem planeada do papão terrorista islâmico clássico com a criação do uma "Al-Qaida branca".
Muitas dúvidas...
Muitas questões e inconsistências permanecem neste massacre de Oslo. À primeira vista, a organização necessária à sua realização leva a crer que não seja fruto de um só homem, existe um número espantosamente elevado para um único atirador, aliás, algumas testemunhas referem a presença de outros atiradores na ilha.
Alguns peritos, ao observar os estragos produzidos pela explosão de Oslo, pensam que esta terá ocorrido no subsolo. Curiosamente, esta rua estava encerrada desde alguns dias por causa de trabalhos que se estariam a realizar no sistema de esgotos.
Sexta-feira era dia feriado na Noruega e os prédios governamentais estavam praticamente vazios, o que explica que só tenha havido 8 vítimas mortais. Porque é que uma pessoa que queria fazer um grande número de mortos terá escolhido este dia para fazer explodir edifícios vazios?
Uma curiosidade, que decididamente tem-se vindo a repetir em alguns cenários de grandes atentados, é o facto de que, dois dias antes, a polícia de Oslo ter feito um exercício anti-atentado no mesmo local. O mesmo se tinha passado nos atentados do 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque e nos atentados de Londres em 7 de julho de 2005. Este modus operandi facilita uma série de desculpas no caso em que provas de cumplicidade estatais venham a surgir.
Por fim, o memorando de 1500 páginas redigidas ao longo de 9 anos pelo assassino, parece demasiado completo e complexo para ter sido feito por uma única pessoa. Por exemplo, os nomes referidos como potenciais alvos para Portugal estavam escritos num português perfeito, o que faz crer numa colaboração exterior e bem informada.
Relações tensas entre a Noruega e Israel.
- 18 de julho 2011. A Noruega considera legítima a candidatura da Palestina à ONU.
- junho 2011. A Noruega decide a retirada das suas tropas da Líbia, a partir do dia 1 de agosto, onde participava com a NATO.
- 29 março 2011. O governo norueguês anuncia que o celebre advogado judeu Dershowitz não é bem-vindo no país devido às suas posições polémicas a favor de Israel.
- 18 fevereiro 2011. A Noruega pede oficialmente que a embaixada de Israel deixe Oslo para se instalar na periferia por esta ter um impacto negativo sobre a qualidade de vida da população local, em particular por acharem as medidas de segurança excessivas.
- outubro 2010. A Noruega proíbe exercício militares de submarinos israelitas nas suas águas.
- agosto 2010. A Noruega rompe com os contratos que tinha com duas grandes empresas israelitas por as considerar moralmente condenáveis, sendo que uma delas, a Elbit Systems tinha participado na construção do muro de separação construído por Israel.
- A noruega está classificada como sendo um estado antissemita pelo lobby sionista.
A Al-Qaida Branca.
A questão que se põe é de saber se este massacre, foi perpetrado por um acto isolado de um psicopata, ou se terá sido organizado por uma qualquer organização secreta, e neste caso, quem beneficia com isso?
Primeiro convém recordar que a fase do terrorista islâmico está a ser cada vez mais posta em causa pela opinião pública. Muita gente já não acredita que todos os atentados perpetrado na última década seja fruto da famosa Al-Qaida. Passámos pois, para uma nova etapa com uma nova forma de terrorismo.
Agora, no meio de nós, europeus tranquilos, qualquer pessoa, por mais simpática que pareça, pode ser um potencial terrorista, temos pois, uma espécie de "Al-Qaida branca". O medo vai portanto continuar e novas medidas de luta antiterrorismo vão ser necessárias, com a consequente restrição das liberdades.
A Noruega não faz parte da União Europeia, tem tido um comportamento independente dos grandes lobbies financeiros, dado que tem largos excedentes proveniente da sua mais-valia petrolífera e além disso tem sido muito crítica em relação a Israel.
Todos estes factores não estão em consonância com a elite globalista mundial. A Noruega poderá ter sofrido assim um sério aviso para integrar os planos globais da minoria financeira que nos governa e onde os principais actores são de origem judaica.
http://www.alterinfo.net/Relations-Norvege-Israel_a61523.html?preaction=nl&id=9310505&idnl=94024&
http://www.alterinfo.net/La-police-d-Oslo-a-organise-des-journees-d-exercice-de-prevention-quelques-jours-avant-l-explosion-terroriste_a61543.html?preaction=nl&id=9310505&idnl=94024&
http://www.alterinfo.net/Terreur-a-Oslo-quel-agenda-cela-sert-il_a61541.html?preaction=nl&id=9310505&idnl=94024&
Muito obrigada por este interessante e esclarecedor artigo.
ResponderEliminarNunca vi tanta mentira junta num só artigo, devia ter vergonha por escrever algo. Ou talvez, espere, o sr. é anti-israel !
ResponderEliminarOra veja tantos "mentirosos", anónimo:
ResponderEliminarhttp://xatoo.blogspot.com/
Isto é um mundo de mentirosos... que chatice...
Em primeiro lugar, quero felicitá-lo pelo conteúdo do seu blog, que leio assiduamente.
ResponderEliminarEm segundo lugar, venho propor-lhe a publicação do conteúdo de um e-mail no seu blog, por me parecer ser interessante para si e para os seus leitores. Como o conteúdo do e-mail é superior a 4096 caracteres, vou fragmentá-lo e enviá-lo através de 3 comentários sucessivos:
A pilhagem da riqueza dos países pelos grandes bancos e corporações internacionais, o Banco Mundial e o FMI (1ª parte)
A estratégia dos grandes bancos e corporações internacionais, do Banco Mundial e do FMI de pilhagem da riqueza dos países é concretizada, principalmente, através da criação de dívidas soberanas (dívidas dos estados) impagáveis, as quais acabam por obrigar os estados a realizar dinheiro, para o pagamento das suas dívidas, através da privatização (venda aos "investidores do mercado") de todo o património público dos países que possa gerar lucros. Por exemplo:
a) Os transportes aéreos (TAP - Transportes Aéreos Portugueses e ANA - Aeroportos de Portugal);
b) Os transportes ferroviários (CP - Comboios de Portugal e em estudo a REFER - Rede Ferroviária Nacional);
c) Os transportes rodoviários (Carris e STCP);
d) Os metropolitanos (Metro de Lisboa);
e) A electricidade (EDP - Electricidade de Portugal e REN - Redes Energéticas Nacionais);
f) A água (Águas de Portugal);
g) O gás e outros combustíveis (GALP);
h) As comunicações e telecomunicações (Portugal Telecom e CTT - Correios de Portugal);
i) A comunicação social (RTP - Rádio e Televisão de Portugal (Televisão Pública, Antena 1, 2 e 3) e LUSA - Agência de Notícias de Portugal);
j) Campos petrolíferos (não há no caso português, ou melhor, os campos existentes ainda não foram considerados economicamente viáveis para serem explorados);
k) Minérios (já foram concessionadas ao "capital estrangeiro", anteriormente, todas as minas rentáveis portuguesas)
As cerejas em cima deste grande bolo são as seguintes:
a) As privatizações são feitas a preços inferiores ao valor real das empresas devido ao facto destas vendas serem forçadas. Além disso, para ajudar a baixar ainda mais o preço de venda das empresas, as agências de notação financeira Moody's, Standard & Poor's e Fitch (controladas pelos grandes bancos e corporações internacionais) têm piorado sucessivamente a notação destas empresas. Este negócio de privatização é obviamente prejudicial para o interesse público;
b) O aumento exigido do preço ao consumidor dos serviços a privatizar (electricidade, gás, água, transportes, etc.) serve para garantir que as empresas a privatizar possam vir a dar lucros;
c) A diminuição generalizada dos salários em resultado do aumento brutal do desemprego e das medidas administrativas de contenção das actualizações salariais face à inflação, garante maiores lucros em resultado da diminuição dos custos de produção;
d) O controlo total da comunicação social dos países nas mãos dos privados (grandes corporações internacionais) facilitará futuras pilhagens sem que os cidadãos se apercebam da situação;
e) O controlo total das comunicações dos países (em especial a Internet) nas mãos dos privados (grandes corporações internacionais) juntamente com controlo total da comunicação social permitirá às grandes corporações internacionais o controlo total da informação a que os cidadãos terão acesso. A título de exemplo, veja-se o caso de França, onde Sarkosy conseguiu a aprovação de uma lei que permite às empresas fornecedoras de acesso à Internet a capacidade de cortar o acesso à Internet a qualquer cidadão ou entidade colectiva com base em denúncias de "downloads ilegais", sem ser necessária uma ordem judicial para o efeito (ver nota 2).
A pilhagem da riqueza dos países pelos grandes bancos e corporações internacionais, o Banco Mundial e o FMI (2ª parte)
ResponderEliminarNota 1 - Convém chamar a atenção para o facto de que, desde há vários anos, as empresas privadas "portuguesas", que operam nestas áreas, têm vindo a ser compradas pelo chamado investimento estrangeiro (grandes bancos e corporações internacionais), graças à globalização e, em particular, à livre circulação de capitais imposta a todos os países.
Nota 2 - A lei de Sarkosy é justificada oficialmente pela necessidade de defender os direitos de autor e impedir as cópias piratas via Internet. Porém, em termos práticos, quando o utilizador da Internet transfere um ficheiro digital (contendo uma música, uma fotografia, um livro, uma apresentação de PowerPoint , um vídeo do YouTube, etc. ) por qualquer via (downloads, messenger, e-mail, aplicações específicas, etc.), a maior parte das vezes, não sabe nem pode saber se o conteúdo está protegido por direitos de autor, ou se o pagamento do download cobre os direitos de autor. Quem disponibiliza na Internet ficheiros digitais para venda ou para partilha é que sabe se os seus conteúdos estão sujeitos ou não a direitos de autores. Portanto, não é o consumidor final dos ficheiros digitais que é responsável pela pirataria. Assim, torna-se claro, que o objectivo final e encoberto da lei de Sarkosy é o de permitir o corte discricionário do acesso à Internet aos cidadãos ou entidades colectivas "perigosos" para o sistema.
As "ajudas" do FMI (os chamados resgates) para que os países possam honrar o pagamento das suas dívidas são, na prática, uma forma de endividar ainda mais os países que se encontram já muito endividados, pelas seguintes razões:
a) As "ajudas" são, nada mais nada menos, que novos empréstimos com juros, que serão utilizados para pagar os empréstimos já existentes. Ou seja, os países endividados, além de manterem as dívidas anteriores impagáveis, acumulam, com estas "ajudas" mais dívidas!
b) As exigências do FMI de privatização da maior parte da riqueza pública, tornam os países endividados em países mais pobres!
c) As medidas impostas de austeridade sufocam a economia dos países endividados, o que implica a redução da produção de riqueza e consequentemente tornam esses países ainda mais pobres!
d) As exigências do FMI em reduzir os direitos dos trabalhadores, quer ao nível do código do trabalho, quer ao nível dos apoios sociais, mais o aumento do desemprego decorrente das medidas de austeridade, implicam o empobrecimento geral da maioria da população, o qual, por sua vez implica um menor consumo, logo, acaba por se produzir menos riqueza nos países "ajudados"!
Em suma, as "ajudas" do FMI "enterram" ainda mais os países endividados!
A pilhagem dos recursos (materiais, financeiros e laborais) dos países não é feita, desta vez, através de uma guerra militar, mas sim é feita, subtilmente, através de uma guerra financeira, com o conluio de muitos governantes e "peritos" (políticos, economistas, e jornalistas) e com a colaboração inconsciente dos restantes governantes e de quase todos os restantes peritos, nos países saqueados.
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Documentários
Caro anónimo,
ResponderEliminarAgradeço as suas palavras que, acredite, não me são indiferentes.
Concordo 100% com tudo o que escreve, além disso, a estrutura do seu texto é de uma clareza exemplar.
Alegra-me constatar que felizmente existem pessoas esclarecidas.
Como muitos leitores não lêem os comentários dos artigos do blogue, tomei a liberdade, com a devida vénia, de publicar o seu texto como artigo.
Excelente artigo, que vou levar para o meu FB, onde acrescento uma questão que não me larga: a estranheza de ver um cristão conservador eleger Israel como um país modelar e pretender a destruição do Vaticano...
ResponderEliminarMaria Fernanda Sales
Caro Dr. Octopus... :) aqui vai mais esta notícia referente a este assunto, que vale a pena ler ou ouvir.
ResponderEliminarA proposito do artigo sobre o massacre na Noruega.
ResponderEliminarEspalhar "noticias" destas so e possível por alguém dado a política árabe e . mesmo assim, sem saber o que esta a transmitir. Todo o artigo eh uma vergonha pela falta de embasamento concreto. Passaria pela cabeça de alguém mentalmente saudável planear uma coisa destas.
Blogue eh blogue mas ha limites.
E ainda:
ResponderEliminar1- Il est reproché à Jens Stoltenberg , au Parti Travailliste et à la MD Anne-Grete Strom-Erichsen de s'opposer au projet de bouclier anti-missiles tout comme Olof Palme s'était opposé au déploiement des missiles Pershing .
2 - Il est reproché à Jens Stoltenberg de favoriser une politique de rapprochement avec la Russie qui prend trop en compte les interets Norvégiens face à ceux de l' Alliance . De la même manière on avait reproché à Olof Palme sa proximité avec l' URSS .
3 - Cette politique indépendante , le gouvernement Norvégien l' a aussi developpé au Proche-Orient en s'opposant à la politique belliciste de l'Entité Sioniste aka " Israël " . De la même manière que les brutales attaques contre le Liban et Gazza ont contribué à la détestation du Sionisme en Norvège , les massacres de Sabra et Chatila ont provoqué la detestation de ce Sionisme dans la Suède d' Olof Palme .
4- Il est reproché à Jens Stoltenberg d'avoir fait une alliance avec un parti " Anti-OTAN " , la Gauche Socialiste ( SV ) .
Aqui integral:
http://zebrastationpolaire.over-blog.com/article-oslo-attentat-quand-l-otan-visait-jens-stoltenberg-et-le-parti-travailliste-80014338.html
ótimo blog e leio sempre; bom ver opiniões como essa.
ResponderEliminarRealmente um único homem investir tanto dinheiro e tempo em um atentado desse é muito estranho.
Não se espere saber pela comunicação social, o histórico do modus operandi das entidades que pretendem “ajudar” os mais necessitados através dos seus resgates. Mas a informação existe e é fidedigna.
ResponderEliminarTambém não se espere saber pela mesma comunicação social, que o plano é só um. Controlo financeiro cada vez mais apertado às nações, barrar de imediato o desenvolvimento, porque este é incompatível e vai contra a máxima ( “proibido” (através das formas mais veladas possíveis)), que uma nação “ajudada” consiga pagar o que deve e tornar-se financeiramente independente.
Já foram aqui apresentados links suficientes para, e caso se queira, começar a conhecer o que interessa que seja desconhecido.
Também concordo com o surgir da nova coqueluche terrorista. Prima da já desgastada Al-Qaeda, tem que condizer com as zonas geográficas que neste momento estão em crise e se não estão ainda, é para estarem. Estou da Al-Qaeda branca.
Parabéns pelo artigo
Todo o que você diz, caro Octopus, me parece mais do que provável. Sobretudo acompanhando os truques que usa o grande capital e seus braços armados ( Bildenberg, G20, Trilateral, Opus Dei, Illuminati, Sionismo, etc, tudo seitas da mesma malta).
ResponderEliminarA Fada do Bosque também tem o meu total acordo.
E,para ser claro quanto ao sionismo entendo que uma
pessoa justa tem que ser tanto anti-sionista ( política em que se fundamenta a direita em Israel ), quanto pró-semita ( ser a favor dos judeus, enquanto tal ).
Israel é que classifica de anti-semitismo todo e qualquer crítico da sua ignóbil política para com os palestinianos...
Luís,
Lisboa
Caro Devir,
ResponderEliminarA sua visão quanto a Israel é a mesma que a minha. Quem lê os meus textos sabe perfeitamente que sou pró-semita, mas no entanto anti-sionista.
Cada vez que se critica Israel, temos sempre uma série de pessoas a classificar-nos de anti-semita, como se criticar as políticas desse país fosse um assunto tabu.
Um abraço