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A deputada Jo Cox foi assinada perto da biblioteca onde era habito reunir-se com simpatizantes do "sim" à permanência do Reino Unido na União Europeia.
Foi ataca com uma arma branca e depois com uma pistola, por um homem que foi preso logo a seguir pela polícia.
Estranho que esse homem tenha tido tempo para a agredir com vários golpes de faca e disparado a sua pistola, mas que logo a seguir tenha sido imobilizado pelas forças policiais.
Mais uma vez, trata-se de um individuo seguido em tratamento psiquiátrico, e nacionalista.
Este assassinato, a poucos dias do referendo, vem mesmo "a calhar" para os defensores da manutenção do Reino Unido na União Europeia, sobretudo porque estes estavam a perder terreno nas sondagens.
Este tipo de crime, raro neste país, lembra outros por esclarecer.
Como o que aconteceu há 13 anos na Suécia, com Anna Lindh, 42 anos, ministra sueca dos negócios estrangeiros, morta por arma branca num centro comercial em Estocolmo por um individuo mentalmente desequilibrado. Isto quando a Suécia estava pronta a votar "não" ao Euro. Ela defendia o "sim". Este episódio esteve quase a fazer a fazer alterar o sentido de voto.
Como sempre devemos-nos interrogar: quem beneficia com este crime?...
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