segunda-feira, 12 de junho de 2017

Estamos a caminho de uma sociedade andrógina?

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Em nome da liberdade sexual, que deve existir, a nossa sociedade está a promover as particularidades de cada orientação sexual como um modelo social dominante.


A nossa sociedade está-se a tornar numa sociedade andrógina e estão-nos a vender esse modelo como comum, atraente e normativo, através da moda, dos espectáculos e dos média.


Existe, felizmente, uma diferença entre o Homem e a Mulher, claro que a Mulher subjugada pelo Homem não faz qualquer sentido, mas não é saudável diluir os dois géneros que se devem complementar com as suas diferenças.











Andrógina: pessoa que se sente com alguma combinação de características culturais, tanto masculinas (andro) quanto femininas (gyne) é quem se identifica e se define como tendo níveis variáveis de sentimentos e traços comportamentais que são tanto masculinos quanto femininos.


"Antigamente, a nossa natureza não era o que é actualmente. Haviam três espécies de homens e não duas como hoje: o macho, a a fêmea e uma terceira composta pelas duas outras: essa espécie é hoje uma espécie desaparecida. Era a espécie andrógina que tinha a forma e o nome das duas outras, macho e fêmea. Como eram possuidores de uma grande coragem, atacaram os deuses. Então Zeus cortou esses homens em dois."




Os "modelos" que são escolhidos actualmente nos Óscares e premiados tendem a favorecer positivamente a diferença, baralhando os sexos, como são o caso de "Brokeback Mountain", "A Rapariga Dinamarquesa" ou  "Moonlight".
Nunca se viu (ou ouviu) falar tanto de homossexuais (e afins) como agora.

 

 

O mundo do espetáculo mediático promove a ambiguidade sexual, exemplo disso é a Eurovisão. O próprio Salvador Sobral o defende. E que pensar da edição de 2014 da Eurovisão com Conchita Wurtz, o candidato(a)  austríaco(a) que associava com "muito charme" uma silueta feminina com uma barba viril. A transexualidade apresentada como normalidade.

 

 

A dessexualização abala a identidade humana e social. A ambiguidade sexual tornou-se uma moda que floresce no nosso quotidiano e passou da aceitação, à tolerância e finalmente a um modo padrão. 

 

É tempo de reenquadrar o Homem e a Mulher como complemento e não como mistura pouco definida das suas essências.




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7 comentários:

  1. Para mim, não é uma luta que esteja na primeira linha das minhas preocupações.

    Mas... pensando bem...

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  2. Chama-se a isso Uranismo, corrente de pensamento filosófica amplamente difundido e praticado pelo poder financeiro e clerical, sendo também um comportamento comum e tradicional entre as famílias monárquicas e da nobreza.

    O Uranismo teve um dos seus expoentes máximos durante o Nacional-Socialismo e o Fascismo, que idolatravam e adoptavam esta filosofia comportamental, tendo ambos feito uma ampla propaganda uranista no seio da sociedade de então.


    The Strange, Strange Story of the Gay Fascists
    http://www.huffingtonpost.com/johann-hari/the-strange-strange-story_b_136697.html

    Fascismo e homossexualidade no imaginário da esquerda
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Socialismo_e_direitos_dos_homossexuais#Fascismo_e_homossexualidade_no_imagin.C3.A1rio_da_esquerda

    Mundo: LGBT lado a lado com os nazistas ucranianos
    https://apaginavermelha.blogspot.pt/2014/06/mundo-lgbt-lado-lado-com-os-nazistas.html

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    1. Tinha a ideia que o uranismo era um termo aplicado pelos ingleses no fim do século XIX para designar os homosexuais.

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    2. A corrente filosófica do Uranismo é alemã, sendo a palavra inglesa "Uranism" derivada da original na língua germânica.

      Uranismo
      https://es.wikipedia.org/wiki/Uranismo

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  3. Debitei, já há algum tempo, esta demonstração visual de como a DEGENERAÇÃO soma e segue...

    Como é evidente, para os DONOS das MANADAS DE ESCRAVOS, quanto mais degenerados e divididos estes estiverem MELHOR CONTROLADOS SÃO!

    E o mais divertido é que não há volta a dar a isto... Bem, tirando a minha sugestão!

    Abraço
    VOZ

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  4. Com certeza, mas a questão é mais ampla, quem assistia a copa do mundo de futebol pela tv (ecrã) nos anos 80 via os times europeus com jogadores, quase todos "nativos", hoje os times parecem uma verdadeira legião estrangeira...o multiculturalismo está destruindo a Europa...desculpe, mas para nós americanos vocês já são afeminados,fracos e sem perspectiva

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    1. Quando diz "nós americanos" penso estar-se a referir aos Estados Unidos, ou não.
      Se for o caso dos USA, devo dizer que esse seu comentário não faz qualquer sentido, se for em relação aos países da América do sul, poderei dar a minha opinião.

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