Octopus

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Médico de Clínica Geral. Estudos em França com obtenção do Baccalauréat em Ciências Políticas e Económicas pela Universidade de Paris. Línguas: francês, português, inglês, espanhol, mandarín e árabe. Estuda Língua e Cultura Árabe. Interesses: Astronomia. Diploma Universitário de Astronomie et Mécanique Celeste de l'Observatoire de Paris.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A Síria será abandonada por todos

.










Algumas fontes ligadas ao departamento de defesa americano referem a próxima quinta feira, dia 05 de setembro, como o dia do início dos ataques dos Estados Unidos à Síria. Estes terão como alvos bases militares, bases de defesa anti-aérea, aeroportos e bases de comando.



Antes das conclusões oficiais dos inspectores da ONU no terreno, o secretário de Estado da Defesa americano já afirmou que os Estados Unidos já concluíram que o regime sírio está na origem da utilização de armas químicas.





Os Estados Unidos reforçaram a sua presença no mediterrâneo com um quarto navio de guerra armado de mísseis. Actualmente as forças em presença são as seguintes:








Os responsáveis sírios já avisaram que em caso de ataque, será criada uma coligação entre o Irão, o Iraque, o Líbano e a Síria com vista a atacar Israel.

Mas será mesmo assim? Em caso de ataque americano à Síria algum país estará disposto a ajudá-la? Aparentemente não.




Rússia:

No dia 26 deste mês, o ministro dos negócios estrangeiros russo, Serguei Lavrov, disse numa conferência de imprensa: "A Rússia não fará a guerra a ninguém, mesmo que haja uma ingerência externa de forças no conflito". "Podem deduzir isso mesmo, pela nossa posição nos últimos anos quando o direito internacional não estava a ser cumprido na Jugoslávia, no Iraque e na Líbia. Não temos qualquer intenção de entrar em guerra com quem quer que seja".
A Rússia apenas vetará uma guerra contra a Síria em caso de votação no Conselho de Segurança.



China:

A China sempre teve uma polícia externa de não ingerência. Apesar da China não ter qualquer interesse directo na zona (está mais voltada em termos energético para a África), quer manter boas relações com a Rússia, porque um dia poderá necessitar do seu vote no Conselho de Segurança. Em caso de conflito não irá intervir, apenas está disposta a vetar qualquer intervenção militar no seio da ONU.



Irão:

Principal aliado da Síria, apesar das ameaças verbais contra os Estados Unidos em caso de ataque à Síria, se estas forem limitados, não deverá intervir. Apenas em caso de alargamento do conflito é que o Irão poderá intervir, inicialmente através das milícias do Hezbollah no Líbano (apoiado pelo Irão) lançando ataque pontuais contra Israel.



Jordânia:

Tem conseguido gerir com grande diplomacia a sua situação interna e tem tentado manter uma certa distância em relação à guerra civil síria. Considerada uma aliada dos Estados Unidos, vive com a ameaça da subida ao poder de extremistas islâmicos, mas não quer servir de base de intervenção americana.



Líbano:

O Líbano vive uma grande instabilidade, com metade da sua população anti-Assad e a outra metade a favor do regime sírio apoiado pelo o Hezbollah. A sua intervenção, em caso de ataque à Síria, será limitada ao envio de combatentes pro-regime sírio, o que já faz actualmente, e eventuais bombardeamentos contra as posições dos rebeldes sírios. Só em caso de alargamento do conflito é que poderá lançar ataques limitados contra Israel.



Iraque:

Vive uma tensão interna muito grande entre sunitas e xiitas. Em caso de conflito, não deverá intervir, apesar de aliado da Síria, apenas poderá enviar pontualmente combatentes, o que já faz actualmente.



Palestina:

Não tem uma posição unânime sobre a guerra civil na Síria, tendo-se sempre demarcado de qualquer declaração publica. De qualquer maneira não dispõe de meios para intervir.






.
Publicada por Octopus à(s) 08:59
Etiquetas: Internacional, Médio Oriente

13 comentários:

  1. Fernando Negro31 de agosto de 2013 às 02:57

    Os rebeldes têm vindo a bater em retirada durante o Verão.

    E a Rússia continuará a apoiar militarmente a Síria, de forma indirecta - fornecendo-lhe, nomeadamente, armas antiaéreas.

    É possível que este último apoio faça uma diferença significativa.

    (Esperemos que sim...)

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  2. Octopus31 de agosto de 2013 às 16:12

    Amigo Fernando,

    Como dizes, e muito bem, os "rebeldes" têm perdido terreno, por isso mesmo era um suicídio ter utilizado armas químicas nesta altura. Não faz qualquer sentido.

    Além disso, tenho muitas dúvidas que tenham sido armas químicas as utilizadas. Existem muitos tipos de "aramas" químicas". Pelo facto de os media terem ido para o terreno logo após essa utilização, faz pensar que não o eram. Os relatos de pessoas atingidas a babarem-se e com os olhos grandes abertos, com a pupila dilatada é um facto que não bate certo: o sarim provoca miose, isto é as pupilas pequenas, em contracção.

    A Síria possui armamento fornecido pela Rússia, em particular cerca de 8000 Mig, assim como armamento antiaéreo. Mas penso que não será suficiente, claro que não.

    É triste mas verdade que nenhum país "amigo" estará disposto a ajudar a Síria, como não o fizeram com a Jugoslávia, o Egipto, a Tunísia, o Iraque ou a Líbia. Valores económicos mais altos se levantam.

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  3. Fernando Negro1 de setembro de 2013 às 02:54

    Sobre o uso de armas químicas, os próprios rebeldes já admitiram, entretanto, terem sido eles os responsáveis pelo seu uso. Parece que foram mesmo armas químicas as que foram utilizadas. Mas, tal como diz, há também outros autores que têm chamado a atenção para o facto de que não aparenta ter sido "gás sarin" o utilizado.

    Sobre o apoio directo de outros países "amigos"...

    Penso que é uma questão de "princípio" - e não de interesses. Pois, a Rússia tem até todo o interesse em que não seja derrubado o regime sírio. A questão é se isso vale vidas russas - e de outros países que poderiam ajudar directamente... Pois, não estando a Rússia (por enquanto) directamente ameaçada...

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  4. Fada do bosque1 de setembro de 2013 às 05:03

    Olá Octopus,

    É claro que ninguém vai ajudar a Síria. Apenas ajudam a armar mercenários e facções, porque essa é a guerra rentável.

    Estas guerras são decididas à mesma mesa pelos 5 do Conselho de Segurança. Um jogo viciado e muito injusto, mas desde que os EUA foram ocupados pelos sionistas como o foi a Alemanha, tudo é possível e está delineada a guerra santa do "povo eleito". E se houver dúvidas, foram os Rockefeller que financiaram a fundação da ONU em 1946.

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  5. Devir2 de setembro de 2013 às 14:51

    Leiam este artigo;
    http://resistir.info/moriente/armas_quimicas_31ago13.html

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  6. Devir2 de setembro de 2013 às 14:52

    E este outro:
    http://www.globalresearch.ca/chemical-hallucinations-and-dodgy-intelligence/5347508

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    1. Fada do bosque3 de setembro de 2013 às 11:57

      Sobre Israel e Arábia Saudita:
      Vocês sabiam que Israel ocupa uma parte da Arábia Saudita desde 1967? Sim, é um segredo mantido a sete chaves. Trata-se das ilhas Tiran e Sanafir no estreito que liga o Golfo de Akaba com o Mar Vermelho, entre o extremo sul do Sinai com a Arábia Saudita.


      http://inacreditavel.com.br/wp/arabia-saudita-e-lacaio-de-israel/

      Israel has two giant secrets. The country’s worst kept secret is the Dimona nuclear program that Mordechai Vanunu blew wide open in the 5730s/1970s. However, one of Israel’s best kept secrets is hidden behind the six-foot walls of Israel’s Chemical and Biological Weapons (CBW) program buildings. Although everyone suspects that Israel has something hidden up her sleeve, no one knows exactly what is going on in the laboratories and basements of the Israel Institute for Biological Research (IIBR), sited in Nes Tzionah, about thirteen miles south of Tel Aviv. "

      Agora imagine quem terá fornecido a Arábia Saudita.

      Abraços

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    2. Octopus3 de setembro de 2013 às 14:23

      A Arábia Saudita é uma monarquia absoluta governada desde 1992 pela família Saud, instalada no poder pelos Estados Unidos, nela não existe quaisquer partidos políticos.

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    3. Fada do bosque3 de setembro de 2013 às 14:43

      E pelos vistos, foram os "américas" do petróleo que pegaram num chefe de uma tribo qualquer e o nomearam rei, há um século atrás... ou estarei enganada?

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    4. Octopus4 de setembro de 2013 às 08:54

      Efectivamente, nos finais do século XIX, com a chegada do motor a gasolina, veio a necessidade dos ingleses conquistarem a Pérsia (já sob-controlo britânico), o Iraque a a Arábia.

      Os britânicos apostaram numa família de uma tribu do deserto: Ibn Saud.

      Esta tribu estava intimamente ligada ao wahabismo, um ramo ultra-conservador do sunismo islâmico.

      A partir de 1899, o Kowait (protetorado britânico) serviu de base para essa família conquistar pouco a pouco toda península.

      Conquistaram Riad e depois coma saída dos otomanos durante a Primeira Guerra Mundial afastados pelos britânicos, este estabeleceram uma aliança com a família Saud que aceitava a protecção inglesa em troca do reconhecimento os Saud reinavam na península.

      Em 1927 a Grande Bretanha reconhecia a independência da Arábia Saudita, primeiro estado fundamentalista islâmico.

      Para proteger os interesses britânicos contra estados que aspiravam a uma constituição democrática, os ingleses utilizaram e apoiaram o fundamentalismo islâmico na região.

      Foi nessa altura, com os dinheiro da Companhia do Canal de Suez, que foi criado a organização da Irmandade Muçulmana, para reprimir qualquer tentativa nacionalista islâmica.

      A Irmandade Muçulmana foi e é apoiada pelos ingleses, a mais tarde pelos americano, que viam em Abdel Nasser (o no comunismo) um perigo para a região com a defesa de um pan-islâmismo que punha esses poderes em questão.

      Após a Segunda Guerra Mundial os americanos tomaram conta da Arábia Saudita, inclusivé com a instalação de uma importante base militar.

      Os USA continuam a apoiar a Irmandade Muçulmana para inibir qualquer tentativa de "independência" na região.

      Foi assim com a destituição de Mossadegh, eleito democraticamente, no Irão e instalação do Shah e que destituíram posteriormente.

      Foi assim que a CIA e o MI6 tentaram eliminar Nasser, no Egipto, servindo-se da Irmandade Muçulmana. Nasser expulsou a Iramandade que se refugio na Arábia Saudita.

      Mais tarde, com a morte de Nasser e a subida ao poder de Anouar el-Sadate (antigo membro da Iramandade), a Iramandade Muçulmana volta ao Egipto. Ele também assinou um acordo de aliança com a Arábia Saudita, reprimiu a esquerda egípcia e criou um entendimento com os Estados Unidos e Israel.

      Apenas o Iraque, a Síria, a OLP e a Líbia estavam livres da influência da Irmandade Muçulmana.

      Israel, apoia a Irmandade para lutar contra a Palestina, em 1986, quando Ahmed Yassin era lidere da Iramandade Muçulmana, este fundo o Hamas com a ajuda israelita.

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  7. Fernando Negro7 de setembro de 2013 às 13:58

    É possível que não chegue a haver uma guerra, propriamente dita...

    http://www.voltairenet.org/article180073.html

    Este é um cenário que eu já tinha equacionado... Depois de ter aprendido, há uns tempos atrás - aqui, neste blogue - que, em algumas das vezes - como no caso do Irão - as ameaças de invasão não passam disso mesmo.

    Mas, por não estar eu a ver nenhum país importante a entrepor-se entre o Ocidente e a Síria, nem a última a poder defender-se muito de possíveis ataques - ou a retaliar, de modo sério, em consequência dos mesmos - continuo a achar que poderá ser mesmo atacada (a sério)...

    Esperemos que Thierry Meyssan tenha razão.

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  8. Octopus7 de setembro de 2013 às 14:59

    Fernando,

    Conhecia essa intervista de Meyssan, e sigo atentamente as suas intervenções. Neste caso penso que poderá não ter razão.

    Uma coisa é certa, errei no possível dia de intervenção :) Pensava ser nesta quinta feira, os serviços secretos russos e a própria Mossad apontavam para esse dia, ainda para mais era o dia seguinte ao novo ano judaíco.

    Penso que a reúnião do G20 teve muita influância na data. Mas também penso que se irá realizar.

    ResponderEliminar
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  9. Fernando Negro8 de setembro de 2013 às 11:07

    Os constantes adiamentos das datas dos ataques parecem fazer parte de um jogo psicológico de mentalização para os mesmos.

    (Para que, aparentemente, depois de tanto ouvir que irá haver um ataque, as pessoas se conformem com isso e não ofereçam tanta resistência ao mesmo - em vez de serem apanhadas (mais) "de surpresa", ficarem chocadas e revoltadas com isso, e oferecerem uma forte resistência ao mesmo.)

    (Falo de nós, população ocidental...)

    Já quando foi da Invasão do Iraque, apesar de, na reunião de Bilderberg da Primavera anterior, ter sido decidido que a invasão iria ocorrer em Fevereiro/Março de 2013, os média controlados por quem esteve em tal reunião (na primeira metade de 2012), passaram esse Verão a dizer que a invasão iria ocorrer ainda nesse ano de 2012.

    Com as leis do tipo SOPA, PIPA etc, estão sempre a dizer que é desta que vai ser aprovada e depois não aprovam.

    Etc...

    Felizmente, no caso do Iraque, não foi por isso que as pessoas deixaram de se manifestar em massa.

    Esperemos que o mesmo se passe com o caso da Síria.

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