quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A amamentação reduz o risco de cancro da mama

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Para além de todos os benefícios já conhecidos para a criança, a amamentação diminui o risco de cancro da mama para a mulher. As gravidezes também diminuem esse mesmo risco.



A conceituada revista médica "Lancet" publicou um artigo, no dia 20 de julho de 2002, em que os autores analisaram 47 estudos epidemiológicos realizados em 30 países quanto à relação existente entre o aparecimento de cancro da mama, a gravidez e a amamentação.


Este estudo representa uma vasta analise com cerca de 150 000 mulheres. 


Chegaram à conclusão que o risco de vir a ter um cancro da mama diminui em 4,3% por cada ano de amamentação e em 7% por cada gravidez. Quanto maior for o número de filhos e a duração da amamentação, melhor será a protecção contra este tipo de cancro.




Fonte: "Breast cancer and breasfeeding: collaborative reanalysis of individual data from 47 epidemiological studies in 43 countries, including 50 302 women with breast cancer and 96 973 women without the disease" Lancet, 20 julho 2002.



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3 comentários:

  1. Olá Octopus...

    Infelizmente pode provocar a infecção pelo "VIH"!!! E a Alexandra Delgado é disto VIVA prova...

    Também reduz a eficácia das Vacinas, segundo alguns estudos!

    E qualquer dia, umas quantas cientistas, daquelas que sentem vómitos quando vêem outras mulheres a amamentar, irão escrever uns artigos no qual defendem a teoria de que amamentar pode levar à morte!!!

    Abraço

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  2. Desculpe mas vou atravessar a postagem. Apenas para te dizer o quanto me tocou tuas palavras dirigidas ao nosso bom amigo Voz. Infelizmente penso que vivemos momentos de um certo desalento neste mundo da informação alternativa, talvez no aguardo da consumação dos fatos. É como se não houvesse nada a fazer, apenas aguardar. Por vezes é assim que me sinto. Numa angustiante expectativa. Não tenho dúvidas quanto ao futuro deste estado de coisas, já que pra mim o sistema não se sustenta mais, mas que, infelizmente, pode agonizar ainda por décadas. Isso é o que definitivamente corta o entusiasmo. Eu não disponho de muitas décadas pra ver uma nova aurora da humanidade. Ver este sistema competitivo, esta sociedade consumista, este descaso com o planeta, esta hipócrita diplomacia entre nações, tanto segregacionismo racial e religioso, toda esta corporatocracia que envenena nossos alimentos, nosso ar, nossa água e que trama um golpe contra a combalida democracia... Esta democracia que se diz representativa, mas que na verdade representa, única e exclusivamente, ao grande capital. Já ando a mais de meio século sobre a face do planeta e gostaria imensamente de assistir o surgimento de uma nova era, talvez como alguns afirmam, uma nova era de ouro da nossa civilização, onde a competitividade, tão endeusada nesses nossos dias, seja uma página virada da história. Uma nova oportunidade para a geração dos meus filhos. Um mundo baseado em outros compromissos.

    Um forte abraço.

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    1. Walner,

      As tuas palavras muito me tocam, porque tenho a mesma idade (54 anos) e porque sempre lutei para que as coisas mudassem, mas muitas não mudaram, nem vão mudar.

      Portanto, sinto também um certo desalento.

      Tudo o que dizes é verdade, o que que está mal é 90% das pessoas que só pensam no seu umbigo e safar-se a todo o custo, e quanto a assim não há nada a fazer, faz parte do ser humano. Os que restam nunca irão mudar coisíssima nenhuma, sejamos realistas.

      No entanto, penso que por essa minoria vale a pena lutar. Essa minoria e os outros que nunca tinham pensado num determinado assunto e que se tornam diferentes, fazem toda a diferença.

      Sou optimista, talvez um pouco utópico, e custa-me ver pessoas de valor inestimável desistirem, e pelos vistos são cada vez mais Talvez tenhamos de inventar outra plataforma, outro meio de comunicação.

      Um abraço sincero

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