quarta-feira, 2 de setembro de 2009

A Saga dos atentados de 11 de setembro - 3º episódio: O desmoronamento do Império.


Como vimos nos episódios anteriores, um grupo de terorristas conseguiram planear nas suas grutas no Afganistão o mais espectacular atentado da história em solo americano.

Tudo isto, sem que as forças de segurança dos Estados Unidos fizessam descolar um único caça em direcção aos aviões comerciais desviados que se dirigiam para o WTC, o Pentagono e a Casa Branca.

Espantoso não!

Mas o mais espantoso ainda estava para vir, a destruição das Torres Gémeas...



A estranha queda das Torres Gémeas.

Na manhã de 11 de setembro 2001, dois aviões comerciais após terem sido desvidos das suas rotas, atingiam as Torres Gémeas em Nova Iorque, símbolo financeiro dos Estados Unidos. Todos vimos, em directo, as imagens do segundo avião a percutir a Torre Norte.

Os aviões atingiram meia-duzia de andar na parte superior das torres.


Em apenas uma hora, a segunda torre atingida, desmoronava-se, perante o olhar incrédulo de milhões de espactadores televisivos em todo o mundo.
E não era para menos!
Ao longo da história, vários foram os edifícios que sofreram incêndios graves. Em 2005, em Madrid, uma torre de 30 andares, com 106m de altura, após um incêndio que durou 20 horas, e consumiu praticamentetodo o edificio, e apesar das elevadas temperaturas, de mais de 900º, não caiu.

As Torres Gémeas são assim os primeiros edifícios da história a se demoronar totalmente após um incêndio.



Factos no mínimo...duvidosos:

Como foi possível, edifícios de construcção recente, concebidos para resistir a ventos de mais de 200km/h e ao impacto do um avião comercial, terem-se desmoronado, e em tão pouco tempo? Um pormenor curioso é o da primeira torre a ser atingida ter caído após a segunda!


Uma história mal contada: a temperatura...

A versão oficial refere que a elevada temperatura produzida pelo incêndio estará na origem da alteração das estruturas de aço que suportam as torres, e que este terá sofrido uma perda de resistência áté à sua fusão.

A temperatura atingida pela combustão do carburante dos aviões é de cerca de 900ºC, e isto em boas condições de oxigenação, o que não foi o caso dado se produzir no interior do edifício. Para a fusão do aço (que sustenta a estructura das torres), é necessário uma temperatura de 1150 a 1500ºC, dependendo da porcentagem de carbono nele contido.

Como vemos, a temperatura atingida não poderia ter destruido a estructura interna do aço da estructura das torres. Em contrapartida o alumínio, principal constituinte das fachadas, tem o seu ponto de fusão por volta dos 620ºC, mas como vimos nas imagens, nunca aparece qualquer corrimento do aluminio nas fachadas.



Uma queda com um movimento...curioso...

Os 35 andares superiores da torre Sul, a que caí em primeiro, inicia um curioso movimento de queda com uma incllinação inicial de 23º em relação à vertical, mas em vez de bascular nessa direcção, acaba por cair na vertical. Isto devido ao núcleo central da torre se ter desmorenado misteriosamente, não conservando essa parte superior o momento angular que seria de esperar segundo as leis da física.








168 000 toneladas de estructuras metálicas desaparecem em tempo recorde...


Logo após os atentados foi contratada a empresa de demolição Controlled Demolition, e em apenas 11 dias todo esse material foi enviado para reciclagem. Seria de esperar que os escombros podessem responder a uma serie de perguntas sobre estas estranhas quedas. Seria de esperar que fossem alvo de uma peritagem minuciosa. A pressa em remover os escombros era é no mínimo estranha.


Mas hà mais...

Todos os camiões foram equipados de um sistema GPS para vigiar os seus percursos até Fresh Kills em Staten Island, onde foram depositados sob apertada vigilância policial. Sabem de algum caso semelhante?
Apressadamente todo o aço foi vendido a fundições da China e India


Inquerito em apenas...6 dias...

FEMA (Federal Emergency Management Agency) foi encarregada do inquérito. Esta agência que faz parte da Segurânça Interna, faz a gestão das situações de emergência nos USA, como no caso de catástrofes naturais. Não será perventura o organismo mais indicado para este tipo de investigação!
Esta contratou uma serie de volontários do BPAT (Building Performance Assessment Team). Este nunca foram autorizados a trabalhar no local do WTC, tiveram de se contentar com a observação de algumas peças que chegavam a Fresh Kills.
Este inquérito durou apenas 6 dias!
Cada torre tinha como base de sustentação 47 colunas metálicas de 46x91cm com paredes de aço de 10cm de espessura, de onde partia uma rede de aço em cada andar, fazendo delas uma estructura metálica reticular tridimensional.

O betão pulverizado...

A fachada era composta de aluminio e vidro.

O betão que compunha parte da placa de cada andar pulverizou-se em partículas minúsculas, não se tendo fragmentado em pedaços como é hábito. A projecção dessas partículas deu-se na horizontal, a uma velocidade de 15m/s (55Km/h).
Só possível por explosão.

Torres em queda...livre...

A queda das torres durou cerca de 10 segundos. A queda livre, tendo em conta a altura das torres é de 9,2 segundos. A resistência oferecida pelos 110 andares das torres deveriam fazer que essas tivessem tido um tempo de queda de cerca de 110 segundos.
Numa demolição controlada, com a explosão sequênciada dos andares inferiores faz com que os superiores, não encontrando qualquer resistência caiam à velocidade da queda livre.
Foi o que aconteceu...

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