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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Zika: como sobreviver a mais uma pandemia

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Para sobreviver ao vírus Zika a primeira coisa a fazer é não entrar em pânico com a propaganda mediática e tentar ver, mais uma vez, o que está por trás desta nova pandemia global.





OMS picada pelo vírus Zika...

Nos últimos anos, as autoridades sanitárias internacionais têm sido proliferas em anunciar pandemias, basta relembrar a gripe das aves. Um dos objectivos escondidos é de criar o pânico e propor soluções que passam por restrições às liberdades individuais, como a liberdade de circulação, novos fármacos ou vacinas.


A OMS parece ter sido picada, desta vez, pelo mosquito transmissor do Zika. Cada vez que dispara o alarme da OMS, a sociedade inteira, e os seus hábitos quotidianos, ficam sob suspeita e os higienistas do costume aproveitam para impor as suas regras e os seus produtos.




Uma doença banal.

Não se percebe muito bem, mais uma vez, a não serem interesses ocultos, que seja declarada uma perigosa pandemia global neste caso, quando o vírus Zika apenas provoca uma doença banal, semelhante a um síndrome gripal, não mortal.


3/4 dos infectados pelo vírus Zika são assintomaticos, o 1/4 restantes apresentam banais sintomas gripais que desaparecem em dois ou sete dias sem deixar qualquer sequela.


A única preocupação será então, e apenas, o risco de microcefalia nos recém-nascidos de mães portadoras da doença, mas essa relação não está totalmente esclarecida.


Dos 3448 casos de microcefalia referenciados, no Brasil, apenas foram confirmados 270 e unicamente 6 das mães eram portadoras do vírus Zika. Relação de causa-efeito? Só nesse mesmo ano, nos Estados Unidos, foram diagnosticados 25 000 casos, sem que isso tenha suscitado qualquer alarmismo.


O Brasil é o maior consumidor mundial de pesticidas, ora existe uma relação estabelecida entre os pesticidas e a microcefalia.









A caminho de uma sociedade asséptica.

Vivemos numa sociedade em que de tanto minimizar os riscos, acaba por promover o risco de se tornar esterilizada e demasiado asséptica, e em que a menor infecção promove uma doença. A falta de contacto com as bactérias e vírus habituais do meio ambiente, faz que qualquer ser, higienizado pela sociedade, se torne num alvo potencial de doenças.


Se acrescentar-mos a isso a higienização mental promovida pelos media ao serviço do lobby farmacêutico, temos a perfeita combinação de humanos debilitados, apáticos e receptivos a qualquer pânico vindo de instituições não eleitas e subvencionadas pela indústria farmacêutica, que as sustêm, como no caso da OMS.


Temos de encontrar um sistema em que as pessoas sejam informadas, por organizações independentes, sem terem necessariamente de entrar  em pânico. É um pouco como a meteorologia, que de início, de tanto informar as pessoas com sucessivos alertas vermelho, que não se  concretizavam, banalizaram o que deveria ser um alerta.


No caso das pandemias, de tantos alertas falsos, promovidos por interesses económicos, vão-se tornando banais, diminuem o seu impacto, até que um dia uma verdadeira pandemia não será levada a sério.


Voltando ao caso da pandemia do vírus Zika, temos de aprender a não ter medo de mais uma pandemia que, poderá ter sido construída e planear para beneficiar objectivos políticos, geo-estratégicos e seguramente económicos.










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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Zika: demolir a economia brasileira

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O BRICS é um conjunto de países que reúne o Brasil, a Rússia, a Índia, a China  e a África do Sul. Representam 40% da população mundial e um poder económico equivalente ao da União Europeia ou ao dos Estados Unidos. 




Durante a cimeira de Fortaleza (no Brasil) em julho de 2014, decidiram criar um banco de desenvolvimento que fornece empréstimos, sem a imposição de constrangimentos, como no caso do FMI, para o desenvolvimento de infra-estructuras, saúde ou educação. Têm por objectivo reformar o sistema monetário internacional. 


Reformar o quê? Como é que países emergentes são capazes de tal afronta? Reformar o sistema monetário que está a funcionar tão bem? Pelo menos para alguns que vivem desse mesmo sistema! 


A vitória de Dilma Rousseff, para o bem e para o mal, representou uma derrota para o sistema capitalista americano. O Brasil é um país emergente que tem um grande peso a nível mundial.


Temos de ter em conta que este conjunto de países, os BRICS, é um verdadeiro quebra cabeças para o sistema económico mundial ao quererem criar uma alternativa ao sistema vigente, ou seja o dólar falido e os petro-dólares.


Ao analisarmos esses vários países temos: 

- A Rússia, fora do baralho, não assujeitada aos Estados Unidos, com a intenção de recuperar a sua antiga hegemonia mundial. 

- A Índia, que vai fazendo o seu caminho, isolada das influências capitalistas mais ortodoxas.

- A China, com um complexo sistema marxista-capitalista sui generis, longe da influência americana.

- E a África do Sul, dominada pelos USA. 

- Só sobrava um país que sempre foi, como o resto da América do Sul, domínio dos Estados Unidos, mas que estava a fugir à seu influência: o Brasil.









O elo mais fraco estava encontrado. Fazer do Brasil, crise após crise, com corrupção à mistura, uma país quebrável. Sob as luzes da ribalta, por ter sido escolhido para os próximos Jogos Olímpicos, o cenário não poderia ser melhor.


Subitamente, vê-se envolvido como foco de numa inesperada e estranha pandemia. Já não são só os casos de microcefalia provocadas pelo terrível vírus Zika, isso não era suficiente para assustar o planeta, esse vírus já se poderá propagar pelo sémen, pelo sangue (transfusões) e até pela saliva!








Gente comum tenha medo, muito medo, nada irá conseguir travar mais esta pandemia mundial, desta vez não trata de aves, mas sim de um simples mosquito. Mosquitos esses que teimosamente estão por toda a parte.


Esqueçam o Carnaval, não se podem divertir, esqueçam até o mundial de futebol, não se empolguem, estamos todos sob a ameaça do vírus Zika. Esqueçam os problemas mesquinhos do dia a dia, da falta de emprego, da violência urbana, da corrupção. Agora o Brasil está sob suspeita de ter originado o foco de uma pandemia planetária.


Os mais deprimidos que não se preocupem, a fundação Rockfeller tem uma solução: uma vacina desenvolvida em 1952, estava sem dúvida a prever que tal pandemia poderia acontecer. Intuição...








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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Zika: porquê o Brasil ?

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O vírus Zika está-se a tornar numa verdadeira psicose no Brasil e um pouco por toda a América do Sul. Psicose essa que pouco a pouco se estende ao mundo inteiro. Já se fala de transmissão através de relações sexuais ou de transfusões sanguíneas. 










Mais um pânico...


Estamos perante mais um alerta mundial da OMS, semelhante ao da famosa gripe das aves que não passou de um sucesso comercial para promoção das vacinas, de uma forma de medo para as populações e da destruição das economias de vários países do sudeste asiático com a incineração de milhões de frangos e patos.


Desta vez, em vez das aves, temos os mosquitos. Bem pensado, porque os mosquitos são pequenos, quase invisíveis, porque estão por tudo lado com predomínio nas zonas quentes e porque são muito espertos, alguns dos quais geneticamente modificados.


Como o Dengue estava a ser um problema grave no Brasil, vais-se lá saber porquê no Brasil, a empresa Oxitec instalada nesse país uma empresa patrocinada pela fundação Bill Gates, que decidiu modificar geneticamente mosquitos machos estéreis que teoricamente se iriam copular com mosquitos fêmeas para as tornar  não reprodutíveis.


Boa ideia, esses mosquitos iriam copular com fêmeas selvagens e assim acabava o Dengue. Foram assim libertados milhões de mosquitos geneticamente modificados, sobretudo na região Nordeste do Brasil. 


Não só o Dengue não regrediu, como aumentou inexplicavelmente nessa mesma região, o número de casos do vírus Zika de que ninguém tinha ouvido falar.


O pânico está instalado, outros países da América do Sul também estão a ser atingidos. A Europa, os Estados Unidos, o mundo está em pânico. Temos uma nova pandemia a nível mundial. Tenham medo, muito medo, a doença tem dimensão mundial.


Está na hora de medidas de higiene e limpeza, de restrições de viajantes, de controles sanitários; está na altura de termos medo, muito medo.


Mas felizmente, a fundação Rockfeller, quando apareceu pela primeira vez este vírus no Uganda em 1947, teve o cuidado de em 1952 criar e patentear uma vacina, para mais tarde, nunca se sabe, poder combater estes malditos mosquitos.








Alguns dados...


O vírus Zika é transmitido pelo mesmos mosquitos que provoca o Dengue:  aedes aegypti e aedes albopictus. O Brasil teve três vezes mais casos de Dengue em 2015 do que em 2014.


No Brasil, o número de casos de microcefalia passou de 140 em 2014 para mais de 4 000 em 2015. Este número coincide com o aumento exponencial de casos de doença provocado pelo vírus Zika.


Existe uma grande incerteza quanto ao número exacto de casos, dado que mais de 80% de casos são assintomáticos.
 

As mulheres de raça negra são as mais atingidas no Brasil, em comparação com as de raça branca. O facto das condições sanitárias serem mais deficientes na raça negra podem explicar essa diferença. No entanto, o alarme de evitar as gravidezes promove o privilégio de serem as mulheres de raça branca as que podem engravidar.


O Brasil estava-se a tornar num país incomodo, tinha um crescimento acima dos países em via de desenvolvimento e pertencia ao Estados pária que queriam sair da norma. Por outro lado vai estar na ribalta, vai acolher  os Jogos Olímpicos em 2016.







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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Vírus Zika e eugenismo

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Vivemos numa sociedade global, como sem vivemos, a diferença é que existe uma política globalista que visa o condicionamento individual em nome de uma ideologia castrante, em que o indivíduo se submete às elites dominantes.





Buraco de ozono, vacas loucas, aquecimento global, gripe das aves e outras balelas...


Recentemente, tivemos o famoso buraco de ozono, que pouco já se lembram mas, que teve como efeito uma mudança progressiva dos nossos hábitos de vida moldados por os CFC culpados de todas as desgraças.


Veio-se a perceber que tudo não passava de mudança com interesses económicos, além de nos culpabilizar. Chegou-se mais tarde à conclusão de que os níveis de ozono tinha uma variação natural nos polos, nomeadamente no Antártico.


Depois tivemos a aberração da doença das vacas loucas, promovida pela alimentação contra-natura de vacas com alimentação de resíduos animais, quando são vegetarianas.


Continuamos com actualmente com a mentira do aquecimento global, de causa humana, agora transformado em "alterações clímáticas", para explicar a nossa culpa de ter nascido e de existir. 


Passamos depois pela gripe das aves que não passou de um "flop" mas que no entanto mudou os nossos hábitos de vida. Uma pandemia global que lucrou vários milhões de euros às empresas farmacêuticas, tendo ajudado a fomentar a ideia que as vacinas são a solução de todos os males.











Chegou a vez do vírus Zika...


Agora temos o vírus Zika, mas rapidamente descobrimos que esse vírus, detectado em 1947 no Uganda, onde não era mais que um qualquer outro vírus, sem qualquer relevância, foi em 1952 sequenciado e realizada uma vacina para o combater, pela Rockfeller Foundation, cuja vacina patenteada está venda por 600 euros.


Sabemos igualmente que a empresa britânica Oxitec, patrocinada pela fundação Bill Gates, realizou a libertação de milhões de mosquitos geneticamente modificados na zona em que justamente o foco do vírus Zika se iniciou no Brasil. Esses mosquitos era modificados para, teoricamente, lutar contra a Dengue e a febre amarela. Mas algo falhou...


De repente, instalou-se uma pandemia global. O pânico, mais uma vez, está instalado a nível mundial. Fala-se da necessidade de uma vacina (que já existe), e mais uma vez apesar de ser responsável apenas por uma febricula banal tem um problema específico não banal: provoca o nascimento de crianças com microcefalia.










Este é, no fundo o único problema: o nascimento de crianças "anormais" que não correspondem aos padrão humanamente estabelecidos, e que portanto têm de ser eliminadas à nascença.


O aborto preconizado a escala local, e brevemente mundial, faz com que possamos selecionar o que consideramos "normal" e eliminar o que consideramos "anormal".


Este tema não é de pouca importância, passamos a uma etapa seguinte: seleccionar quem deve ou não deve ter direito a viver. 


Mais uma vez temos a informação deturpada pelos media, depois temos a necessidade de uma solução a grande escala e por fim uma função pedagógica para essa solução.









A eugenia foi um termo criado por Francis Galton para se referir a uma pessoa "bem nascida", ele próprio definiu-a como "o estudos de agentes sob controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente".


A eugenia é uma teoria que procura produzir uma selecção nas comunidades humanas, baseada em leis genéticas que visa o controlo da reprodução. (Dicionário Houaiss).








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domingo, 31 de janeiro de 2016

Zika: mais um teste genético mundial?

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A doença é semelhante à do dengue ou da febre amarela. Não é transmissível de pessoa para pessoa. Habitualmente não é perigoso, apenas provoca um síndrome febril semelhante a uma gripe. A grande maioria dos casos curam por si só. 

Contudo, pode provocar síndromes neurológicos, reversíveis (síndrome de Guillain-Barré) mas frequentemente causa uma malformação congénita nos recém-nascidos: a microcefalia.





A microcefalia é uma doença em que o recém-nascido tem uma cabeça de tamanho inferior à média, o que conduz a um atraso mental.

A OMS fala de de uma propagação epidémica "explosiva" com um nível de alerte "extremamente elevado".

Desde a primavera de 2015 que o Brasil conhece a maior epidemia da sua história: mais de um milhão e meio de pessoas atingidas. Desde então afecta mais de 10 países da América do Sul.






Mosquito electrónico



O vírus Zika foi descoberto em abril de 1947 em África, no Uganda, onde causava apenas esporádicas infeções benignas.

O vírus zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, mas também pode ser transmitido pelo Aedes albopictus.

Este vírus, na origem de microcefalia na América do Sul perece muito semelhante, após analise do seu genoma, ao que circulava no Pacífico em 2013 e 2014.



O estranho é que este vírus esteja actualmente localizado na América do Sul, sendo África actualmente isenta e outras zonas tropicais como o Sul este asiático também.




O vírus Zika poderá estar ligado à presença de mosquitos geneticamente modificados desenvolvidos no Brasil pela empresa britânica de biotecnologia Oxitec. Desde 2012 que desenvolve insectos, nomeadamente mosquitos, para combater outros vírus como a febre amarela ou o dengue.


Apesar do vírus Zika não ser uma ameaça para a Rússia, não dispondo das condições naturais ao seu desenvolvimento, o presidente Putin pediu, esta semana, pediu que os investigadores russo desenvolvessem uma vacina contra este vírus, até março deste ano.


Porque é que a Rússia, país não em risco, se dispõe a desenvolver uma tal vacina?
 

As zonas iniciais de Zika são as zonas onde foram libertados esses mosquitos geneticamente modificados. Coincidência?



Zonas em que a empresa britânica Oxitec largou os seus mosquitos geneticamente modificados no Brasil.



Estamos perante uma curiosa epidemia propagada por um mosquito, mosquitos esses geneticamente modificados desenvolvidos por grandes multinacionais americanas e britânicas que têm vindo a apostar neste meio de disseminação de potenciais vectores de doenças, apesar de oficialmente os estudos sejam oficialmente para combater outras doenças.


Não deixa de ser estranho o empenho da Rússia de querer desenvolver uma vacina quando o país não poderá, por enquanto, ser alvo deste mosquito. E coincidência, a zona atingida ser uma zona experimental de laboratórios britânicos de mosquitos geneticamente modificados.


Por ora, estes mosquitos estão limitados a zonas de clima tropical, por ora, só desencadeiam uma febricula, por ora, só atingem as mulheres grávidas e os seus filhos...








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