quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Holocaustos...

.












As comemorações dos 70 anos da libertação de Auschwitz vêm lembrar que os media complacentes vitimizam certos povos, quando existe um silenciamento em relação a outros.

Não existe um genocídio pior que outro que não devem ser minimizados com pretexto de números ou de atitudes religiosas.




Genocídio bíblico.


Convém lembrar que os que acreditam nos livros bíblicos assistem logo de início e um genocídio da população mundial, com um Deus "enervado" que decide dizimar a população mundial através de um diluvio, preservando apenas Noé, a sua mulher, os seus três filhos e respectivas mulheres. Esse mesmo Deus irá mais tarde aniquilar outros povos.



Definir termos...


Convém, quando falamos em genocídios definir certos termos que nos repetem vezes sem conta na comunicação social.


Genocídio: termo consagrado em 1945 para deferir assassinato deliberado de pessoas motivado por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas ou políticas.


Solução final: tradução do alemão "endlosung" e inventada pelos nazis, sem contexto histórico.


Holocausto: do grego "holos" (todo) e "kaustos" (queimado), refere-se a um sacrifício religioso através do fogo pela religião judaica.


Shoah: em ebraíco significa "a catástrofe" (em iídiche, churben ou hurban, destruição), em termos bíblicos designa uma destruição fatal natural ou não.



O negacinismo.


Se a negação do holocausto judeu é punido na maioria dos países europeus, o mesmo não seria de esperar de outros genocídios? A França também pune a negação de genocídio do povo arménio. Mas não será a punição da negação de genocídios re-escrever a história e a uma limitação da liberdade de expressão?


O negacionismo ou a propaganda de genocídios, mais terríveis uns de que outros, conduz inevitavelmente que alguns sejam legitimados, directa ou indirectamente, através de ideologias que permitiram esses massacres.



Os povos índios.


Os americanos mataram milhões de índios. Actualmente vivem (a maioria em reservas) cerca de 2,7 milhões de índios no Estados Unidos. A idade média de vida desse índios é de 6 anos a menos do que o resto dos americanos. Têm um risco acrescido de morrer de alcoolismo de 770%, de tuberculose de 665%, de diabetes de 420% e de pneumonia de 52%.


No Canadá, as populações autóctones foram deliberadamente exterminadas pela supremacia racial com a coniviencia da igreja. As numerosas crianças autóctones internadas em pensões tinha uma taxa de mortalidade, em 1907, superior em 50% em relação ao resto da população.


Muitas foram mortas por tortura ou expostas a doenças por empregados remunerados pelas igrejas e o governo, seguindo um plano de "solução final" concebido pelo Ministério dos Negócios dos Indígenas e das igrejas católicas e protestantes.


Esses autóctones tiveram em curso um programa de esterilização sexual das crianças internadas com a finalidade de limitar a sua população.



Os ciganos.


Ao mesmo tempo que os nazis exterminavam os judeus, os ciganos também eram exterminados pela simples razão da sua etnia, eram um bode expiatório ideal não tendo Nação. Os milhares de mortes dessa etnia raramente é citada. Para não falar nos homossexuais e comunistas



Genocídios.


Quando falamos em genocídio é sempre difícil estabelecer como definição o numero de vitimas.  Esse paràmetro torna-se grotesco, quando cada morto é uma pessoa que merece respeito, mas os medias salientam constantemente o numero de judeus exterminados, então comparações vêm à memória.


O que pensar das 200 000 pessoas mortas em Ho Chi Minh, das 300 000 do regime de Idi Amin Dada, das 600 000 de Saddam Hussein, das 1 000 000 de vitimas do Ruanda em três meses, das 600 000 do regime Norte Correano, dos 2 500 000 mortos (20% da população) de Pol Pot, dos milhões de mortes de Joseph Staline ou de Mao Ze Dong?


E para acabar o que dizer das milhares de vitimas provocados pela as guerras de religião, sendo que a actual muçulmana matou milhares.


Porque é que só a exterminação judaica tem direito de horas mediáticas para comemerar as suas vitimas quando existem tantas esquecidas ou branqueadas pelas nações dominantes?









.

32 comentários:

  1. Meu amigo, porque o Holocausto deverá merecer mais atenção do que os outros genocídios ? Talvez porque esse dito Holocausto Judeu, nunca existiu. Dai tentar dar-lhe a máxima importância, para que ele possa existir. De outro feito, a verdade se descobriria e toda exploração do feito, para proveito próprio de Israel, se desvaneceria como fumo. Não conheço ninguém, nem li, nem escutei, algum que tenha conseguido desmontar Robert Faurisson sobre esse sujeito. Ganhou mesmo o processo Zundel contra o maior especialista da Shoah...

    ResponderEliminar
  2. Porque a "realidade" é aquilo que surge na comunicação social, porque algo só é "verdade" se for falado e perpetuado, porque litetralmente somos manipulados, pela comunicação social, pela escola, pelos "lideres" politicos, religiosos... porque na essência o ser humano é manipulador na ânsia de conseguir e perpetuar o poder, sempre me espantou a existencia de uma internet livre onde se podesse falar livremente...mas deixou de me espantar quando percebi que esta internet livre é residual comparada com o assassinato do livre pensamento e do espirito critico, mas apesar de residual continua a ter o potencial de uma semente. Obrigado por ter um blog que cuida dessa semente.
    Paulo Nunes

    ResponderEliminar
  3. A aparente guerra biológica que se está a travar em África,não será mais um genocídio branco... O tribalismo sempre existiu, ali, e a guerra étnica era uma constante.

    ResponderEliminar
  4. Caro amigo Octopus,

    Concordo com as ideias que expõe no seu artigo, porque realmente não existe tanto enfoque em relação a outros genocídios, talvez por conveniência, ou por outros motivos.

    Sobre essa parte da Bíblia, apenas posso dizer que não me considero um especialista da Bíblia, nem para lá caminho, e até duvido que seja especialista de alguma coisa, mas, no que toca à Bíblia, principalmente o antigo testamento (mas não só), é certo que podemos encontrar coisas e situações que hoje nos parecem erradas e até horríveis. Mas não nos podemos esquecer de que a Bíblia, como bem deve ser, constitui um conjunto de textos, escritos por diversas pessoas (com diferentes naturezas e personalidades), em diferentes épocas e contextos, e onde podemos encontrar História, mitos, lendas, sabedoria, filosofia, visões crenças, uma determinada linguagem, normas culturais, etc, ou seja, um conjunto de aspectos que se juntam todos num só livro (ou livros). Daí a sua riqueza, independentemente da leitura ou interpretação que cada um possa fazer. E no que concerne a interpretações, isto nem sempre é assim tão simples, pois, segundo aquilo que muitos teólogos afirmam, torna-se necessário contextualizar e não cair no erro de realizar interpretações literalistas. Depois também existem várias formas de interpretar certos textos. Há suficiente simbolismo presente e, para alguns, torna-se possível fazer uma ponte com outras correntes de cariz mais esotérico, no sentido de encontrar semelhanças em termos de sentido e mensagem, embora, como sabemos, nem sempre existe unanimidade. Por isso, em grande parte, depende sempre um pouco do tipo de leitor e das suas predisposições.

    Na minha opinião, e não sendo minha intenção fazer proselitismos, este tipo de textos precisam sempre de filtros, os tais filtros culturais, é necessário tentar pelo menos tirar as “vestes culturais” e ver a parte nua que se esconde por detrás. A Bíblia não contém a verdade, a Bíblia (e não só) contém perspectivas dessa verdade, e nem todas são perfeitas, aliás também nenhuma verdade científica é perfeita. E embora possamos dizer que o Deus abraâmico (conceito que pouco se assemelha à visão taoista, por exemplo) é o deus do livro todo, se repararmos, isso não é bem verdade porque podemos notar que esse Deus vai mudando, vai até evoluindo… (pessoalmente, preferiria usar outra palavra em vez de Deus, talvez diria que é uma realidade experienciada por algumas pessoas, não necessariamente aquelas que escreveram os textos… E nem sempre experienciada, mas, não raras vezes, simplesmente intuída e misturada com bagagens culturais).

    Quanto ao dilúvio, acredito que essa história é baseada em factos, uma vez que podemos encontrar mitos de dilúvios um pouco por todo o lado.

    Abraço.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. A referência bíblica foi só "uma provocação" de ateu.

      Estou plenamente de acordo que a Bíblia é um conjunto de histórias para relatar lendas e factos que dependem da sua interpretação.

      João Baptista foi o que baptizou Jesus e penso que quem lê a Bíblia encontra nele o verdadeiro esoterismo de toda esta história.

      Eliminar
    2. Sobre este assunto, apenas queria acrescentar mais um aspecto que é a tradução. As traduções podem alterar o sentido de certas frases. Isso tem sido abordado também.

      Pode até ser um cliché, mas também gostaria de dizer que, embora haja diferenças entre as religiões (sim, essas diferenças existem), é bom lembrar que, lá no fundo, todas falam do mesmo e todas partilham a mesma raiz, pelo menos essa é a minha visão. Por isso, é pena que algumas pessoas, sendo fiéis de determinada religião, não consigam tomar consciência disso, e como resultado temos as consequências que todos conhecemos. Apesar de alguns esforços relacionados com ecumenismo, diálogo entre religiões, etc. A ciência (ou ciências) também não tem de estar completamente de costas voltadas para a religião, e nesse sentido têm sido realizados também alguns diálogos, até com o budismo, por exemplo, o que me parece interessante. Sem esquecer que a religião não é a única fonte de espiritualidade, digamos assim, existem outras tradições, filosofias, práticas e sistemas, até mesmo a própria literatura, etc…

      Quanto ao seu ateísmo, presumo que surja associado ao chamado materialismo filosófico, nesse caso, pois muito bem, apenas tenho (e temos todos) de respeitar as ideias, filosofias, e crenças de cada um. Poderíamos estar aqui a discutir muitos aspectos contra e a favor, mas penso que isso não vale muito a pena. Contudo, o que posso e devo dizer é que assim como existe o tão amplamente falado radicalismo, fanatismo ou fundamentalismo religioso, também existe o fanatismo e o radicalismo ateu (com toda a sinceridade, acredito que não é o seu caso. Isto não é uma indirecta ou algo do género, atenção). Por isso, é bom alertar as pessoas para este facto, porque muita gente pensa que os radicais apenas estão do lado da religião… Já sabemos que os ateus, em princípio, não saem por aí a matar ninguém, seu modus operandi é distinto, assim como nem todos os fundamentalistas religiosos matam pessoas…

      Eliminar
    3. Holos,

      Durante algumas dicussões sobre as religiões, faço questão de dizer sempre que sou um ateíta convicto.

      Isso implica que não acredito que exista qualquer Ser superior na origem do universo, como é óbvio não consigo acreditar nos Livros.

      O meu interresse pela teologia prende-se com o facto que, para mim, é curioso a grande maioria das pessoas acreditarem nesses factos.

      A grande maioria dos ateus não são "fanáticos" e não se perturbam minimamente com a religião dos outros, mas existe sim alguns fanáticos.

      Para tentar perceber porque é que as pessoas acreditam nestas "histórias" li e continuou a estudar a Bíblia, o Corão e os textos Budistas, a que menos conheço é a tóra.

      Em todos os aspectos encontro muito boas ideias que para mim são de ordem filosófica e muito ódio.

      Um abraço

      Eliminar
    4. Mas se já estudou o Velho Testamento da Bíblia, então não precisa de ler a Torah, não é a mesma coisa?

      Eliminar
  5. Porque, ao contrário dos sionistas, os comunistas e os ciganos não detêm um grande poder nos média controlados... Assim como outros povos pobres, noutros sítios do Mundo, que continuam a ser vítimas de genocídio.

    (E, falta ainda mencionar os massacres cometidos pelos japoneses, na Segunda Grande Guerra, na Ásia* - pelos quais, ao contrário dos dirigentes nazis, o Imperador do Japão e altos dirigentes do regime nunca tiveram de responder...)

    À imprensa controlada interessa muito demonizar imenso o regime nazi (ignorando, por exemplo, o contemporâneo estalinista) para justificar muito a intervenção militar norte-americana na Europa - e, com isto, também outras que venham a ocorrer no futuro, noutros sítios, com o pretexto de que são para "libertar" os povos em causa.

    (E isto, quando sabem as pessoas mais bem informadas que tal intervenção norte-americana acabou por ser uma enorme hipocrisia... Pois, não fosse o financiamento e o apoio por parte de banqueiros e industriais norte-americanos, nunca teria a máquina de guerra nazi sido tão bem sucedida...)

    http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=13&t=10559

    (Lembrem-se de que, a maior parte da população norte-americana era contra a participação na Segunda Guerra, até que Pearl Harbor foi deixado acontecer.)

    http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=13&t=10561

    Interessa muito justificar repetidamente este precedente, para que depois seja muito mais fácil justificar as posteriores intervenções militares estadunidenses e ocidentais. (Afinal de contas, "não podemos deixar que isto volte a acontecer", certo?)

    (Isto, claro, enquanto se ignoram outras situações em que o Ocidente nada fez para libertar vários povos oprimidos - logo a começar pelos russos, na mesma altura da Segunda Guerra Mundial.)

    ---
    * (eu, pessoalmente, sei de quem tenho tido um pai torturado até à morte pelos japoneses, quando estes ocuparam Timor Leste)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. (E, falta ainda mencionar os massacres cometidos pelos japoneses, na Segunda Grande Guerra, na Ásia* - pelos quais, ao contrário dos dirigentes nazis, o Imperador do Japão e altos dirigentes do regime nunca tiveram de responder...)

      O imperador do japao é verdade mas também é verdade que o papel dele foi muito diferente do do hitler mas no caso dos outros dirigentes é melhor estudar mais e procurar os trinunais marciais que funcionaram no pacifico. A semelhança de nuremberga

      Eliminar
  6. lamentável de facto. mas os ciganos não faz mal!

    ResponderEliminar
  7. Não deixa de ser engraçado esta incursão por terrenos biblicos para encher mais o deposito de genocidios, isto é uma interpretação literal de algo que nunca aconteceu pelo menos universalmente, pode ter sido localmente, uma cheia, com o desconhecimento do planeta em si e para epoca em questão transformar-se para as mentes da epoca numa coisa geral abrangendo todo o planeta. Mas este episodio de um deus mau tem a ver com alguns conceitos morais e eticos que num periodo pre-historico começavam a aflorar pois punha-se em causa a sobrevivencia dos seres humanos principalmente os mais fracos, que so seriam salvos por alguém ( Deus)cumprindo regras por ele estabelecidas que os outros não cumpriam e por isso não seriam salvos. É claro que não passa de uma alegoria como tantas outras nos textos religiosos que numa epoca remotissima do conhecimento do ser humano procurava dar explicaçoes para a origem do universo do mundo da vida sem qualquer prova que não fosse intuição e experiencia vivida e observada, sem recurso a fisica quimica zoologia analise de fosseis etc etc.

    Acontece que tem o seu valor moral e contava-se a historia de um professor que tinha um olho de vidro e uma vez em que estava dando aulas foi chamado para resolver um assunto fora da escola e por isso teria que abandonar a sala de aula. O professor tirou o olho de vidro colocou-o em cima da secretaria virou-se para os alunos e informou: vou ter que sair mas fico a vigiar-vos sabendo sempre o que vos fazeis. O olho de vidro é a nossa consciencia que nos impede de transgredir fazer o mal e nos vigia constantemente, para quem não tem consciencia pois resta-lhe o olho de vidro do estado e das policias e para os que tem fe “DEUS”.

    ResponderEliminar
  8. “holocaustos”

    Esta historia de comparar coisas que não são comparaveis é engraçada, vejamos fala-se em genocidios pelo lado do numero de mortos, não se fala em genocidio pelo lado das intençoes dos mandantes do genocidio. Este um primeiro erro

    Depois temos que ver se esses genocidios obedeceram a um plano pre-estabelecido ou aconteceram a medida que apareceram resistencias e confrontaçãoes. E aqui é que as comparaçoes disparam, o plano nazi para o genocidio dos judeus obedecia a uma doutrina a uma orientação que apesar de sempre ter existido anti semitismo passou a ter uma fonte propria no mein kampf , que depois se traduziu em leis como as leis raciais de nuremberga e a expulsão de determinados individuos de toda e qualquer cidadania publica numa primeira fase e depois na sua eliminaçao pura e simples em que foi montada toda uma maquina em que cada um fazia um pequena parte desde a procura nos diferentes locais da europa dessas pessoas,por serem essas pessoas somente, nunca tendo feito qualquer oposição ao regime nazi, o seu transporte, a sua entrada no campo, a seu despojamento dos bens pessoais, a entrada nas camaras de gaz, nos forno e o espalhamento das cinzas, e isto era uma cadeia de montagem de morte em que cada um fazia um minimo e ninguem sabia ou era responsavel pelo passo seguinte. No final dessa cadeia o individuo tinha desaparecido deste planeta literalmente falando e tudo o que ele possuia teve um aproveitamente comercial. Dai que hanna arendt tenha chamado a isto a banalidade do mal nos seus livros e ja em filme quando do julgamento de adolf eichman em israel nos anos 60 em que ele confirmou isto e com isto se procurou desculpabilizar também. É claro que os ciganos e opositores politicos também foram mortos mas não tiveram uma procura tão grande por parte das autoridades nazis como os judeus o que diz tudo das intençoes que representavam para os nazis

    Os outros genocidios politicos, bem os outros genocidios aconteceram sem um plano, no caso de estaline por oposiçoes politicas ou por resitencias a reformas por ele implementadas e cujos proprietarios resistiram ou foram despojados dos seus bens como no caso dos proprietarios agricolas que ficaram sem as suas terras e levou a milhares de mortos devido a fome, digamos que nestes casos muitos milhares ou milhoes morreram mais devido a consequencia das politicas adoptadas do que a morte “decretada” propriamente dita, no caso do indios, bem os indios não tinham terra especifica eram tribos que se deslocavam como nos tempos pre-historicos seguindo a caça e plantando algumas culturas como o milho e batata, tirando isso vivam num continente ocupando um infima parte. Quando os europeus la chegaram a principio não entraram em conflito com eles, isso surgiu depois devido a existencia de recursos naturais nesses territorios como minerais nomeadamente ouro e depois petroleo que para eles não tinha qualquer valor nem uso. Devido a essas incursoes dos europeus entraram emconflito com os indios e em guerras, com massacres varios de lado a lado, sabendo que os indios não tinham hipoteses de vencer uma guerra procuraram fazer acordos, não extermina-los mas confina-los em reservas de modo a vigia-los e a manter a segurança dos colonos que vivendo isolados em extensoes enormes de territorio eram por vezes massacrados, pode não acreditar mas o uso que ainda hoje se mantem de ter armas e ser portador de armas na america vem desses tempos. Finalizando e como ja disse em comentarios anteriores o que aconteceu com estas civilizações foi mais ou menos uma conquista em que a civilizaçao mais forte militarmente tecnicamente acaba por vencer, uma civilização que não se sabe defender não sobrevive.

    Mas o senhor como medico devia saber que não foi so as mortes provocadas mas a introdução de doenças que os europeus para la levaram e que não existiam nem os nativos tinham imunidade que dizimaram milhoes, como a variola. A varíola foi uma das principais responsáveis pela destruição das populações nativas da américa após a sua importação da europa com colombo.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Contradiz-se oa referir intenções de genocídios.

      Se é verdade que no caso dos nazis a intenção era predominantemente os judeus, também não é menos verdade que no caso de Estaline era a opisição, nos caso de Mao era, além das políticas instituidas, a iradicação das minorias, como foi o caso dos povos indigenos americanos.

      É verdade verdade que a variola foi a causa da morte de milhares de indios, mas existia um plano de aniquilação étnica, como existia no caso dos judeus.

      Eliminar
    2. Nao contradiz coisa nenhuma, no caso de estaline era a oposicao correcto, mas nao so todos os que opunham as suas reformas politicas, nao encontra uma perseguicao por raca povos sexos, ia tudo a eito.

      No caso dos indios nem pense os europeus nao tinham planos de gaseamento e aniquilicao, tinham os mesmos planos que os outros colonos europeus praticaram noutras partes do mundo.

      Ja agora os americanos tiveram campos de concentracao na segunda guerra mundial na america pata japoneses a seguir a pearl harbour, para proteccao dos proprios japoneses da ira dos americanos,'mas naos so, os americanos desconfiavam dos japoneses americanos como possiveis espioes, nao era para os gasear ou exterminar

      Eliminar
    3. "É verdade verdade que a variola foi a causa da morte de milhares de indios, mas existia um plano de aniquilação étnica, como existia no caso dos judeus"

      Boutades, mostre esse plano que eu mostro-lhe o dos judeus

      Eliminar
    4. So uma parte com tradução e original a seguir

      http://www.ghwk.de/fileadmin/user_upload/pdf-wannsee/port/convite_de_Heydrich_Luther_de_08_de_Janeiro_de_1942.pdf

      Eliminar
    5. Gasear, exterminar, ... semantica para falar de aniquilações com termos diferentes.

      Indios, curdos, arménios, negros; os judues não foram os únicos segredados e não aceito que actualmente se sintam os únicos a serem os "coitadinho" com destaque mediático porque os que controlam os media são impériosdominados pelos judeus.

      Eliminar
    6. O senhor não percebeu nada da montagem de uma maquina para aniquilar um povo que vivia na europa em países tão dispares como Portugal por exemplo e onde constavam das intenções nazis. Não percebeu nada dessas intençoes já existentes antes da guerra , como as leis raciais de nuremberga, que retiraram direitos civis e politicos a essa população privando-a de conceiots basicos de cidadania e depois durante a guerra igualmente nomeadamente o papel daIBM com os seus conhecimentos e fornecimento de maquinas que permitiram o recenseamento da populaçao judaica, as linhas de caminho de ferro reservadas a esse fim ate com prioridade em certa epoca sobre o transporte de tropas (os agentes foram julgados e não negaram a sua implicação nesse fornecimento) a vistoria das facturas fornecidas pelas industria quimica alema I.G. farben,( os agentes foram julgados e não negaram a sua implicação nessa acçao) as analises forenses feitas aos blocos onde existiram as camaras e onde foram detectados os vestigios,( os negacionistas são confrontados e limitam-se a dizer que não sabiam dessas fontes recolhidas pos final da guerra para preservar a memoria contra a passgem do tempo e as mentiras) para não falar das imagens dos prisioneiros nos campos que apelam a emoçoes.

      Os outros genocidios não tem comparação porque aconteceram por oposição, por consequencia das politicas adoptadas, ou confrontação, caso dos indios, mas não foram planeados não foi criada uma maquina de destruição, quem não se opussesse podia viver sem problemas, tanto no nazismo como no fascismo como no comunismo ou ate os indios, mas aqui o senhor não percebe o basico, os indios ou seja o canada, eua, australia, nova zelandia, são paises “novos” e formados por emigrantes ou degradados, encontraram la alguns povos que viviam numa infima parte do territorio, conquistaram esse territorio e houve guerras, os americanos celebraram e quebraram varios tratados de paz, mas foram conquistas, não hove genocidio nenhum planeado. A civilização que la chegou como mais avançada tecologicamente venceu caso contrario os indios seriam hoje ainda os donos se soubessem defender-se.

      Comparar estas situações com um povo pacifico que vivia integrado na maioria dos paises europeus e que teve que enfrentar uma maquina de morte construida para o aniquilar é comparar alhos com bugalhos. Em mostrei-lhe uma carta dos tempos do nazismo onde as intençoes são claras tenho mais documentos que nem vale a pena tentar passar pela extensão mas mostre voce la os seus em relação ao genocidio dos indios.a proposito, eles indios ate dizimaram um exercito dos estados unidos chefiado pelo general custer, isto não são so fitas de cow boys.

      Eliminar
    7. "os media são impériosdominados pelos judeus."

      isso é propaganda, funde um jornal e diga o que quiser. os judeus fundam-nos é? é proibido? não. então qual é a sua tese, emprenha pelos ouvidos? é que essa boca de que os judeus dominam tudo já passou de moda, o fundador foi precisamente o Hitler, sera que comunga da visão? so falta agora mencionar os outros campos clássicos, mas se isso fosse verdade, já viu como um povo minúsculo é tão inteligente que consegue dominar tudo e os outros não conseguem nada. fantástico, estas insinuaçoes claro

      Eliminar
    8. Quando fala de imagens refere-se a imagens que nos foram transmitidas como verdadeiras, aliás na sociedade actual temos tendência a acreditar em qualquer "imagem" como verdadeira, simplesmente porque a vismos dos nossos própios olhos, logo verdadeira. Nem sempre é assim a história recente está cheia delas.

      As comparações de genocídio, que não nego em relação, entre outros ao povo judeu, náo legitíma a sua actuação actual em relação ao povo palestiniano.

      Refere o povo judeu como pacífico e relata os atentados em relação ao povo de Israel que condeno, mas já observou as limitações impostas a esse povo? Fragmentado no seu próprio território?

      A verdade é ambígua e a legitimidade do povo de Israel só terá sentido no respeito dos povos: ocupantes e ocupados.

      Eliminar
    9. "A verdade é ambígua e a legitimidade do povo de Israel só terá sentido no respeito dos povos: ocupantes e ocupados"

      A verdade nunca foi ambígua ou é verdade ou é mentira. So para o esclarecer que Israel vive rodeado de inimigos e ainda hoje luta pela sobrevivência, quem se faz suicidar em templos judaicos em próprio território israelita? quem diariamente envia foguetes para cima dos israelitas? quem não quer verdadeiramente a paz? Essa luta é velha desde 1948 e so cegos não veem que Israel aceitou legitimamente e padificamente o território que lhe tinha sido destinado pela onu quem os quis expulsar de la é que é responsável pela escalada de violência, se não tinham meios de os expulsar agora sofrem as consequências tão simples como isso.

      Eliminar
    10. É verdade que a verdade é ambígua, depende dos pontos de vista...

      Eliminar
    11. A verdade baseada em factos não é ambigua, aconteceu ou não aconteceu. Querer deturpar o que aconteceu chamando outras coisas a colaçao isso é que torna ambiguo. Mas como o antisemitismo é uma doença intelectual incuravel eu compreendo muito desse pensamento, por isso também compreendo e como ja tem uma patria o que sempre da jeito nestas epocas de insegurança, nada melhor que juntar-se quem naõ deve gostar nada são os palestinos

      “Judeus deixam a Europa

      As chegadas a Israel de judeus franceses dispararam. Após os atentados de Paris e Copenhaga, governo de Netanyahu aprova plano para os acolher em massa “

      Eliminar
  9. Caro anónimo,

    Se a Bíblia é uma interpretação literal da minha parte, ou essa não é verídica porque baseada em conceitos literais que diz não serem verdadeiros ou é baseada em lendas que também por definição não são verdadeiras.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Pelo que me e dado observar, o senhor nao percebeu nada do que eu disse da sua referencia a um deus mau, e das alegorias que sendo historias supostas tal como as parabolas utilizadas por jesus tem um fim didactico e moral acessiveis desse modo a qualquer pessoa aem grande instrucao

      Eliminar
    2. Náo necessitamos de qualquer texto religioso para nos ensinar qualquer didatismo em relação a valores básicos que são do puro domínio do bom senso do domínio da filosofia.

      Eliminar
    3. o senhor acha eu não acho, acho que se uma pessoa for educada em maus princípios desde criança não vai sair grande coisa dai, os valores não são inatos nem se transmitem aprendem-se com exemplos e educação adequada mas se voce acha, então e simplicíssimo é so ter bom senso seja isso o que for.

      quanto ao resto parábolas alegorias contos infantis tem sempre uma significado que não é literal ao contrario do que dizia e que tem precisamente a ver com transmissão de valores e formação

      Eliminar
    4. Mantenho que não necessitamos de qualquer religião para nos "ensinar" conceitos que são simplesmente da ordem filosófica.

      Eliminar
    5. Exacto também podia chamar a religião filosofia, porque na verdade é isso, so não chama porque não é organizada e tem por base alguns dogmas mas se se lembrar de santo agostinho s tomas de aquino ai estão grandes filósofos

      Eliminar
  10. So uma parte com tradução e original a seguir

    http://www.ghwk.de/fileadmin/user_upload/pdf-wannsee/port/convite_de_Heydrich_Luther_de_08_de_Janeiro_de_1942.pdf

    ResponderEliminar