quinta-feira, 3 de setembro de 2015

"Migrantes" e outras outras palavras armadilhadas...

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Esta imagem correu o mundo intensificando a nossa aceitação da resolução do problema dos imigrantes, agora apelidados de "migrantes" (voluntariamente parte dela foi suprimida).



Existem palavras armadilhadas, que formatam insidiosamente o nosso espírito.

Palavras essas apresentadas como dogmas incontestáveis e que impedem qualquer debate de ideias.

O objectivo é o amorfismo mental e uniformização da nossa forma de pensar, com vista a uma Nova Ordem Mundial.



A terminologia funciona como uma armadilha e estigmatiza qualquer individuo que tenha a ousadia da a questionar. A esse propósito já não se fala de "imigrantes" que tentam atravessar o Mediterrâneo, mas sim de "migrantes".






Existem muitos exemplos de palavras repetidas sem fim nos media com o objectivo de nos formatar para uma nova era em que serão destruídas as identidades, as culturas e as nações para formar um "Homem novo" dócil e sem qualquer identidade sem ser o consumismo global.



Há uns anos atrás culpabilizou-se o ser humano de todas as catástrofes terrestres por ser o responsável do "aquecimento global do planeta" impondo medidas de uniformização em nome da salvação da Terra. 

Como na maioria dos casos o aquecimento não se verificou, havendo zona do planeta que até a arrefecer, mudou-se o termo para "alterações climáticas" que assim dá para tudo. No entanto continuamos a aceitar medidas absurdas, como a proibição de lareiras em Paris, em nome das alterações climáticas, padronizando o nosso mode de vida.


Outra palavra aceite como inevitável é "os mercados", toda agente aceita que qualquer "castigo" económico imposto a um qualquer país seja natural pela simples razão que é fruto dos mercados. Esta entidade obscura faz com que as pessoas se esqueçam que os chamados "mercados" podem e devem ser regulamentados pelo poder político.



Finalmente, falava-se de imigrantes que tentavam atravessar o Mediterrâneo, nos últimos meses esse termo foi substituído por "migrantes". Esta intrigante alteração deve-se ao facto que a palavra "imigrante" está conectada com algo de mal, o "estrangeiro" que nos invade, que vem roubar os nossos postos de trabalho.

Os "migrantes" é uma palavra neutra que representam (apenas) uma deslocação de uma população, quase como que algo de banal e normal.

Os "migrantes" são apenas um fluxo (ver: http://octopedia.blogspot.pt/2015/08/quem-financia-o-trafico-de-migrantes.html), fluxo esse que irá ter graves consequências para a Europa tal como a conhecemos.



A Europa moribunda, apenas saída de uma orquestrada crise financeira, com uma pálida taxa de crescimento, com uma exorbitante taxa de desemprego e com a impossibilidade de manter o seu famoso regime social, vê-se confrontada com um inusual e repentino fluxo de imigrantes.


A realidade é que 90% dos "migrantes" não são refugiados políticos que fogem a um qualquer regime, são "imigrantes" que legitimamente fogem a péssimas condições de vida onde sobrevivem com menos de 2 euros por dia, mas também são, na sua grande maioria muçulmanos sem qualquer identificação com os valores europeus e muitos deles com uma visão extremista do Islão.



Crises financeiras, diluição dos valores europeus da de individualização cultural, miscelânea de identidades, uniformização das culturas; o processo da implosão da Europa está em curso em proveito das oligarquias financeiras mundiais.






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5 comentários:

  1. Estamos todos tramados já não a nada a fazer o tempo vai nos confirmar quais são as verdadeiras intenções de toda esta gente que todos os dias invadem a Europa .

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  2. Confirmo Agt de segurança aos migrantes

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  3. Confirmo Agt de segurança aos migrantes

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  4. Os que apoiam essa invasão, não aconselhem a casa dos outros, ofereçam as suas próprias casas e os seus rendimentos, comidinha e roupa lavada

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