sábado, 29 de março de 2014

Avião da Malásia: mais um banal acidente aéreo !

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A que deveria ter sido "apenas" mais um acidente aéreo tornou-se num verdadeiro enigma inimaginável nos dias de hoje. Como é que é possível um avião desaparecer, quando estamos todos vigiados nos nossos mais ínfimos gestos diários?





Os dados:


Um avião comercial que deveria fazer a rota entre Kuala Lumpur e Pequim, após uma hora de voo, desaparece dos ecrãs radares numa zona mista entre dois espaços aéreos.


Nenhum radar civil ou militar, numa zona sensível, o detectam.


Terá alterado a sua rota, mas nenhum radar o detectou.


Inesperadamente, vários países, além dos visados, dos quais os Estados Unidos, a Grã Bretanha e a França, deslocam vários meios aéreos e navais para o local, numa espécie de corrida para encontrar o avião.


Tanto a China como a Malásia atabalhoadamente emitem comunicados de respectivas acusações de erros de pesquisa ou dados erradamente divulgados.




Avistamentos e erros:


Após três semanas de investigação os supostos locais de avistamento dos destroços não são confirmados pelos navios ou meios aéreos nos locais.


Abruptamente, o primeiro ministro da Malásia dá como confirmado, baseado em dados tardios dos ingleses, que o avião voou mais 6 horas e se despenhou a 2000 km de Perth e que não há sobreviventes.


O sistema ACAR inicialmente referiu que o voo se prolongou por mais de seis horas, depois foi desmentido, mas ulteriormente foi graças a ele que o local de despenho foi encontrado.


Nesse local foram encontrados destroços de um suposto avião que supostamente é desse voo, sem qualquer prova.


Passado uma semana esse local deslocou-se 1000 km.


O mau tempo impede que se recolham quais queres destroços.


As caixas negras já só têem mais uma semana de emissão.




Hipóteses:


Nada se sabe, e provavelmente nunca se saberá deste "banal" acidente aéreo.


Tanto mistério apenas nos fazem emitir hipóteses.


Será que um carregamento inusitado (biológico ou químico) disfarçado em voo comercial correu mal?


Será que os passageiros, 20 empregados da empresa Freescale, tinham o destino traçado pelas suas investigações na pesquisa aeroespacial?


Será uma certa forma de "alerta" em relação à China (maior número de passageiros) pela sua tomada de posição em relação à Rússia ao caso da Ucrânia?


Será uma forma de envenenar as relações entre a Malásia (muçulmana) e a região do pacífico?




Todas estas hipóteses estão em aberto, com este estranho caso de um avião que desaparece, em que os pilotos não emitem qualquer sinal de problema, em que nenhum dos passageiros emite qualquer mensagem de telemóvel, em que os radares não localizam a sua trajectória, em que nenhuma reivindicação terrorista é emitida e finalmente em que os satélites locais não detectam nada.






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7 comentários:

  1. Olá Octopus!

    Fica aqui uma prenda, se quiseres utilizar em vez da do 747!

    Quanto ao avião e carga total! A esta hora já era!

    Abr
    VOZ

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  2. Octopus

    Talvez eles não conseguiram ainda inventar uma mentira em que a maioria acredite, provavelmente devem estar usando de chantagens e tirando o maior proveito do sumiço deste avião.

    Octopus, você sabe quem era o cidadão russo que estava no avião?

    um grande abraço meu amigo

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  3. Burgos,

    Pelo que sei, o único passageiro russo que viajava no avião era Nikolai Brodsky, 43 anos, um membro da comunidade judáica de Irkutsk que viajava de Bali até Irkrutsk, que estaria de férias, casado com dois filhos de 11 e 17 anos.

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  4. Octopus

    Veja isso:

    http://caminhoalternativo.wordpress.com/2014/03/30/engenheiro-da-ibm-que-estava-no-voo-mh370-da-malaysia-airlines-teria-revelado-sua-localizacao/

    Um grande abraço meu amigo

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  5. Burgos,

    Eu como tu achamos que algo de nuito estranho aconteceu e que nunca irá ser desvendado.

    Mas neste caso, o Fernando confunde o voo da Air France em que o avião em causa era um airbus 767 com este que é um boieng 777

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    1. Octopus! Corrige só aí a parte do airbus 767! 767 também é boeing... Queres dizer airbus A330-203 (A332)

      Abraço
      VOZ

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  6. Tens toda a razão, foi um lapso, claro que se trata de um Airbus 330 :) o que estava em causa era realmente um Airbus 330 vs um Boeing 767 !

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