segunda-feira, 28 de março de 2016

A verdade por trás dos atentados terroristas

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A vaga de atentados terroristas atinge Paris, Londres, Madrid ou Bruxelas, mas não a Alemanha ou a Polónia. Porquê?

Porque é que certos países são atingidos e outros não? 






Claro que a explicação mais simplista, é que estes países são os mais interventivos contra o Daesh.

Pode ser verdade para alguns, mas não para a Espanha ou a Bélgica, com pouca ou nenhuma intervenção.


Além disso alguns são altamente interventivos contra o Daesh, como os Estados Unidos ou a Rússia e não têm esses atentados.




Claro que a explicação é que esses países têm um sistema de segurança altamente eficiente, e que por isso não sujeitos a atentados.

Mas a Bélgica, centro das instituições europeias, também tem alta protecção.



Porquê alguns países da Europa?

Estes simples facto faz suspeitar que existe por trás destes atentados suicidas um plano mais vasto que se alimenta desses mesmos atentados.



Os bombistas suicidas são "fabricados"?

Não foi Al-Qaeda financiada e armada pelos Estados Unidos? Após o declínio dessa organização, o Daesh  não é financiado pela Arábia Saudita, mantendo o seu regime com a conivência do ocidente?


Os vários atentados alimentam-se do salafismo, financiado pelos países do golfe, com a Arábia Saudita à cabeça. Esse país foi construído artificialmente, após a retirada do Reino Unido da região. É esse país que financia as madrassas extremistas espelhadas pelo mundo com o dinheiro do petróleo.


Apesar de seguir uma linha dura do Islão, com censura e em que as mulheres são subjugadas, é apoiada pelos países ocidentais.  Petróleo obriga.



O Islão não é sinónimo de violência?

O islamismo não apregoa a violência, tal como a igreja cristã também não, o problema é o aproveitamento político que esses países fazem da religião com fins políticos.


O objectivo último é manter a actual sistema capitalista, dominado pelas grandes multinacionais, através de atentados indiscriminados elaborados para manter as populações sob o medo e aceitar o sistema vigente.



Mas então é tudo mentira? Não existem efectivamente atentados?

Existem atentados, mas o objectivo é geopolítico. Isto é, os atentados fazem parte de um esquema mais vasto do que os simples atentados. Manter o medo e fazer pairar que todos podemos ser vítimas, para manter o status quo existente do sistema capitalista, que acabamos por aceitar como o mal menor.



Os malditos muçulmanos não são os responsáveis por esses atentados?

Nada menos seguro. Claro que são muçulmanos. Mas quem são esses muçulmanos. Indivíduos perdidos em bairros insalubres nas periferias das grandes cidades europeias, sem qualquer esperança de vida. Presas fáceis de extremismo.


Aliciados por ideologias extremistas de grupos religiosos, grupos esses manipulados por gurus ao serviço de países estrangeiros. Esses indíviduos tudo farão para satisfazer as suas frustrações, mesmo matar outros seres humanos, muitas vezes irmãos muçulmanos.


Recebendo financiamento e armas, dos Estados Unidos e Reino Unidos, através das monarquias dos países do golfe, teremos combatentes prontos a executar a ideologia programada: fazerem atentados.



Mas então não existem mesmo bombistas suicidas? 

Muitos dos suposto bombistas suicidas não sabem bem qual a sua missão, estão muitas das vezes drogados ou mentalmente programados para executarem uma determinada tarefa da qual não fazem ideia qual o objectivo final.


Isto explica as incongruências dos vários atentados, já referidas neste blogue. 


Prova disso, são os bombistas suicidas que explodem sozinho sem qualquer vítima à sua volta, talvez explodidos à distância. Simples elementos do puzzle. 



Então o que é que está em causa nos atentados?

O que está realmente em causa, além de limitar as nossas liberdades para maior controle das populações, é uma guerra geopolítica para controle de uma região (veja-se as "primaveras árabes) e controle das matérias primas.


Através deste mecanismo de atentados contra o ocidente (a Europa), os planos das multinacionais (americanas e britânicas) controlam ao mesmo tempo qualquer veleidade de autonomia dos povos europeus e controlam o petróleo e gás natural que a abastece.


O sistema ultra-capitalista não tem qualquer problema de consciência em matar alguns dos seus sudbditos para manter o seu poder. Pode chocar muitas pessoas menos atentas, mas numerosos são os casos na história em que tiveram de matar alguns dos seus com false-flag para manterem o seu poder.


Têm ainda como consequência dominar o continente europeu (como outrora o fez com a América do Sul) e contrariar a influência da Rússia.








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1 comentário:

  1. Perfeitamente de acordo.Nem por acaso,
    estive a traduzir uma outra opinião sobre o ISIS, que acho que merece ser também equacionada.
    https://artedeomissao.wordpress.com/2016/03/31/opinioes-sera-o-isis-um-embuste/

    Um abraço

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