Muita gente não faz ideia do funcionamento do sistema bancário e da sua corrupção organizada.
Como dizia Henry Ford: "Ainda bem que as pessoas não compreendem o nosso sistema monetário e bancário, porque, se compreendessem, eu acredito que haveria uma revolução antes do amanhecer."
A Banca cria dinheiro que não existe!
A criação de dinheiro que não existe baseia-se em emprestá-lo às pessoas e negócios, em troca de juros. Chamam-lhe "crédito", que acumula uma enorme dívida dos governos, negócios e da população em geral. Vital para este negócio é permitir aos banqueiros emprestar dinheiro que não têm.
O dinheiro tinha inicialmente sido feito em metais preciosos como o ouro ou a prata e por razões de segurança, os donos começaram a depositar as suas fortunas nos ourives, que tinham salas adequadamente fortes. Os ourives passavam então recibos pelo ouro e a prata depositadose os donos pagavam as suas dívidas, levantando somas conforme necessário. Os recibos em papel passaram a ser aceites como dinheiro.
Raramente se mexia no ouro e na prata. Os ourives começaram então a perceber que apenas uma fracção do ouro e da prata estavam a ser levantados pelos donos e começaram a emitir notas (dinheiro) para outros que não tinham ouro e prata. Cobravam juros para fazê-lo, ou seja, por emprestar a riqueza das outras pessoas. E isto são os bancos.
No final, a maoiria de notas que emprestavam (e com as quais ganhavam os juros), estavam relacionadas ao ouro e prata que os bancos nem sequer tinham, mas como apenas uma pequena quantidade de metais era levantada ao mesmo tempo, estavam seguros. Podiam emitir muitos pedaços de papel em substituição do ouro e da prata que não existia e cobrar juros por fazê-lo.
As pessoas e os governos estão assim submersos na dívida e temtam desesperadamente pagar so juros sobre o dinheiro que não existiu, não existe e não existirá.
Como funciona:
Em média por cada 1 000 Euros que um banco recebe dos seus clientes, empresta (e cobra em juros), pelo menos, 10 000 Euros.
Consegue fazê-lo através da fracção de reserva de concessão de crédito, que significa que apenas têm de manter uma fracção (cerca de um décimo) de todo o seu depósito ou "reserva" no banco.
Isto só resulta se muitos clientes não quiserem o seu dinheiro ao mesmo tempo, o que é raro, e apenas acontece quando circulam rumores acerca da instabilidade de um banco.
Mas aqui também os banco estão a salvo, porque na maioria dos países existem regras ou leis que permitem que um banco feche as suas portas, se muitas pessoas quiserem o seu dinheiro ao mesmo tempo.
Hoje em dia, a maior parte do dinheiro em circulação não é dinheiro físico, notas ou moedas. É representado por números que passam informaticamente de uma conta par a outra, via transferências bancárias ou cartões de crédito.
A arte de transformar dinheiro virtual em bens reais...
Se tivermos um milhão de Euros, apenas podemos emprestar um milhão de Euros, mas se um banco tem um milhão de Euros, pode emprestar dez vezes mais do que esse valor e através desse emprestimo cobrar juros.
Quando vamos a um banco e pedimos um emprestimo, o banco não emite uma única nota ou moeda. Apenas digita o valor do emprestimo na nossa conta. A partir desse momento, estamos a pagar juros ao banco, sobre o que não passam de números digitados num ecrã. Mas se falharmos com o pagamento, do emprestimo "não existente", o banco pode vir retirar-nos os nossos verdadeiros bens, a nossa casa, o nosso terreno, o nosso caro e outras posses, conforme a estimativa do valor que foi digitado naquele ecrã de juros.
Como criar crises financeiras:
O dinheiro é posto em circulação pelos bancos privados que fazem emprestimos e não pelos governos. Isto significa que os bancos controlam quanto dinheiro está em circulação. Quanto mais dinheiros decidirem fazer, mais dinheiro está em circulação e vice-versa. Qual a diferença entre um crescimento económico e uma recessão económica? Apenas uma: a quantidade de dinheiro em circulação.
Através deste sistema as grandes familias financeiras que controlam os bancos privados, decidem quanto dinheiro vai ser emitido e posto a circular. Isto permite-lhes criar crescimentos e recessões económicas à sua vontade.
Acontece o mesmo com as bolsas de valores através das quais estas familias movem billiões de Dólares por dia através do sistema bancário financeiro e decidem se devem subir ou descer, crescer ou cair. As quedas das bolsas não acontecem casualmente, fazem com que elas aconteçam.
Porque o fazem, se têm tanto dinheiro investido nestas bolsas? Bem, se soubermos que a queda está a aproximar, porque somos nós que a estamos a causar, sabemos quando devemos vender as acções quando estão no seu máximo e compramo-las novamente após a queda. Deste modo, conseguimos aumentar as nossas acções em larga escala, adquirindo companhias a uma fracção do custo antes do seu manipulado colapso.
Como é que a Banca controla os governos:
Este sistema aplica-se igualmente aos países. Em vez de criarem o seu próprio dinheiro livre de juros, como poderiam facilmente fazer, os governos pedem-no emprestado aos bancos privados e pagam os juros e capital através da tributação do povo.
Uma enorme quantidade de dinheiro que pagamos em impostos, vai directamente para os bancos privados para pagar de volta os juros sobre o dinheiro que os governos poderiam eles próprios criar (sem juros). Não o fazem porque as grandes familias financeiras controlam os governos, assim como controlam os bancos.
Aquilo a que chamamos privatização, é a venda de bens do estado, como resposta ao pagamento de dívidas criadas pelos bancos. Os países mais pobres do mundo estão a passar o controlo da sua terra e dso seus recursos aos banqueiros, quando não conseguem pagar os emprestimos que pediram, para os encurralar, propositadamente, nesta situação. Fazem-no através do Banco Mundial ou do Fundo Monetário Internacional, controlados pelos Estados Unidos através de grandes familias como os Rothschild.
Como disse Mayer Amschel Rothschild: "Deixem-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não darei importância a quem escreve as leis".
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