segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Vacina sazonal: aumenta o risco de contrair a gripe A !




O governo do Canadá decidiu que a vacina contra a gripe sazonal, este ano, não deverá ser administrada para já, durante o outono, mas talvez mais tarde.


Duas razões para esta decisão: dar prioridade a vacinação contra a gripe A, e aguardar o esclarecimentos de um estudo, que mostra que os doentes que receberam, em anos anteriores a vacina sazonal, têem duas vezes mais hipóteses de apanhar a gripe A!





A vacina contra a gripe sazonal, aumentará o risco de contrair a gripe A!



A Canadá já decidiu não utilizar a vacina contra a gripe sazonal este autono. Se a sua administração vier a acontecer, será mais tarde, depois da da gripe A.


Um estudo recente, realizado em mais de 2000 pessoas, pelos Drs. Danuta Skowronski e Gaston de Serres, no Canada, revelou que as pessoas que tinham sido vacinadas nos anos anteriores contra a gripe sazonal, contrairam duas vezes mais a gripe A, do que as que não tinham recebido qualquer vacina.


Este estudo, ainda não publicado, suscita alguma apreensão e muitas dúvidas. O Centre de Controle e Prevenção de Doenças dos USA, já pediu todos os dados deste estudo afim de ser analizado, e diz não ter encontrado a mesma incidência nos Estados Unidos.


Ainda não existe qualquer explicação válida para tel fenómeno.




A vacina sazonal para quê?




Esta questão é pertinente, senão vejamos:




Dados sobre os virus da gripe que circulavam em França, entre o dia 1 de maio e o dia 31 de agosto de 2009, davam conta do seguinte:


980 virus da gripe A (H1N1 2009) = 91%

33 virus sazonais da gripe tipo A H1N1 = 3%

48 virus sazonais da gripe tipo A H3N2 = 4,5%

17 virus tipo B = 1,6%



A vacina sazonal 2009-2010 contra a gripe contêm as seguintes estirpes:


uma virus do tipo A/Bribane/59/2007 (H1N1)

uma virus do tipo A/Bribane/10/2007 (H3N2)

uma virus do tipo B/Bribane/60/2008



Portanto, na melhor das hipóteses, a vacina sazonal deste ano, cobre apenas 9% dos tipos de virus em circulação em França. Dados muito semelhantes aos outros países europeus.


Podemos concluir, que esta vacina terá muito pouco interresse na gripe sazonal deste inverno 2009-2010.




Vacina contra a gripe A: um risco que ninguém quer assumir...








Na austrália, as companhias de seguros, recusam fazer qualquer seguro de cobertura de riscos aos médicos que irão administrar a vacina da gripe A. Evocam que a vacina ainda está mal estudada e que a sua administração em massa através de um fraco para várias doses pode induzir infecções secundárias.


Do seu lado, governo do Canadá, ainda não se pronunciou se as pessoas que possam vir a sofrer de efeitos graves após a vacinação contra a gripe A, podem ou não processar os produtores das vacinas.


Nos Estados Unidos, o governo publicou um texto que protege os laboratórios produtores das vacinas contra qualquer processo judicial. Foi acordada a imunidade moral e física a todos os niveis, seja na preparação, nos testes, na produção, na distribuição, na prescrição, na administração e na utilização da vacina contra a gripe A.


Espantoso, não? Se a vacina é segura, porquê tantas precauções?









quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A Saga dos atentados de 11 de setembro - 4º episódio: Colapso do quartel general da capital do Império.




Se acharam estranho o desmoronamento das Torres Gémeas após o incêndio provocado pelo impacto dos aviôes comerciais sequestrados, algo de ainda mais estranho estava para acontecer.


Não é que, um edifício afastado, sem que tenha havido qualquer impacto dos aviões, tendo apenas algumas pequenas chamas num dos andares, vai também ele colapsar sem qualquer motivo.
Estranho, não?





O WTC 7.




Este episódio, por estranho que pareça, nem sequer é referido no relatório oficial das conclusões das investigações feitas apressadamente aos acontecimentos dos atentados de 11 de settembro.


O WTC 7 era um edifício que pertencia ao milionário Larry Silvestein, personagem que viria a receber uma indemnização monstruosa por parte das companhias de seguros.


Nessa manhã, Silvestein deveria ter tido uma reunião importante, no 88º andar da Torre Norte do WTC, com representantes da Autoridade Portuária. Esta reuniõa foi anulada inesperadamente na vespara.
Silverstein também não foi trabalhar nessa manhã, tendo anulado todas as suas reuniões por ter uma consulta no...dermatologista.
Os seus filhos, esperados essa manhã tambem no WTC, chegaram atrasados.
Todos estes acontecimento salvaram-lhes a vida...


A proposito de milhões, ainda não vos falei de mais um facto, no mínimo estranho.
Trata-se da venda massiva e inhabitual de acções da Americain Airlines e da United Airlines, as companhias de aviação dos aparelhos envolvidos nos atentados.
Estranha coincidência, não?




WTC 7, um edificio misterioso...


Além da sede da Silvestein Properties, o WTC 7, tinha os escritórios de vários bancos e companhias de seguros.


Mais interessante é o facto de lá se encontrar os escritórios da comissão de controle das operações bolsistas e sobretudo uma parte importante da CIA.


O 23º andar, era a sede do comendo de luta anti-catástrofes da cidade de Nova Iorque (Mayor's Office of Emergency Mgmt). Recentemente, esta sede tinha sida alvo de um investimento de 15 milhões de Dólares, para a tornar num verdadeiro bunker, com reservas de agua e ar independentes, resistente a atentados bombistas e vidros capaz de rresistir a ventos superiores a 300 km/h.
O curioso é que nessa manhã, Guiliani e os seus colaboradores, optaram por não fazer deste bunker o seu quartel general, justamente previsto para estas situações.




Explicações de um colapso.




O WTC 7 era um edifício de construcção recente (1985), tinha dois prédios mais baixos interpostos entre ele e as Torres Gémeas, esses dois edificios (WTC 5 e WTC6) apesar dos estragos, não colapsaram.


Oficialmente, o WTC 7 terá sido atingido por detritos provenientes da Torre Norte. Estes terão provocado um pequeno incêndio no 11º piso, às 10h30.


Às 17h20, incompreensivelmente, o WTC 7 colapsa na vertical em 6,5 segundos, mais uma vez como para as Torres Gémeas, em queda livre, sem qualquer resistência, facto só possível numa demolição controlada, como assistimos durante as implosões.



quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Perigos e inutilidade das vacinas.





















Numa sociedade cada vez mais asséptica e segura, temos dificuldade em lidar com o imprevisto.



Essa necessidade de tudo controlar, impôs-nos a vacinação como modo de prevenir cada vez mais doenças.

Muitas vezes baseada na crença, mais do que em estudos científicos isentos, a indústria farmacêutica, movidada por interesses financeiros enormes, quer fazer passar a mensagem que as vacinas podem prevenir uma multitude de doenças e são isentas de perigo.

Não é assim.

A recente pretensa pandemia de gripe A e a vacinação em massa, devem ser encaradas com muita prudência.






Alguns factos históricos que mostram o perigo e a inutilidade das vacinas:




-Em 1871, na Inglaterra, com 98% da população adulta vacinada contra a varíola, este país teve a sua mais grave epidemia de varíola com 45.000 mortes. Durante o mesmo período, na Alemanha, com uma taxa de vacinação de 96% houve mais 125.000 mortes por varíola . (The Hadwen Documents)


- Na Alemanha, a vacinação em massa, obrigatória, contra a difteria começou em 1940, em 1945 os casos de difteria aumentaram de 40.000 para 250.000. (Don't Get Stuck, Hannah Allen)


- Nos EUA em 1960, dois virologistas descobriram que as vacinas da poliomielite estavam contaminadas com o SV40, um vírus que causa cancro nos animais, e também provoca mutações em cultura de células humanas. Milhões de crianças em todo o mundo foram injectadas com estas vacinas contaminadas. (Med Jnl of Australia 17/3/1973 p555)


-Em 1967, o Gana foi declarado livre do sarampo, pela Organização Mundial da Saúde, depois de 96% de sua população ter sido vacinada. Em 1972, o Gana sofreu um de seu piores surtos de sarampo com a sua maior taxa de mortalidade . (Dr H Albonico, MMR Vaccine Campaign in Switzerland, March 1990)


- No Reino Unido, entre 1970 e 1990, mais de 200.000 casos de tosse convulsa ocorreram em crianças vacinadas. (Community Disease Surveillance Centre, UK)


- Em 1970, uma avaliação da vacinação contra a tuberculose, na Índia, envolvendo 260.000 pessoas, revelou que o maior número de caso de tuberculose ocorreram nos vacinados. (The Lancet 12/1/80 p73)


- Em 1997, o Dr. Jonas Salk, que desenvolveu a primeira vacina de poliomielite, testemunhou com outros cientistas, que a vacinação em massa contra a poliomielite nos EUA era a causa do da maior parte dos casos em todo o país desde 1961. (Science 4/4/77 "Abstracts" )



- Em 1878, uma investigação em 30 Estados dos EUA, revelou que mais da metade das crianças que contraíram o sarampo tinham sido adequadamente vacinadas. (The People's Doctor, Dr R Mendelsohn)


- Em 1979, a Suécia abandonou a vacina contra a tosse convulsa devido a sua ineficácia. Dos 5149 casos em 1978, descobriu-se que 84% tinham sido vacinados 3 vezes! (BMJ 283:696-697, 1981)


- O Jornal da Associação Médica Americana (JAMA) de fevereiro de 1981, revelou que 90% dos obstetras e 66% dos pediatras recusavam a vacina contra a rubéola.


- Nos EUA, o custo de uma simples vacina tríplice (difteria, tosse convulsa e tétano) tinha aumentado de 0,11 Dólares em 1982, para 11,40 Dólares em 1987. Os laboratórios produtores da vacina punham de lado 8,00 Dólares por vacina, para cobrir os custos jurídicos e prejuízos que estavam pagando aos pais das crianças com danos cerebrais ou que tinham falecido após a vacinação. (The Vine, Issue 7, January 1994, Nambour, Qld)


- No Oman, entre 1988 e 1989, uma epidemia de poliomielite ocorreu entre milhares de crianças totalmente vacinadas. A região com a maior taxa de incidência tinha a maior cobertura vacinal. A região com menor taxa de incidência era a que tinha a menor cobertura vacinal. (The Lancet, 21/9/91)


- Em 1990, um estudo envolvendo 598 médicos britânicos, revelou que mais de 50% recusava tomar a vacina da hepatite B apesar de pertencerem a um grupo de alto risco, que supostamente, precisaria ser vacinado . (British Med Jnl, 27/1/1990)


- Em 1990, o Jornal da American Medical Association (JAMA) publicou um artigo sobre o sarampo em que declarava " Apesar de mais de 95% das crianças em idade escolar no EUA estarem vacinadas contra o sarampo, grandes epidemias continuam a ocorrer nas escolas, e na sua maioria ocorrem em crianças vacinadas." (JAMA, 21/11/90)


- Nos EUA, de julho de 1990 a Novembro de 1993, a FDA registou um total de 54.072 reacções adversas após a vacinação. O mesmo organismo admitiu que este número representava apenas 10% do total, porque a maioria dos médicos não declaravam essas reacções secundárias. Em outras palavras, as reacções adversas neste período excederam meio milhão de casos! (National Vaccine Information Centre, March 2, 1994)


- A revista de medicina, New England Journal of Medicine, de julho de 1994 reveluo um estudo em que mais de 80% das crianças de menos de 5 anos que tinham contraido tosse convulsa tinham sido vacinadas.


- A 2 de Novembro de 2000, a Association of American Phisicians e Surgeons (AAPS) anunciou que seus membros votaram, na sua 57ª reunião anual em ST. Louis, uma resolução pedindo o fim da obrigatoriedade das vacinas infantis. A resolução foi adoptada sem um único “não”.


(Report by Michael Devitt)


Tradução de "Octopus"



Em portugal, com o nosso Programa Nacional de Vacinação, uma criança de 18 meses já recebeu 29 vacinas!


Dá que pensar...

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Durão Barroso: Uma eleição antidemocrática.

Criada inicialmente como uma união económica (C.E.E.), esta permitiu que os grandes grupos económicos e financeiros tomassem conta das riquesas desses países. Posteriormente a União Europeia transformou-se numa união política manipulada por esses mesmos grupos.


500 milhões de pessoas estão dependentes de um pequeno grupo (a Comissão Europeia e o Conselho da União Europeia), não eleito democráticamente, que dicta as suas leis e impõe aos cidadãos quase tudo o que estes podem ou devem fazer no seu dia a dia.












Algum cidadão teve alguma influência na eleição de Durão Barroso?





Claro que não.


A reeleição recente de Durão Barroso para presidente da Comissão Europeia, confirmada pelo Parlamento Europeu, foi tudo, menos democrática, não tendo sido eleito por sufrágio universal, como em qualquer democracia.
No entanto, é este que define as politicas a seguir, que mais tarde se vão repercutir sobre todos nós.

A apresentação e consenso para a eleição do presideent da Comissão Europeia, é um processo longo e pouco claro.
Este é sempre proveniente das reuniões anteriores do Clube Bilderberg e é uma pessoa do agrado dos grandes patrões dos grupos económicos e financeiros presentes nessas reuniões. São estes que através dessa marionete eleita, controlam os sectores chave da União Europeia.


Então e o Parlamento Europeu, eleito por sufrágio universal? Não será isto um exemplo de democracia?

Não. O Parlamento Europeu só existe para dar uma imagem democrática da União Europeia. A sua eleição ao sufrágio universal só é feita para o legitimar.
A União Europeia não é uma construcção federal, mas sim intergovernamental.



Os verdadeiros poderes do Parlamento Europeu.




O Parlamento Europeu, com raras excepções, não tem qualquer poder de iniciativa.


É a Comissão Europeia que detem o monopólio das iniciativas legislativas. Claro que o Parlamento Europeu pode, necessitando de maioria absoluta, pedir à Comissão para que certas matérias sejam discutidas e votadas pelo Parlamento, mas a Comissão pode recusa-lo.


O Parlamento Europeu, contráriamente ao que se passa em democracia, não pode propor novos tratados, ratificá-los, alterá-los ou controlar a sua aplicação.

Aliás, muitas das orientações legislativas encontram-se impostas no próprio tratado.


O Parlamento Europeu não tem qualquer poder em matéria de política monetária, política estrangeira, política comercial comun, política agricola comun, controle de capitais, cooperação policial e judiciária,...

Para todas estas questões, o Parlamento Europeu tem apenas um poder consultivo.

É o Conselho da União Europeia que define as orientações política da Europa.

É este que controla as "despesas obrigatórias", contentando-se o Parlamento com o controle das "despesas não obrigatórias".



http://blogbernardgensane.blogs.nouvelobs.com/archive/2009/06/05/la-verite-sur-les-menus-pouvoirs-du-parlement-europeen.html


http://blogs.telegraph.co.uk/news/danielhannan/100010220/the-most-important-election-in-europe-but-the-voters-are-not-invited/

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Quem anda a tramar José Sócrates?



Não se trata aqui de fazer uma avaliação política do Primeiro Ministro, José Sócrates, mas sim, mantendo a filosofia deste blog, tentar ver para além das informações vindas a público, qual a influência dos "media" na formação da opinião pública.


Escândalo após escândalo, não passa um mês, sem que José Sócrates seja acusado de estar implicado numa dessas notícias.


Mas quem é que na realidade está por trás, do denegrir ou beneficiar a imagem de um político?




Ascenção e queda de um político...


José Socrates é um produto Bilderberg.
O Clube Bilderberg reune, no mais completo segredo, uma centena e meia de políticos, mas sobretudo as pessoas mais influente do mundo financeiro, as que realmente detêm o poder, e os líderes mundiais dos principais orgãos de informação, são esses "media" que formatam as nossas opiniões.


Essas reuniões realizam-se à porta fechada, rodeadas de importantes medidas de segurança. Na realidade é lá que são tomadas as grandes medidas económicas e políticas que irão influenciar o nosso dia a dia.


Desde há 53 anos que tal acontece. Os países desenvolvidos estão representados por várias personalidades, sendo os pequenos países como Portugal representado pelo homem mais influente do nosso país, Pinto Balsemão. Este é desde 1989, uma especie de "DJ residente". Todos os anos ele convida mais duas pessoas oriundas do PS e PSD. Com efeito, estes dois partidos, como nos Estados Unidos os democratas e os Republicanos, são a mesmíssima coisa, só existindo para fazer crer aos eleitores que existe uma alternativa de poder.


É este Clube que decide da ascenção e queda dos vários dirigentes políticos em função dos seus objectivos.








Os produtos Bilderberg portugueses.


Nos últimos anos, todos os primeiros ministros portugueses estiveram, curiosa coincidência, presentes um ano antes de serem eleitos, nas reuniões de Bilderberg!


Em 2004, além de Pinto Balsemão, esteve presente Santana Lopes, que iria substituir Durão Barroso, após este ter sido nomeado para Presidente da Comissão Europeia, pelas suas caracteristas de ser um político apagado e facilmente manipulável.


Mas nesse ano, também esteve presente o político até então "desconhecido", José Sócrates. Este iria tomar o lugar de Ferro Rodrigues afastado pelo caso Casa Pia, no qual ele nunca seria constituído arguido. Foi então que surgiu José Socrates, empurado pelos "media" para governar Portugal durante uns anos.


Passado o seu mandato, este terá que dar lugar ao PSD, seguindo a tal alternância de poder, que faz crer aos eleitores que estes têm alguma influência nas decisões futuras.


Socrates, homem ambicioso, não aceita facilmente ser retirado de cena.


Mas os decisores na sombra, através dos "media", tudo irão fazer para denegrir a sua imagem e retira-lo do poder.



O caso Freeport, um caso em "banho-maria".



Desde 2005, que o chamado caso Freeport se encontra sob investigação criminal.
Iniciado pelas autoridades inglesesas (os ingleses, juntamente com os americanos dominam o Clube Bilderberg), estes terão descoberto fluxos de dinheiro suspeitos para Portugal, estando um politico português envolvido.
Na altura, minitro do ambiente, este terá recebido dinheiro ilícito, num processo que mais parece uma telenovela.



Alguém pensa seriamente que, a um ano de se tornar primeiro ministro, este iria por em risco a sua carreira politica praticando um tal acto?


Porque é que, este caso, que se arrasta há anos, tem um ponto culminante alguns meses antes das próximas eleições legislativas?


Logicamente a imagem de José Sócrates foi fortemente afectada. Quando este fala de "campanha negra" por parte dos media, sabe do que fala, faz parte do mesmo Clube Bilderberg, que agora o quer fora do governo!




Manuel Pinho, um gesto de loucura?







Como compreender que na última sessão da legislatura, o Ministro da Ecónomia, Manuel Pinho, tenha tido um momento de "loucura", colocando os dedos na testa?

Mais uma vez, este gesto contribuiu para enfraquecer a imagem do governo.

Não terá sido deliberado?

Mais uma coincidência, terá sido, a sua participação na última reunião de Bilderberg, juntamente com a Manuela Ferreira Leite e Pinto Balsemão.


Se se compreende a convocação de Manuela Ferreira Leite, futura primeiro ministro, já o mesmo não acontece com Manuel Pinho, um homem apagado, sem poder de decisão política.




O Jornal Nacional de Sexta e a TVI.



Apesar desse jornal, por vezes sensacionalista, ser sistematicamente um crítico do governo, alguém pensa sériamente que a três semanas das eleições, José Sócrates iria cometer um suicídio político, ao mandar retirar esse jornal?





Alguns, evocam a ligação da Prisa, principal detentor da Média Capital a que pertence a TVI, ter ligações com o governo socialista espanhol.

A esse propósito, fiquem sabendo que o patrão da Prisa, Juan Antonio Cebrián, é um participante
assíduo das reuniões de Bidelberg, tendo lá estado nos dois últimos anos. Mais uma coincidência?

Talvez. Mas o facto é que são as informações que recebemos através da rádio, da televisão e dos jornais que imperceptivelmente criam e formatam as nossas opiniões.



Veja-se a primeira página do Jornal Público. No dia em que foi conhecido o fim do Jornal Nacional de Sexta, esta também tinha justaposta uma informação, de que o nome de Manuel Pinho tinha sido dado a uma rua!
Esta informação era merecedora de primeira pagina? Ou trata-se de uma colagem de duas informações que reforçam o descredito do governo?



Uma coisa é certa, a decisão de José Socrates sair do governo, já foi tomada por quem decide...

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Vacina contra o tétano: obrigatória mas inútil?



Numa altura em que a vacinação parece ser cada vez mais uma panacea para todas as doenças, um balanço deve ser feito quanto á obrigatoriedade da vacina contra o tétano.

Esta doença representa, em Portugal, menos de 20 casos anuais. Desde o seu mecanismo de acção, da sua real eficácia, até aos seus efeitos secundários, muitas dúvidas existem...



Incidência do tétano.


O tétano é uma doença grave, provocada pela exatoxina do bacilo anaerobico do Clostridium tetani. São os esporos que se encontram no solo que penetram no nosso organismo através de uma ferida.


O tétano atinge cerca de 1 000 000 de pessoas por ano em todo o mundo, sendo a sua mortalidade de 10 a 50% nos adultos. O tétano neonatal atinge 200 000 crianças a nível mundial, sendo a sua mortalidade de cerca de 90%, esta última exclusiva dos paises subdesenvolvidos (África, Sueste Asiático e em menor grau América du Sul)




O tétano é extremamente raro nos países ocidentais.


No ocidente, 80% dos doentes têm mais de 70 anos de idade, e atinge sobretudo as mulheres (70%).



Uma vacina que não protege?



A vacina não oferece nenhuma protecção contra a bactéria, que não apresenta qualquer risco, mas sim contra a sua toxina. A vacina é a forma inactiva da molécula dessa toxina, que prepara o organismo a fazer frente a uma eventual doença através da produção de anti-toxinas.

Esta vacina tem sido muito contestada. Os seus detratores sugerem que, as toxinas do bacilo nunca poderão encontra-se com as anti-toxinas da vacina, dado que estas deslocam-se no plasma sanguíneo, enquanto que as toxinas servem-se dos nervos para se deslocarem. Na realidade para atingirem os nervos, a toxina viaja por via linfática e sanguínea.


Foi sugerido que os homens estariam melhor protegidos por ter efectuado uma vacinação durante o serviço militar. Esta teoria perece absurda, dado que, assim sendo, estes ainda estariam protegidos 50 anos mais tarde. Não percebemos, assim sendo, porque é que a vacina deve ser renovada de 10 em 10 anos.


Causas para a diminuição de casos...


Como já foi dito, o tétano atinge sobretudo os países em via de desenvolvimento por falta de higiene durante o parto, nomeadamente quando do corte do cordão umbilical.

Vários estudos apontam para uma menor incidência de tétano nos indivíduos vacinados. Uma lista de vários paises africanos, num estudo publicado pela Organização Mundial de Saúde, mostra claramente a menor incidência de tétano neonatal nas mulheres vacinadas, com uma relação de 1 para 10 em relação ás não vacinadas.

Muitos médicos acreditam que esta diferença poderá ser devida á melhoria das condições de higiene e á formação das parteiras. Formação esta que acompanhou os programas de vacinação em África.

http://www.who.int/vaccines-documents/DocsPDF07/869.pdf




Uma vacina não isenta de efeitos secundários...


Apesar de ser uma doença grave, 50% dos casos, no adulto curam, na sua maioria expontâneamente.

Os efeitos secundários pós-vacinação são númerosos. Este vão desde de uma reacção cutânea local com dor (mais de 50% dos vacinados) até neuropatias transitórias e, mais raramente, síndromes neurológicos graves como o síndrome de Guillain-Barré.

Porquê sujeitar-nos a uma vacinação, quando na Europa os casos de tétano são extremamente raros.
Em França, como em Portugal, são da ordem de uma vintena.


O mais curioso é que são os paises onde a vacinação é o menos praticada que apresentam as mais baixas incidências de tetano.


Os dois paises europeus com o maior número de casos, são a França e Portugal, os dois únicos países onde a vacinação anti-tetânica é obrigatória!

http://www.destinationsante.com/Le-tetanos-tue-toujours-en-France.html


Porquê a obrigatoriedade da vacina anti-tetânica?



O tétano não é uma doença contagiosa, não é uma doença imunizante, isto é, o facto de um indivíduo ter contraído a doença, não significa que fique protegido. Então como explicar que uma vacinação a possa proteger?

Perante a baixa de incidência de tétano em Portugal, quais os critérios que fazem dela uma vacina obrigatória?

Não sendo contagiosa, a decisão da vacinação deveria ser uma decisão individual.

http://www.informationhospitaliere.com/dico-76-tetanos.html

http://questionvaccins.canalblog.com/archives/tetanos/index.html

http://actionsantelibertes.blogspirit.com/archive/2006/10/04/les-dix-plus-gros-mensonges-sur-la-vaccination.html

http://www.ifmt.auf.org/IMG/pdf/Tetanos-MS-2.pdf

http://www.drdesforges.com/smartsection+item.itemid+9.htm

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

A Saga dos atentados de 11 de setembro - 3º episódio: O desmoronamento do Império.


Como vimos nos episódios anteriores, um grupo de terorristas conseguiram planear nas suas grutas no Afganistão o mais espectacular atentado da história em solo americano.

Tudo isto, sem que as forças de segurança dos Estados Unidos fizessam descolar um único caça em direcção aos aviões comerciais desviados que se dirigiam para o WTC, o Pentagono e a Casa Branca.

Espantoso não!

Mas o mais espantoso ainda estava para vir, a destruição das Torres Gémeas...



A estranha queda das Torres Gémeas.

Na manhã de 11 de setembro 2001, dois aviões comerciais após terem sido desvidos das suas rotas, atingiam as Torres Gémeas em Nova Iorque, símbolo financeiro dos Estados Unidos. Todos vimos, em directo, as imagens do segundo avião a percutir a Torre Norte.

Os aviões atingiram meia-duzia de andar na parte superior das torres.


Em apenas uma hora, a segunda torre atingida, desmoronava-se, perante o olhar incrédulo de milhões de espactadores televisivos em todo o mundo.
E não era para menos!
Ao longo da história, vários foram os edifícios que sofreram incêndios graves. Em 2005, em Madrid, uma torre de 30 andares, com 106m de altura, após um incêndio que durou 20 horas, e consumiu praticamentetodo o edificio, e apesar das elevadas temperaturas, de mais de 900º, não caiu.

As Torres Gémeas são assim os primeiros edifícios da história a se demoronar totalmente após um incêndio.



Factos no mínimo...duvidosos:

Como foi possível, edifícios de construcção recente, concebidos para resistir a ventos de mais de 200km/h e ao impacto do um avião comercial, terem-se desmoronado, e em tão pouco tempo? Um pormenor curioso é o da primeira torre a ser atingida ter caído após a segunda!


Uma história mal contada: a temperatura...

A versão oficial refere que a elevada temperatura produzida pelo incêndio estará na origem da alteração das estruturas de aço que suportam as torres, e que este terá sofrido uma perda de resistência áté à sua fusão.

A temperatura atingida pela combustão do carburante dos aviões é de cerca de 900ºC, e isto em boas condições de oxigenação, o que não foi o caso dado se produzir no interior do edifício. Para a fusão do aço (que sustenta a estructura das torres), é necessário uma temperatura de 1150 a 1500ºC, dependendo da porcentagem de carbono nele contido.

Como vemos, a temperatura atingida não poderia ter destruido a estructura interna do aço da estructura das torres. Em contrapartida o alumínio, principal constituinte das fachadas, tem o seu ponto de fusão por volta dos 620ºC, mas como vimos nas imagens, nunca aparece qualquer corrimento do aluminio nas fachadas.



Uma queda com um movimento...curioso...

Os 35 andares superiores da torre Sul, a que caí em primeiro, inicia um curioso movimento de queda com uma incllinação inicial de 23º em relação à vertical, mas em vez de bascular nessa direcção, acaba por cair na vertical. Isto devido ao núcleo central da torre se ter desmorenado misteriosamente, não conservando essa parte superior o momento angular que seria de esperar segundo as leis da física.








168 000 toneladas de estructuras metálicas desaparecem em tempo recorde...


Logo após os atentados foi contratada a empresa de demolição Controlled Demolition, e em apenas 11 dias todo esse material foi enviado para reciclagem. Seria de esperar que os escombros podessem responder a uma serie de perguntas sobre estas estranhas quedas. Seria de esperar que fossem alvo de uma peritagem minuciosa. A pressa em remover os escombros era é no mínimo estranha.


Mas hà mais...

Todos os camiões foram equipados de um sistema GPS para vigiar os seus percursos até Fresh Kills em Staten Island, onde foram depositados sob apertada vigilância policial. Sabem de algum caso semelhante?
Apressadamente todo o aço foi vendido a fundições da China e India


Inquerito em apenas...6 dias...

FEMA (Federal Emergency Management Agency) foi encarregada do inquérito. Esta agência que faz parte da Segurânça Interna, faz a gestão das situações de emergência nos USA, como no caso de catástrofes naturais. Não será perventura o organismo mais indicado para este tipo de investigação!
Esta contratou uma serie de volontários do BPAT (Building Performance Assessment Team). Este nunca foram autorizados a trabalhar no local do WTC, tiveram de se contentar com a observação de algumas peças que chegavam a Fresh Kills.
Este inquérito durou apenas 6 dias!
Cada torre tinha como base de sustentação 47 colunas metálicas de 46x91cm com paredes de aço de 10cm de espessura, de onde partia uma rede de aço em cada andar, fazendo delas uma estructura metálica reticular tridimensional.

O betão pulverizado...

A fachada era composta de aluminio e vidro.

O betão que compunha parte da placa de cada andar pulverizou-se em partículas minúsculas, não se tendo fragmentado em pedaços como é hábito. A projecção dessas partículas deu-se na horizontal, a uma velocidade de 15m/s (55Km/h).
Só possível por explosão.

Torres em queda...livre...

A queda das torres durou cerca de 10 segundos. A queda livre, tendo em conta a altura das torres é de 9,2 segundos. A resistência oferecida pelos 110 andares das torres deveriam fazer que essas tivessem tido um tempo de queda de cerca de 110 segundos.
Numa demolição controlada, com a explosão sequênciada dos andares inferiores faz com que os superiores, não encontrando qualquer resistência caiam à velocidade da queda livre.
Foi o que aconteceu...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Lâmpadas de baixo consumo e de alto perigo.




A partir de hoje, dia 1 de setembro de 2009, as lâmpadas incandescentes de 100W vão ser retiradas do mercado.
Embora os stocks existentes ainda possam ser comercializados até terminarem. Depois, serão as de menor consumo.
Por decisão de Bruxelas, as lâmpadas incandescentes serão banidas da União Europeia até 1 de setembro de 2012.
No entanto, as lâmpadas de baixo consumo não são "amigas" do ambiente como nos querem fazer crer, antes pelo contrário...






A ditadura das leis da União Europeia...






Antes de mais, convém saber que o consumo para a produção de luz, representa menos de 15% do consumo total da energia eléctrica.

Uma coisa é estimular a substituição das lâmpadas incandescentes pelas de baixo consumo, outra é a sua proibição. Cada um deveria poder escolher a lampada que quer.
As lâmpadas incandescentes são baratas, e sem qualquer perigo.

http://boulesteix.blog.lemonde.fr/2009/07/02/ampoules-fluo-compactes-entre-racket-et-aberration-technologique/



Lâmpadas de baixo consumo pouco ecológicas.


Como já foi abordado, num artigo anterior, as lampadas de baixo consumo contêm mercúrio (5mg por lampada), produzem radiações ultra-violeta (podendo favorecer o aparecimento de cancro da pele) e radiações electromagnéticas (não devendo ser colocadas em locais demasiado perte dos utilizadores, como secretárias ou mesas de cabeceira). Além que a luminosidade (demasiado branca) é menos agradável que a das lâmpadas incandescentes.



Parece que estamos numa central nuclear! Não é só uma lâmpada partida!


Nos Estados Unidos e no Reino Unido já existem recomendações para aplicar quando uma lâmpada de baixo consume se partir. Como iremos ver, apesar quase nunca ser referido, se partir uma lâmpada, o seu manuseamento não vai ser nada fácil...


Em primeiro lugar deve abrir uma janela e deixar a divisão arejar pelo menos durante 15 minutos. Se a lâmpada tiver caído numa superfície dura, não utilize o aspirador nem a vassoura para apanhar os resíduos. Utilize luvas de borracha e toalhas de papel para apanhar os resíduos para um saco de plástico. Coloque também no saco o papel usado para apanhar os resíduos da lâmpada e feche-o no fim da limpeza. Se a lâmpada tiver caído em cima de um tapete ou carpete, deve remover o que conseguir com as toalhas de papel, e depois as partículas mais pequenas com uma fita adesiva. Se ainda assim precisar de aspirar, deve no fim retirar o saco do aspirador e colocá-lo no saco com os restos da lâmpada. Lave as mãos no fim do processo. Leve o saco para o ecocentro da sua área, para que este resíduo seja devidamente encaminhado ou pode também entregá-lo numa loja de venda de lâmpadas que poderá aceitá-la mesmo partida.



Um negócio da China!


A substituição das nossas antigas lâmpadas pelas novas, representa um mercado gigantesco.
Em média, cada familia têm na sua casa 20 lâmpadas, multiplique esse número pela quantidade de familias existentes na União Europeia, de 500 milhões de habitantes, e descubre o enorme mercado oferecido a meia duzia de empresas.


Sem esquecer que em breve a tecnologia das lâmpadas LED irá substituir estas lâmpadas impostas pela U.E. e aí surgirá um novo negócio!




Benefício energético total, mal avaliado.


É verdade que as lâmpadas de baixo consumo permitem alguma poupança no consumo da luz utilizada numa casa.

Mas não nos devemos esquecer que a sua produção, bastante mais complicada, implica um maior consumo de meios tecnológicos, logo um maior consumo energético no seu fabrico e na sua reciclagem. De salientar também que práticamente 100% das lâmpadas de baixo consumo são produzidas na China, o seu transporte até À Europa representa mais um valor energético acrescido a ter em conta.

Além disso, se é verdade que 95% do consumo eléctrico de uma lâmpada incandescente se perde sob a forma de energia térmica, este aporte no inverno não deixa de ser interessante, não sendo assim necessário um aporte suplementar tão grande no aquecimento da casa, que iria consumir energia.


Tendo em conta todas estas consederações, o balanço energético final não é tão simples e tão benéfico como o habitualmente difundido.